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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

12
Dez12

De onde vem a obsessão pela virgindade?

olhar para o mundo

De onde vem a obsessão pela virgindade?Angela Bismarchi. (Foto: AgNews)

 

Esses dias vi uma notícia falando sobre o casamento de Angela Bismarchi. Legal, ela vai casar. Mas as coisas não pararam por aí. O texto falava não só sobre o casamento mas dizia que o vestido branco tinha um motivo de ser.

 

Aí lembrei de todo aquele papo de que Angela fez a reconstrução do hímen. Segundo ela, para dar "de presente" ao marido. Segundo a imprensa, ela ainda não estreou a novidade e isso só vai acontecer depois do casamento.

 

E esse é o momento em que a história entra num mundo encantado que não faz sentido nenhum. Por que raios um homem sente tesão em desvirginar uma mulher? E por que uma mulher quer ser virgem mais de uma vez?

 

Essas são só algumas das perguntas que pairam na cabeça, mas o mais assustador é que a perda da virgindade está ligada a dor, sofrimento e, ok, encontro do verdadeiro amor. Mas encontrar o verdadeiro amor não precisa ter essa conotação sexual, precisa?

 

Nossa sociedade está cada vez mais maluca, sem sentido e apega em coisas um tanto quanto estranhas. Na minha cabeça, ser virgem não faz a mulher mais apaixonada, não garante um relacionamento feliz ou um sexo delicioso.

 

A espera pelo sexo depois do casamento pode acontecer — e diversos casais não-virgens apostam numa pausa para apimentar as coisas -, mas pra que burlar as coisas?

 

Além disso, a busca por um hímen, uma aparência cada vez mais jovem, curvas como a de uma criança e o fetiche "menininha sexy" tornam nosso mundo cada vez mais estranho e assustador.

 

Há algum tempo ganhei um hímen artificial de um sex shop. Quando ele rompe, libera uma tinta vermelha. Confesso: ainda não tive coragem de usar.

 

Você reconstruiria seu hímen? Acha que é uma prova de amor?


Retirado de Preliminares

21
Nov12

Papa reafirma virgindade de Maria e diz que o burro e a vaca não estavam no presépio

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Papa a receber cópia do livro
Papa a receber cópia do livro "A Infância de Jesus" ()

A virgindade da mãe de Jesus Cristo é uma verdade “inequívoca” da fé. Os católicos já o sabiam, mas a doutrina é reafirmada pelo Papa Bento XVI que, num livro posto à venda esta quarta-feira, afirma também que não havia burro nem vaca no presépio de Belém.

 

“Maria é um novo início; o seu filho não provém de um homem, mas é uma nova criação: foi concebido por obra do Espírito Santo”, escreveu o Papa em A Infância de Jesus, lançado esta quarta-feira em Portugal e noutros países.

“Jesus, nascido de Maria, é plenamente homem e plenamente Deus, sem confusão e sem separação”, refere uma das passagens divulgadas após a apresentação, na terça-feira, no Vaticano.

O Papa entende que a virgindade de Maria e a ressurreição de Jesus devem ser vistas pelos católicos como “pilares da fé” porque são sinais inegáveis do poder criador de Deus. “Se Deus não tem poder sobre a matéria, então Ele simplesmente não é Deus”, escreveu, segundo a Reuters.

O livro dedica uma secção à adoração do Jesus recém-nascido pelos Reis Magos e diz que apesar de ele próprio acreditar que o episódio tenha acontecido, refere que nenhum fundamento da fé seria abalado caso se verificasse tratar-se de uma construção baseada numa ideia teológica.

No local do nascimento de Jesus “não havia animais”, diz também, segundo o El País. O jornal espanhol refere, embora sem fazer citações directas, o caso da vaca e do burro e atribui ao Papa a afirmação de, com quase toda a probabilidade, a estrela de Belém ser uma supernova.

O livro pretende ser uma resposta às questões sobre a origem de Cristo, disse, segundo a agência Ecclesia, o cardeal Gianfranco Ravasi, na apresentação. Em A Infância de Jesus, o Papa, 85 anos, pede aos leitores para deixarem de olhar para Deus como alguém que limita a liberdade individual, destaca a Reuters.

Último de uma trilogia sobre a vida de Jesus Cristo em que o chefe da Igreja Católica começou a trabalhar em 2003, quando, ainda cardeal, Joseph Ratzinger, era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o livro está dividido em quatro capítulos. Começa com a apresentação da genealogia de Jesus e termina na separação e reencontro com os pais aos 12 anos, em Jerusalém.

A Infância de Jesus segue-se à publicação de dois outros volumes, em 2007 e 2011. A Reuters recorda que nesses livros Ratzinger condenou a violência cometida em nome de Jesus e isentou os judeus de responsabilidade pela sua morte.

O livro está à venda em 50 países, em oito línguas, com tiragem de um milhão de exemplares. Nos próximos meses vai estar disponível em 20 línguas, em 72 países. A edição em Portugal é da Principia.

 

Noticia do Público

21
Out12

Perder a virgindade tarde pode ser positivo para a vida sexual no futuro

olhar para o mundo

Perder a virgindade tarde pode ser positivo para a vida sexual no futuro



Você lembra quando teve a primeira relação sexual? Segundo estudo realizado pela psicóloga Paige Harden, da Universidade do Texas, e publicado na revista Psychological Science, o momento da primeira vez pode influenciar na qualidade e na estabilidade das relações afetivas no futuro.

 

Para descobrir se a idade da primeira vez na adolescência pode prever o futuro romântico dos jovens --ou seja, se ele irá se casar, se viverá com o parceiro, quantos relacionamentos terá e se se sentirá satisfeito na fase adulta--, Paige usou os dados de uma pesquisa que acompanhou 1659 pares de irmãos do mesmo sexo dos 16 aos 29 anos. Cada irmão foi classificado de acordo com a idade em que teve a primeira relação sexual: precoce (mais novo do que 15 anos), em período mediano (entre 15 e 19) ou tardiamente (maiores de 19 anos).

 

A primeira relação sexual tardia foi associada à maior escolaridade e renda familiar. Aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta. Entre os participantes que eram casados ou viviam com seus parceiros, a iniciação sexual após os 19 anos foi associada a baixos níveis de insatisfação conjugal na fase adulta.

 

Para Paige, essa relação pode ser explicada, por exemplo, porque as pessoas que têm a primeira relação sexual tardiamente também têm certas características que podem refletir na qualidade do relacionamento. Elas podem ser mais exigentes para escolher um parceiro sexual e afetivo, o que causa certa relutância a entrar em relações a menos que estejam muito satisfeitas.

 

Paige explica que é possível que aqueles que primeiro acumularem maturidade cognitiva e emocional e depois entrarem em relações íntimas possam aprender habilidades de relacionamento mais eficazes do que aqueles que têm relações sexuais enquanto ainda são adolescentes.

 

Retirado de Cenário MT

30
Set12

Jovens leiloam virgindade para protagonizar documentário

olhar para o mundo
Jovens leiloam virgindade para protagonizar documentário

O Brasil nunca foi conhecido por ter 'tabus' sexuais, mas ainda assim o caso está a chocar o país. Uma jovem brasileira de 20 anos e um rapaz russo de 21 aceitaram leiloar a sua virgindade para participarem num filme de uma produtora australiana. As licitações já chegaram aos 155 mil dólares (cerca de 102 mil euros).

 

Catarina Migliorini é uma estudante brasileira residente na Austrália. Tem 20 anos, mas já está no projecto do documentário ‘Virgins Wanted’ há dois. Com o dinheiro da «experiência» quer ajudar instituições de caridade e estudar medicina na Argentina.

 

O documentário, pensado por um jovem realizador australiano, pretende acompanhar o dia-a-dia dos dois jovens, antes e depois de perderem a virgindade, passando por todo o processo do leilão.

 

«Eles filmam o meu dia-a-dia, os meus novos amigos aqui, as conversas com a minha mãe, as minhas reacções», explicou Catarina ao site brasileiro G1, referindo-se à experiência do primeiro mês de filmagens em Bali, Indonésia.

 

Desde que o estranho leilão arrancou, Catarina conseguiu, até ontem, propostas de 13 candidatos espalhados um pouco por todo o mundo, num valor que ultrapassa os 100 mil euros.

 

Já Alexandre Stepanov, o jovem russo de 21 anos também escolhido para integrar o ‘Virgins Wanted’, reúne até agora apenas 5 candidatos, entre homens e mulheres, sendo que a licitação mais alta até ontem era de cerca de 900 euros.

 

Ao jornal brasileiro Folha de São Paulo, Catarina disse que conta com o apoio da família, especialmente da mãe, e defende-se dizendo que é «maior de idade, e responsável pelos [seus] actos».

 

A jovem brasileira esclareceu ainda que o dia D deverá acontecer dez dias depois do fim do leilão, que termina no próximo dia 15, e o acto será consumado num avião, algures entre a Austrália e os EUA, para evitar problemas legais. Problemas que, de resto, já começam a bater à porta do realizador.

 

Noticia do Sol

14
Set12

Também no sexo os sportinguistas têm poucas razões para sorrir

olhar para o mundo

Derrotas do Sporting (na foto, Boulahrouz e Sá Pinto depois do desaire com o Rio Ave) podem ter um efeito negativo na líbido dos seus adeptos

Vinte por cento dos adeptos do Sporting têm pouco ou nenhum desejo sexual e só 2% têm sexo mais de quatro vezes por semana. Estarão os resultados desportivos a invadir a esfera íntima dos portugueses? Saiba mais amanhã na Revista do Expresso.

 

 

O exercício oferece pouco mais do que algumas curiosidades, mas aceitámos o desafio: pegámos nos resultados do inquérito sobre a vida sexual dos portuguesesque o Expresso começa a publicar amanhã, na Revista, e analisámo-los em função das preferências dos inquiridos. E se, fora do campo, a vida também parece sorrir aos simpatizantes do FC Porto, os do Sporting têm poucas razões para festejar nesta espécie de campeonato sexual.

Mas comecemos... pelo princípio. Os portistas são quem mais cedo inicia a sua vida sexual. Um décimo dos inquiridos que são adeptos do FC Porto disseram ter perdido a virgindade antes dos 13 anos. A seguir aparecem os adeptos do Sporting (4,8%) e depois os do Benfica (3,1%). No extremo oposto é o Sporting que tem maior percentagem de simpatizantes que se iniciaram depois dos 30 anos (3%). Os portistas são não só os mais precoces, como aqueles que mais facilmente vestem a pele de Casanovas: 7% dizem ter tido mais de 30 parceiros sexuais até hoje, superando os do Benfica (6%) e os do Sporting (3%).

Analisando a vida sexual à lupa, os sportinguistas também têm poucos motivos para se gabar... mas fazem-no. Senão vejamos: estão atrás dos adeptos do FC Porto e dos do Benfica na frequência (só 2% têm sexo, em média, mais de quatro vezes por semana, contra 10% dos portistas e contra 5% dos benfiquistas), no desejo sexual (20% admitem ter pouco ou nenhum desejo) e na frequência com que atingem o orgasmo (25% raramente ou nunca o consegue). Curiosamente, os leoninos são os que se dizem mais satisfeitos com a sua vida sexual - 3,8 de média numa escala de 1 a 5, à frente dos portistas (3,7) e dos benfiquistas (3,6) -, os que melhor avaliam o seu desempenho sexual e os que mais respondem que o desempenho do(a) parceiro(a) é "excelente"Perante estas contradições, é caso para dizer que no mundo do sexo e do desejo há mesmo mistérios insondáveis...

Um inquérito inédito

 

Para a elaboração das 100 perguntas do inquérito foi pedida a colaboração de quatro especialistas: o psiquiatra Júlio Machado Vaz, a psicóloga Ana Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, e os sociólogos Pedro Moura Ferreira e Sofia Aboim, do Instituto de Ciências Socais (ICS) da Universidade de Lisboa - estes dois últimos participaram em 2007 num grande inquérito sobre o comportamento sexual dos portugueses. Cada um dos quatro consultores reviu o esboço inicial do questionário, preparado pela equipa da Revista e pela empresa de estudos de mercado GfK, sugeriu retificações, propôs a inclusão de novas perguntas e colaborou na interpretação dos resultados.

 

O inquérito foi estruturado em quatro grandes áreas. A primeira, que dissecamos nesta edição, mais centrada na prática sexual, em termos de frequência, iniciação, número de parceiros, satisfação, desempenho e orientação sexual, etc. A segunda (dia 22) relaciona a sexualidade com a saúde e o bem-estar do indivíduo, e propõe uma incursão no mundo das fantasias eróticas. A terceira parte aborda o fenómeno da infidelidade (dia 29) e a quarta as intrincadas relações entre o sexo e a internet (dia 5 de outubro).

 

O inquérito foi realizado pela GfK a uma amostra representativa da população portuguesa. Foram inquiridos 1220 indivíduos com 18 anos ou mais, residentes em Portugal continental. Além das 100 questões sobre a vida sexual, foram colocadas outras que permitiram traçar o perfil dos inquiridos segundo diversos indicadores demográficos (sexo, idade, região, estatuto social); elementos de caracterização como a orientação sexual; e outros elementos como o consumo de bebidas alcoólicas, hábitos tabágicos ou orientação política. A informação foi recolhida através de um questionário de autopreenchimento, depositado numa urna fechada. Os trabalhos de campo decorreram entre os dias 10 e 21 de agosto, com recolha entre as 18 e as 21h durante a semana, e durante todo o dia nos fins de semana. A taxa de participação foi de 56,2%.



Noticia do Expresso

13
Set12

Se o sexo fosse um campeonato, ganhava o Porto

olhar para o mundo

O que é que o Grande Porto tem? Tem os portugueses mais ativos sexualmente, os que mais tempo dedicam a cada relação sexual e os que têm um desejo mais elevado. Mas, a acreditar nos números, não tem nem gays, nem bissexuais. O que vale a estatística?

 

Sabia que, em regra, são os algarvios que se iniciam sexualmente mais cedo, que melhor avaliam o seu desempenho sexual e do(a) parceiro(a), e que mais frequentemente atingem o orgasmo? Que os residentes da Grande Lisboa estão entre os que mais se queixam da sua vida sexual, mas são os que mais sexo têm com colegas de trabalho? Que os alentejanos são os que menos praticam sexo oral? E que no interior do país é onde há menos adeptos da posição de missionário?

 

Estas são apenas algumas leituras do inquérito à sexualidade dos portugueses encomendado pelo Expresso, cujos resultados começam a ser divulgados este sábado. As respostas surpreendem em alguns casos, preocupam noutros, mas denunciam, muitas vezes, significativas diferenças regionais. Se houvesse um campeonato para a atividade sexual, o Grande Porto seria um sério candidato ao título. Senão vejamos: é onde estão os portugueses mais ativos (30% dizem ter sexo mais de 3 vezes por semana, bem acima da média nacional, que é de 18%); os que mais tempo dedicam a cada relação sexual (mais de meia hora em 22% dos casos); e os que mais admitem ter um desejo sexual "muito elevado". Apesar disso, não estão satisfeitos: estão entre os que pior avaliam a sua satisfação sexual (3,5 de média, numa escala de 1 a 5), um pouco acima da Grande Lisboa (3,4), a região mais insatisfeita sexualmente do país. Curiosamente, é no Norte Litoral que estão os portugueses mais satisfeitos com a sua vida sexual.

Porto: ilha hetero ou um grande armário?

 

É um dos dados mais curiosos do inquérito que o Expresso encomendou sobre a vida sexual dos portugueses: apesar de 12% dos inquiridos preferirem não dizer qual é a sua orientação sexual - o que prova que este é, ainda, em muitos casos, um grande tabu - há pelo menos uma zona do país onde ninguém tem dúvidas: o Porto. Todos os participantes disseram ser "exclusivamente heterossexuais". Nem uma excepção à regra. 100%. Número redondo.

 

A percentagem destaca-se da média da população nacional (78% elegeram essa resposta), mas não pode ser vista como mais do que uma mera curiosidade, alertam os especialistas, já que a amostra relativa à cidade nortenha é demasiado reduzida para se tirarem conclusões. "Se responderam 100, não há nada de estranho nisso, mas se fosse numa amostra de 10.000, teria havido muitos que não disseram a verdade", garante a psicóloga Ana Carvalheira.

 

O sociólogo Pedro Moura Ferreira, do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, alerta que, mais do que olhar os resultados isoladamente, estes têm que ser vistos no contexto da região. E ainda que o Grande Porto, uma região tradicionalmente mais conservadora do que as regiões do sul (à exceção do Alentejo), tenha uma percentagem de população exclusivamente heterossexual superior à média nacional (84%), fica, por exemplo, atrás da Grande Lisboa (88%).

 

Um inquérito inédito

 

Para a elaboração das 100 perguntas do inquérito foi pedida a colaboração de quatro especialistas: o psiquiatra Júlio Machado Vaz, a psicóloga Ana Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, e os sociólogos Pedro Moura Ferreira e Sofia Aboim, do Instituto de Ciências Socais (ICS) da Universidade de Lisboa - estes dois últimos participaram em 2007 num grande inquérito sobre o comportamento sexual dos portugueses. Cada um dos quatro consultores reviu o esboço inicial do questionário, preparado pela equipa da Revista e pela empresa de estudos de mercado GfK, sugeriu retificações, propôs a inclusão de novas perguntas e colaborou na interpretação dos resultados.

 

O inquérito foi estruturado em quatro grandes áreas. A primeira, que dissecamos nesta edição, mais centrada na prática sexual, em termos de frequência, iniciação, número de parceiros, satisfação, desempenho e orientação sexual, etc. A segunda (dia 22) relaciona a sexualidade com a saúde e o bem-estar do indivíduo, e propõe uma incursão no mundo das fantasias eróticas. A terceira parte aborda o fenómeno da infidelidade (dia 29) e a quarta as intrincadas relações entre o sexo e a internet (dia 5 de outubro).

 

O inquérito foi realizado pela GfK a uma amostra representativa da população portuguesa. Foram inquiridos 1220 indivíduos com 18 anos ou mais, residentes em Portugal continental. Além das 100 questões sobre a vida sexual, foram colocadas outras que permitiram traçar o perfil dos inquiridos segundo diversos indicadores demográficos (sexo, idade, região, estatuto social); elementos de caracterização como a orientação sexual; e outros elementos como o consumo de bebidas alcoólicas, hábitos tabágicos ou orientação política. A informação foi recolhida através de um questionário de autopreenchimento, depositado numa urna fechada. Os trabalhos de campo decorreram entre os dias 10 e 21 de agosto, com recolha entre as 18 e as 21h durante a semana, e durante todo o dia nos fins de semana. A taxa de participação foi de 56,2%.

 


Retirado do Expresso

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