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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

31
Out13

NA ACERT : "O Último Voo da Tartaruga" teatro/dança

olhar para o mundo

NA ACERT :


O Último Voo da Tartaruga 
Projecto Ruínas 
Teatro/Dança


Duração: 60 minutos
Classificação: M/16

Um espetáculo experimental e performático na procura do papel do teatro contemporâneo na sua relação com a sociedade.


Um salão de dança.


Um homem e uma mulher tentam dançar.


Tentam também entender-se. Tentam ainda apaixonar-se. Tentam sonhar um com o outro. Em desespero, abraçam-se e calam-se.


A inspiração para este espetáculo veio da morte de uma tartaruga gigante nas ilhas Galápagos, o solitário George, que durante anos foi o último representante da sua sub-espécie e que apesar das tentativas inglórias dos tratadores para que acasalasse com duas fêmeas de uma espécie aparentada, acabou por morrer sem descendência.


Esta história, serve de mote à coreografia dos dois personagens, à parte tangível do espetáculo, à energia e tensão dos corpos. O jogo de cena é um ritual de acasalamento mais ou menos explícito e adaptado com toques de absurdo à fisicalidade dos atores. Em cima desta coreografia, mais ou menos repetitiva, mais ou menos ritualizada, aparece o discurso, baseado na contemporaneidade, nas agruras da solidão, no quotidiano, nas memórias, na neurose do ego, no desejo no sentido lato.


Este discurso, como que um diálogo encriptado, entra em contraste com o desenho dos corpos, no sentido em que aquilo que os personagens dizem contraria o que aparentemente desejam. Um jogo de sedução interpretado por dois personagens desajeitados, dissociados do corpo, condenando-os à solidão. E tal como na história do solitário George, em que os ovos produzidos pelo acasalamento não vingaram, também este homem e esta mulher estão condenados a não se cruzarem.




Ficha Técnica


Texto
Francisco Campos

Interpretação
Francisco Campos, Catarina Caetano

Espaço Cénico
Nuno Borda d’Água

Desenho Luz
Nuno Patinho

Apoio à criação
Sara Graça

Design Gráfico
Miguel Rocha

Produção
Carla Pomares

Co-produção: Projecto Ruínas | O Espaço do Tempo

31
Out13

Contos de Thomas Mann: Testazinhas de gente

olhar para o mundo
Nos contos de Thomas Mann, o que é íntimo e bizarro torna-se universal.
O crítico Harold Bloom chamou-lhe “ironia humanista”, qualidade hoje injustiçada, mas que fez do alemão Thomas Mann (1875-1955, Nobel da Literatura 1929) “o grande escritor derradeiro a emergir de Goethe”. Mann não é um autor actual. Nem na inteligência soberba, nem na minúcia das descrições, nem na profundidade especulativa, nem na lentidão escorrida da acção, nem no fundo eminentemente moral e idealista. Ainda bem. Para quem o lê pela primeira vez, aconselham-se as antologias de contos, como esta acabada de sair pela Bertrand e que relança, aumentando-a em um conto, uma edição da Ulisseia datada de 2007.

Nas 17 histórias propostas, destacam-se a estranheza, a feiura, a alienação ou a disfunção das personagens para questionar os valores burgueses. O tema (autobiográfico) é o confronto entre a liberdade individual ou artística e as convenções instituídas, sendo que estas últimas, ainda que postas em causa com acuidade e sarcasmo, não deixam de simbolizar a estabilidade e o conforto. É o caso de O Pequeno Senhor Friedemann (1896), onde um deficiente físico culto e socialmente bem posicionado crê poder proteger-se do desejo através da elevação estética, mas acaba vítima de uma mulher casada e da crueldade mais rasteira.

 

A antologia inclui vários marcos de talento contístico. O Menino Prodígio (1903) apresenta-nos o grego Bibi Saccellaphylaccas, compositor e intérprete precoce, um “fedelhozito versado” e deformadamente narcísico. Uma das suas actuações é relatada através da justaposição da postura e reflexões do músico e das impressões do público. O conto ilustra a complexidade dos narradores de Mann, cuja posição indefinida resulta, nas cenas e quadros sociais, numa voz cínica e afastada, mas capaz de se mover como uma incisão “nas testazinhas de gente”.

 

Hora Difícil (1905) complementa um ensaio dedicado a Schiller, poeta e intelectual alemão que Mann sempre admirou. Aqui, o narrador serve o retrato da enormidade das ambições e frustrações mais íntimas de um escritor. Numa noite de angústia frente a um manuscrito, revelam-se os seus temores perante a acomodação burguesa, a doença ou o fracasso. E ele pergunta, como um possível alter ego de Mann: “Não seria o próprio talento, dor?”

 

retirado do Sol

30
Out13

Paula Fernandes: cantora brasileira edita novo disco e actua em Portugal

olhar para o mundo

Paula Fernandes


Paula Fernandes: cantora brasileira edita novo disco e actua em Portugal.

Ouvir no iTunes

 

Uma das artistas brasileiras mais reconhecidas da actualidade está de volta. “Multishow ao vivo: Paula Fernandes – Um Ser Amor” saiu esta segunda-feira e promete dar continuidade ao majestoso legado platinado da cantora brasileira, que a colocou entre os artistas que mais venderam em todo o mundo, no ano de 2011.


Além do novo disco, a cantora traz a Portugal digressão "Meus Encantos" e actua já no dia 2 de Novembro, no MEO Arena, e no dia 3 de Novembro, no Multiusos de Guimarães.


Em “Multishow ao vivo: Paula Fernandes – Um Ser Amor”, Paula Fernandes assume o seu talento em pleno. Ao longo de 22 memoráveis canções, é possível ouvir os grandes êxitos, como “Eu Sem Você”, mas também colaborações inéditas, como “Coração na Contramão”, com e Zezé Di Camargo & Luciano.


A carreira de Paula Fernandes em Portugal é notável, onde se registam mais de 20,000 discos e 5,000 DVD’s vendidos de “Ao Vivo” (2011). Recentemente, o álbum “Meus Encantos” (2012) foi editado no mercado português e atingiu a dupla platina. 

29
Out13

Juliette Binoche no Festival de Cinema do Estoril

olhar para o mundo

Juliette Binoche no Festival de Cinema do Estoril


Juliette Binoche no Festival de Cinema do Estoril

A actriz Juliette Binoche vem ao Lisbon & Estoril Film Festival para uma conversa informal sobre a sua vida e carreira. 

Inteligente, encantadora e de uma naturalidade desconcertante, é talvez uma das maiores estrelas que o cinema francês revelou nas últimas décadas.

Esta é a segunda vez que a actriz vem a Portugal no âmbito deste Festival. Em 2009, foi alvo de uma homenagem e apresentou uma exposição intitulada “Portraits In-Eyes”, com retratos de realizadores com quem trabalhou, como Michael Haneke, Abel Ferrara, Abbas Kiarostami e Leos Carax.

Talvez seja esta a oportunidade de conhecer mais de perto a actriz que conhecemos em tantos personagens e um pouco da mulher bonita e sensível que conhece do ecran. 

Juliette Binoche vai estar pelas 19:45 do dia 17 de Novembro, no Espaço Nimas em Lisboa.


Retirdo do HardMúsica

29
Out13

CNB associa temporada de 2014 a Sophia de Mello Breyner, com cinco estreias

olhar para o mundo

A temporada da Companhia Nacional de Bailado (CNB) para 2014, hoje apresentada em Lisboa, vai associar-se à obra poética de Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004) e vai estrear cinco peças coreográficas, com destaque para criadores portugueses.


A temporada foi apresentada no Teatro Camões com a presença da directora artística da companhia, Luísa Taveira, do secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, e dos administradores do Opart - Organismo de Produção Artística, João Villa-Lobos e Adriano Jordão.

 

Luísa Taveira disse aos jornalistas que decidiu associar esta temporada à obra de Sophia de Mello Breyner por ter reparado na "grande ligação da poetisa à dança".

 

Por essa razão, o mito de Orfeu, um dos favoritos da escritora, vai estar presente logo na primeira estreia da CNB, em Fevereiro de 2014, assinada por Olga Roriz.

 

"Orfeu e Eurídice" é uma das peças encomendadas pela CNB para a nova temporada, e estrear-se-á no Teatro Camões a 27 de Fevereiro, assinalando os 300 anos do nascimento de Christoph Willibald Gluck, compositor da ópera com o mesmo título - "Orfeu e Eurídice" -, estreada em Viena em 1762, um dos marcos na chamada reforma da ópera séria, no final do século XVIII

 

O novo trabalho coreográfico de Olga Roriz, com cenário e figurinos de Nuno Carinhas, terá a música de Gluck interpretada ao vivo pela Orquestra Divino Sospiro, o Ecce Ensemble e o coro da Escola Superior de Música de Lisboa.

 

Em Maio, a CNB acolhe duas estreias em Portugal de peças encomendadas pela companhia sueca GöteborgsOperans Danskompani para a temporada 2013/14 - "Noetic", do belga Sidi Larbi Cherkaoui, e "Metamorphosis", do japonês Saburo Teshigawara -, que vão estrear-se mundialmente em Gotemburgo, em Março, e serão a seguir apresentadas em Portugal, segundo Luísa Taveira.

 

A vinda das duas peças a Lisboa está inserida no Projecto European Dance Exchange, que levará a CNB em digressão a Gotemburgo em Junho para apresentar "O Lago dos Cisnes", coreografia de Fernando Duarte e vídeo de Edgar Pêra, estreado em Lisboa em Fevereiro deste ano.

 

Esta peça será apresentada no Teatro Camões, em Maio, o mesmo mês que acolhe - começando em Abril - a peça da coreógrafa belga Anne Tersa de Keersmaeker "Mozart Concert Areas", que teve estreia mundial em França em 1992.

 

Luísa Taveira sublinhou que esta será a quinta criação de Keersmaeker a entrar no repertório da CNB que, no ano passado, acolheu também a coreógrafa no âmbito da Bienal Artista na Cidade, em Lisboa.

 

Outra estreia, encomendada ao coreógrafo português Rui Lopes Graça, com concepção musical de Pedro Carneiro e música de Joseph Haydn, intitulada "Tempestades", é inspirada no movimento alemão romântico "Sturm und Drang" ("Tempestade e Ímpeto"), que marcou a emergência do classicismo, após o barroco.

 

Esta peça estrear-se-á em Outubro e, em Junho e Julho, estará em palco o clássico "Giselle", de Georges Garcia, também símbolo do Romantismo, estreada pela CNB no Teatro Nacional de São Carlos em 1987.

 

Outra estreia, em resultado de uma encomenda da CNB, será, em Novembro, uma coreografia de Paulo Ribeiro com música original de Luís Tinoco, intitulada "Lídia", personagem recorrente da poesia europeia, que também inspirou escritores portugueses como Almeida Garrett, Natália Correia, José Saramago e Fernando Pessoa, através do heterónimo Ricardo Reis.

 

Em Dezembro, o período do natal será assinalado com o clássico "Quebra-Nozes - Quebra-Nozes", reinventado por Fernando Duarte, na coreografia, e André e. Teodósio, na encenação e dramaturgia, com música de Tchaikovski.

 

Ainda sob o signo de Sophia, a CNB irá criar um espectáculo baseado no conto "A Fada Oriana", que deverá circular pelas escolas do país, com o apoio da Direcção-Geral da Educação, e estão ainda previstas conferências e conversas.

 

Na temporada de 2014, também serão realizados "workshops" inspirados nas coreografias e ligados aos serviços educativos, com projectos realizados por convidados.

 

Retirado do SOL

28
Out13

Por que traímos? As razões para o crescente aumento da infidelidade nas relações amorosas

olhar para o mundo

Por que traímos?

«Já não confiava no meu namorado e acabei por traí-lo», assume Raquel, 35 anos. «Um dia, conheci um amigo de uma amiga por quem senti uma química muito forte. Ele convidou-me para sair, jantámos algumas vezes juntos e acabámos por trocar alguns beijos. Namorava há quatro anos mas já não confiava no meu namorado nem acreditava no futuro da nossa relação», admite hoje.

 

«Ele mentia-me em várias circunstâncias e, mais tarde, vim mesmo a confirmar que ele me traía. Não me orgulho do que fiz e, na altura, deixei-me envolver porque estava muito carente e não me sentia amada. Mas, hoje, sei que mesmo que volte a passar pelo mesmo, não quero repetir este comportamento», considera, contudo, Raquel.

 

Um especialista revela as causas que estão na origem da infidilidade e afirma que é possível superar e até mesmo evitar uma traição. Rotina. Perda de intimidade. Desilusão. E, mais tarde, o foco excessivo nos filhos. Estes são, segundo Manuel Peixoto, presidente da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, os principais motivos que levam homens e mulheres a trair.

 

No entanto, estudos recentes têm mostrado que a prática de infidelidade pode estar relacionada com determinadas características da personalidade e, até, com uma pré-disposição genética. O especialista explica que há «um permanente conflito entre a determinante biológica, a psíquica e a cultural. Afinal, a monogamia não está na essência biológica do ser humano, é uma imposição cultural e social». Ainda assim, não deixa de alertar que prevenir uma traição é possível e encara a infidelidade como uma decisão do casal.

 

O mito de que os homens traem mais


Estudos recentes provam que entre a percentagem de homens e mulheres que admitem já terem traído, a diferença é, na verdade, muito pequena. Num estudo da Universidade de Guelph (Canadá), 19% das mulheres confessou já ter traído, face a 23% dos homens. No entanto, tanto no caso feminino como masculino, os números reais podem ser muito superiores.

 

 

 

 

Retirado do Sapo Mulher

28
Out13

Lobo Antunes, uma estrela no Centro Cultural de Belém

olhar para o mundo

Lobo Antunes, uma estrela no Centro Cultural de Belém


Lobo Antunes, uma estrela no Centro Cultural de Belém

No Centro Cultural de Belém teve lugar na tarde ensolarada de 27 de Outubro um encontro com o escritor António Lobo Antunes no âmbito do programa Humanidades.

 

A sessão abriu com duas intervenções muito curtas do presidente do Centro Cultural de Belém, Vasco Graça Moura, e do representante do parceiro na realização dos encontros “Humanidades”, Guilherme de Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura.

 

Nesta sessão de revisitação da obra de António Lobo Antunes houve a possibilidade de ouvir Maria Alzira Seixo, Agripina Carriço Vieira, Norberto do Vale Cardoso e Ana Paula Arnaut  numa análise conhecedora e bem estruturada da escrita de Lobo Antunes.

 

Maria Alzira Seixo dissertou sobre a “imagística do fogo” no romance de António Lobo Antunes numa intervenção demasiado longa e utilizando linguagem demasiado hermética para um público que, na sua maioria, não faz da análise literária o seu trabalho diário.

 

A intervenção de Agripina Carriço Vieira, que versava o tema “…a religiosidade na ficção de António Lobo Antunes” foi elucidativa do tema, escrita de uma forma divertida, a mesma que o escritor utiliza quando foca o tema em questão.

 

Norberto do Vale Cardoso falou sobre as sombras e as luzes que permanentemente as iluminam e dissipam nos escritos de Lobo Antunes criando espaços de penumbra que fazem adivinhar a luz que ilumina as trevas.

Ana Paula Arnaut trouxe-nos a sua visão sobre o equilíbrio de Lobo Antunes na fronteira da escrita subversiva e do post modernismo. Ele está no fio da navalha!

A segunda parte desta sessão foi ocupada com as intervenções de leitores de Lobo Antunes sobre a obra e sobretudo sobre o temperamento do escritor.

Maria Rueff fez uma declaração apaixonada e muito emocionada sobre o seu primeiro encontro com o escritor e leu um poema que por pouco não a levou às lágrimas.

 

Harrie Lemmens, tradutor holandês de obras de Lobo Antunes, falou do seu orgulho por ter sido o primeiro tradutor a verter em holandês algumas obras do escritor. 


Nesta sua análise foi salientando que no decorrer das suas traduções foi sentindo “o rumor dos passos” que se vão ouvindo ou sentindo quando lemos Lobo Antunes, e que vão marcando a sua temática.

Bento Domingues, o frade dominicano que nos habituámos a ver e a ouvir falou das perspectivas religiosas de Lobo Antunes e lembrando que ele diz: “não sei como foi aconteceu”, quando escreve um livro que por norma tem sido um êxito.


A sessão terminou com uma curtíssima intervenção de António Lobo Antunes, que para além de agradecer a presença de muitos, o Pequeno Auditório estava cheio, e de lembrar que para ele ser escritor não é um prazer é uma obrigação sem a qual não conseguiria viver.

 

Retirado do HardMúsica

26
Out13

“Florbela” premiado no Festival de Bogotá

olhar para o mundo

“Florbela” premiado no Festival de Bogotá


“Florbela” premiado no Festival de Bogotá

Vicente Alves do Ó conquistou o prémio de melhor realização e melhor filme com a longa-metragem "Florbela", no Festival de Cinema de Bogotá, que terminou, a 24 de Outubro, na Colômbia.

 

A 30.ª edição do Festival de Cinema de Bogotá atribuiu o prémio máximo, "Círculo Precolombino de Ouro", à produção portuguesa, distinguindo-o como melhor filme e melhor realização.

O Festival de Cinema de Bogotá é organizado pela Associação Internacional de Cinema e a sessão de encerramento aconteceu a 24 de Outubro, no Teatro México, na capital colombiana.

"Florbela" é uma ficção biográfica da escritora Florbela Espanca, protagonizada por Dalila Carmo, à frente de um elenco que inclui ainda Ivo Canelas, Albano Jerónimo e Anabela Teixeira.


Já este mês, o filme conquistou seis Sophia, prémios da Academia Portuguesa de Cinema, incluindo melhor realização e representação feminina, para Dalila Carmo e Anabela Teixeira.

"Florbela", que teve estreia comercial em Portugal em 2012, com mais de 40 mil espectadores, representará Portugal no 6.º Festival de Cinema da União Europeia na China, que decorrerá em Novembro, em três cidades chinesas.

Esta é a segunda longa-metragem de Vicente Alves do Ó, de 42 anos, depois de "Quinze pontos na alma".

 

Retirado do HardMúsica

26
Out13

Nova aventura de Astérix e Obélix

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Nova aventura de Astérix e Obélix

 


Nova aventura de Astérix e Obélix

“Astérix entre Pictos” é o já conhecido nome da mais recente obra do argumentista Jean-Yves Ferri e do desenhador Didier Conrad.

O lançamento mundial será no dia 24 de Outubro, o que inclui Portugal.

A edição da versão portuguesa está a cargo da editora LEYA/ASA, que contará com a presença de Albert Uderzo, ilustrador de banda desenhada.

Neste livro a fama de Astérix e Obélix ultrapassa fronteiras e até na Escócia são conhecidos pela suas habilidades de guerreiros e valentões.
São então chamados à antiga Escócia, uma povoação chamada de Pictos. 

Viajarão por um país com uma cultura muito rica, com muitas tradições até que encontrarão uma povoação muito caricata, diferente. Vão surgindo muitas piadas, peripécias e trocadilhos. 

Guardam-se alguns pormenores em segredo, por isso para saber o resto, só mesmo lendo!

Para a promoção da obra prevê-se muita animação, incluindo mascotes de Astérix e Obélix nas livrarias, um pouco por todo o país e os fãs poderão adquirir o livro no dia do seu lançamento.

Mais uma aventura de Astérix que com certeza fará a delícia dos leitores.

Inês Pereira

 

Retirado do HardMúsica

25
Out13

“Hotel Bilderberg” de Castro Guedes no Teatro da Trindade

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“Hotel Bilderberg” de Castro Guedes no Teatro da Trindade


“Hotel Bilderberg” de Castro Guedes no Teatro da Trindade

De 31 de Outubro a 24 de Novembro estará em cena no Teatro da Trindade, ao Chiado, “Hotel Bildberg”, uma peça escrita e encenada por Castro Guedes e interpretada por Guilherme Filipe, Lúcia Maria e Francisca Lima, numa produção DOGMA 12.

Uma pianista polaca e um industrial alemão encontram-se no Hotel Bilderberg, por razões bem diversas. 


O diálogo de sedução oscila entre o anti-sovietismo de um passado recente e a oposição milenar entre as suas nações. 

Mas algo vai acontecendo como se o local os fizesse emergir numa relação de proximidade e confissões mútuas, com um desenlace imprevisível.

Apesar da dificuldade em comunicarem devido às antipatias provocadas pelo passado histórico da II Grande Guerra, acabam por entender-se.

 

“Hotel Bilderberg” estará em cena de 31 de Outubro a 24 de Novembro, de 4ª a sábado às 21:45 e ao domingo pelas 17:00

 

Retirado do HardMúsica

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