EAGLES OF DEATH METAL - BANDA REAGENDA DIGRESSÃO, CHEGA A PORTUGAL EM MARÇO
EAGLES OF DEATH METAL
Data em Lisboa fica marcada para 5 de Março, no Coliseu dos Recreios
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EAGLES OF DEATH METAL
Data em Lisboa fica marcada para 5 de Março, no Coliseu dos Recreios
Início das obras de recuperação do Jardim Botânico nos Jardins do Palácio Nacional de Queluz
- Reconstrução das quatro estufas
- Reposição do lago central
- Restauro e conservação dos alegretes (incluindo o revestimento azulejar) e outros elementos arquitetónicos
- Plantação da coleção botânica
- Execução de pavimentos
- Execução de nova rede de infraestruturas
Sintra, 15 de dezembro de 2015 – A Parques de Sintra arrancou em dezembro com as obras de recuperação do Jardim Botânico nos Jardins do Palácio Nacional de Queluz. Esta intervenção, com um investimento superior a meio milhão de euros, faz parte do projeto global de recuperação do Palácio Nacional e Jardins de Queluz, cujas obras arrancaram em janeiro de 2015.
Os Jardins do Palácio Nacional de Queluz foram, desde a sua construção, considerados como espaço privilegiado de lazer para a Família Real, constituindo hoje um importante valor paisagístico e patrimonial, sendo considerado um dos mais interessantes jardins históricos europeus.
Esta intervenção surge ainda como resposta à urgente necessidade de recuperação, salvaguarda e valorização do património cultural e paisagístico que os jardins de Queluz compreendem, com o intuito de lhes devolver o caráter lúdico e interpretativo, respeitando a sua composição e a sua relação com a envolvente.
A intervenção
A intervenção tem por principal objetivo a reconstituição do Jardim Botânico setecentista, cujo traçado e composição se perderam completamente na sequência das cheias de 1983. Para este efeito iniciou-se em 2013 uma investigação histórica, incluindo um levantamento documental e iconográfico de todas as estruturas do jardim que culminou com a identificação da original coleção botânica. Procedeu-se também à recolha e análise de vários elementos que se encontravam dispersos, tais como troços de balaustrada, lagos, cantarias, estatuária e lajes. O projeto tem sido igualmente acompanhado por sondagens arqueológicas, cuja informação tem apoiado as tomadas de decisão.
Desta forma, a intervenção incluirá a reconstrução das quatro estufas dedicadas ao cultivo de ananases, tendo por base a existência de várias cantarias originais, assim como a informação histórica disponível (desenho original, levantamentos cartográficos, fotografias e descrições documentais).
Sabe-se que o ananás, espécie vegetal exótica e colecionável no século XVIII, cultivava-se nestas estufas e era motivo de grande orgulho para a Casa Real Portuguesa. Prova desse orgulho é a presença de ananases quer nos elementos decorativos de cantaria quer nos revestimentos azulejares do interior do Palácio Nacional de Queluz.
Pretende-se, igualmente, proceder à reposição do lago central setecentista lavrado em cantaria, da estatuária, das balaustradas, dos pavimentos edacoleção botânica que será em parte disposta pelos canteiros do jardim, canteiros centrais das estufas e floreiras dos alegretes.
Serão ainda feitas obras de conservação e restauro de outros elementos pré-existentes como paramentos, cantarias, muretes decorativos do pórtico de entrada, muros, revestimentos em reboco, bancos, alegretes, azulejos, esculturas e plintos. Também a rede de infraestruturas será dimensionada, para dar resposta às necessidades ao nível da energia, abastecimento de água e drenagem.
Os trabalhos em causa não implicam a interrupção dos percursos de visita, pretendendo-se, pelo contrário, e de acordo com a política habitual de “Aberto para Obras” da Parques de Sintra, que os visitantes acompanhem o progresso das intervenções. Será portanto possível, dentro do respeito pelas regras de segurança, assistir aos trabalhos, bem como aceder à informação sobre os mesmos e, dessa forma, melhor avaliar e reconhecer o esforço necessário para a intervenção em espaços com este tipo de sensibilidade e relevância histórica.
Além da intervenção no Jardim Botânico, com conclusão prevista para o próximo semestre, a Parques de Sintra procederá em breve ao restauro do Jardim de Malta, à recuperação do Bosquete, da Cascata, da rede de caminhos e da plantação de barreiras verdes para proteção visual da envolvente. Em curso está ainda a revisão e melhoria do sistema de águas no que diz respeito a fontes, lagos e à rega.
"Juntos em Revista" é um novo espetáculo, pleno de humor, crítica social e política (do País e do mundo) e que conta com muita música e dança à mistura, numa divertida explosão de gargalhada.
No luxuoso elenco perfilam-se os nomes de Marina Mota e Carlos Cunha, indiscutíveis reis do teatro musicado, que trazem consigo Érika Mota, António Vaz Mendes, Inês Curado, Hélder Agapito e, ainda, um grupo composto por seis talentosos bailarinos que, “Juntos em Revista”, prometem um espectáculo bem divertido e popular, pronto a honrar o mais genuíno género de Teatro Português e a agitar Portugal de Norte a Sul com um vendaval de gargalhadas, onde se mistura o sonho e a magia de uma noite de boa Revista à Portuguesa…
Elenco: Marina Mota, Carlos Cunha, António Vaz Mendes, Érica Mota, Inês Curado e Hélder Agapito
Encenação: Marina Mota
Textos: Francisco Nicholson, Marina Mota, Flávio Gil, Miguel Dias e Renato Pino
Coreografia: Marco de Camillis
Direcção plástica: Helena Reis
Direcção musical: Ménito Ramos
Coros: Bruna Andrade, Rui Andrade e Cláudia Soares
Guarda-roupa e Adereços: Virgínia Rico e Bruno Dias
Design gráfico: Ivan Carvalho
Grafismo cénico: Octávio Marques
Phillip Long lança clipe de “You Shouldn't Keep Me Around You”
Vídeo relata uma batalha interna contra lembranças e sentimentos.
Zeitgeist, nono disco de inéditas do folker ararense Phillip Long, revelou o lado mais pop e maduro do músico paulistano em seus quatro anos de carreira. O trabalho foi disponibilizado em julho deste ano para download e streaming gratuitos. Agora o cantor coloca em imagens toda a mensagem de desespero e libertação que o disco prega através do seu novo clipe.
“You Shouldn't Keep Me Around You”, oitava faixa do álbum, é o primeiro clipe retirado de Zeitgeist. “É uma canção sobre desamparo. Sobre se sentir sozinho e esquecido, como se tivesse uma doença incurável”, conta Phillip, que ainda revela que “muitas vezes me sinto assim, com medo e sozinho. Eu percebi que muitas das pessoas que acompanham meu trabalho também se sentem assim. Quando você mostra que é normal se sentir frágil as pessoas se sentem abraçadas”.
Segundo o diretor do clipe, Eduardo Guerra, “o vídeo discorre sobre o aprisionamento sentimental dentro da própria cabeça, com as próprias lembranças. Ao chegar ao seu máximo, o protagonista explode, foge e consegue se livrar de seus problemas. É um conflito interno, mas com solução externada”. O personagem principal é incorporado por Orion Lalli, membro da companhia Teatro de Pano e no grupo Tarto.
O clipe e o disco serão lançados no dia 8 de janeiro, no SESC Vila Mariana. O show terá convidados especiais e canções que figurarão em Frágeis Como Flores, décimo álbum de estúdio de Phillip Long, o primeiro completo em português e um dos dois de inéditas do músico agendados para serem lançados em 2016, mantendo parceria com o selo Grama Records.
Sobre Phillip Long:
Considerado uma das maiores revelações da música brasileira pela Billboard e em blogs especializados, o folker de Araras, no interior paulista, se revela um feroz compositor, lançando nove álbuns em apenas quatro anos de carreira. Todos os discos estão disponíveis para download gratuito em seu site oficial:www.philliplong.com.br
Uma das mais reconhecidas vertentes do cantor são suas versões: “Sentimental”, do Los Hermanos, foi eleita pela própria banda como destaque da coletânea Re-Trato, lançada pela Musicoteca. O mesmo aconteceu com “Terra de Gigantes”, do Engenheiros do Hawaii, em tributo disponibilizado pelo Scream & Yell – mesmo site que divulgou “Como Nossos Pais”, álbum que juntou os mais promissores artistas do país em versões para Anunciação, mais importante disco de Belchior.
Porta dos Fundos regressa a Portugal com “Portátil”
Porta dos Fundos, o coletivo brasileiro de sucesso, está de regresso a Portugal com“Portátil”, um espetáculo único, onde a comédia e o improviso são palavras de ordem.
A digressão lusa arranca já dia 17 em Braga, no Theatro Circo, com sala esgotada e passa por Leiria, Aveiro, Coimbra, Lisboa e Porto.
A interpretação está a cargo de Gregório Duvivier, João Vicente de Castro, Luis Lobianco e Gustavo Miranda, quatro dos elementos do projeto Porta dos Fundos. A direção é de Bárbara Duvivier.
“Portátil” é um espetáculo de improvisação sem interrupções, no formato long form, onde tudo se desenrola em torno das histórias contadas por um voluntário escolhido da plateia.
Em cada cidade, uma história diferente dará forma a uma narrativa sem precedentes. Uma narrativa própria que encena as memórias do entrevistado, com principio, meio e fim.
O público é, necessariamente, um coautor e desse trabalho de grupo, nasce o retrato de uma vida, de uma época e de um país, com toda a sua riqueza e suas "mazelas", sem nunca deixar de fora o humor anárquico.
No final, o resultado é um espetáculo feito pela plateia e para a plateia. Um espetáculo orgânico, diversificado, que passeia por diversos personagens, permitindo aos espetadores a oportunidade de testemunhar ao vivo, o processo criativo e a genialidade deste grupo de humor.
Datas Dezembro:
Dia 17: Theatro Circo | Braga | 21h30m
Dia 18: Teatro José Lúcio da Silva | Leiria | 21h30m
Dia 19: Teatro Aveirense | Aveiro | 21h30m
Dia 20: Teatro Gil Vicente | Coimbra
Dias 21 e 22: Aula Magna | Lisboa | 21h30m
Dia 23: Casa da Música | Porto | 22h00m
Preço dos Bilhetes – entre 18€ e 25€
Duração: 70 minutos (sem intervalo)
Parques de Sintra vence pela terceira vez consecutiva o World Travel Award para “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”
- Prémio recebido pelo terceiro ano consecutivo
- World Travel Awards são considerados os “óscares do turismo”
- Reconhecimento do trabalho desenvolvido ao nível da conservação
Sintra, 13 de dezembro de 2015 – A Parques de Sintra venceu este sábado (12 de dezembro), pela terceira vez consecutiva, o World Travel Award para “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”, durante a cerimónia oficial que decorreu em El Jadida, Marrocos.
Criados em 1993 para reconhecer, premiar e celebrar a excelência em todos os setores da indústria do turismo, os World Travel Awards são reconhecidos internacionalmente como os “óscares do turismo” e são atribuídos anualmente às melhores empresas do mundo na área. Os prémios representam uma das distinções mais importantes que estas empresas podem receber, sendo a marca reconhecida globalmente como selo de qualidade. A votação é realizada pelo público em geral e por profissionais de Turismo.
O terceiro World Travel Award para a Parques de Sintra junta-se a outros recebidos anteriormente pela empresa, e que reconhecem a qualidade do trabalho conduzido na recuperação e restauro dos parques e monumentos sob sua gestão.
O prémio foi entregue, em Marrocos, a Manuel Baptista, presidente do Conselho de Administração da Parques de Sintra, que afirmou que “vencer um prémio tão prestigiante perante concorrentes tão fortes de todo o mundo, sublinha o reconhecimento do trabalho de qualidade que a Parques de Sintra tem vindo a desenvolver na conservação e restauro dos parques e monumentos sob sua gestão”.
A Parques de Sintra é uma empresa de capitais públicos que não recebe financiamento do Orçamento de Estado nem dos seus acionistas e que mantém, recupera e abre à fruição do público os locais sob a sua gestão apenas com as receitas que gera (bilheteiras, cafetarias, lojas e aluguer de espaços). Em 2015, a Parques de Sintra alcançou pela primeira vez num ano a marca dos dois milhões de visitas.
Vencedores do Concurso de Figuras de Natal Ecológicas já são conhecidos
Exposição até 2 de janeiro de 2016
A Escola Básica 1/Jardim-de Infância dos Fidalguinhos foi a vencedora do Concurso de Figuras de Natal Ecológicas, promovido pelo Centro de Educação Ambiental (CEA) da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina, dirigido à Comunidade Educativa. Creche Rainha D. Leonor e “Frases de Encantar” foram, respetivamente, 2ª e 3ª classificadas. Receberam menções Honrosas a EB 2,3 D. Luís Mendonça Furtado, o Centro Hospitalar Barreiro/Montijo – Serviço de Pediatria e Escola Secundária de Casquilhos.
A Cerimónia de Entrega de Prémios decorreu na manhã de hoje, sexta-feira, 11 de dezembro, no Mercado Municipal 1º de Maio, onde se encontram em exposição, até 2 de janeiro de 2016, os 27 trabalhos submetidos a concurso, realizados por estabelecimentos de ensino da rede pública, privada e de solidariedade social do Concelho, concebidos com materiais reutilizados, no horário do Mercado, ou seja de segunda a sexta-feira, das 7h00 às 14h00 e das 16h30 às 19h30; sábado, das 7h00 às 16h00.
Na Cerimónia de Entrega de Prémios marcaram presença os vereadores da Câmara Municipal do Barreiro (CMB) responsável pelo CEA, Bruno Vitorino, e pela Educação, Regina Janeiro, e os três membros de Júri - Sérgio Saraiva, Vogal Executivo do Conselho de Administração (CA) da Baía do Tejo, Vanessa Lavrador, trabalhadora da CMB, e a artista Maria del Toro.
Sensibilizar para as questões da sustentabilidade e ambientais
A partir do velho podemos fazer coisas fantásticas
O Vereador responsável pelo CEA enalteceu os participantes, reconhecendo ficar surpreendido ao constatar a criatividade aplicada nos trabalhos, ano após ano. Há “trabalhos muito engraçados”, disse, admitindo: “Tem-nos surpreendido a qualidade”. Esta iniciativa, conforme sublinhou Bruno Vitorino, contribui para “sensibilizar para as questões da sustentabilidade, para as questões ambientais”.
“É, também uma forma de dizermos que nem tudo tem que ser novo. A partir do velho podemos fazer coisas fantásticas”, afirmou a Vereadora da Educação, referindo-se à originalidade dos trabalhos apresentados.
O representante da Baía do Tejo salientou o “trabalho bastante difícil” no processo de seleção realizado pelo júri do Concurso, tendo em conta a diversidade de figuras de Natal. Sérgio Saraiva referiu, ainda, os critérios de avaliação dos trabalhos que passavam pela originalidade, utilização de materiais recicláveis e sustentabilidade do artigo produzido.
Sensibilizar os munícipes, através de uma atividade lúdica e de expressão artística para a importância e vantagens da reutilização de materiais na criação de novos objetos é o objetivo do evento.
Aos três melhores trabalhos, foram atribuídos os seguintes prémios: 1º – no valor de €500 (quinhentos euros); 2º – no valor de €350 (trezentos e cinquenta euros) e 3º – no valor de €250 (duzentos e cinquenta euros).
O Concurso de Figuras de Natal Ecológicas está inserido na programação de Animação de Natal 2015 promovida pelo Município, pelas Uniões de Freguesia do Concelho e pela Junta de Freguesia de Santo António da Charneca. Pode ser consultado no Sítio Oficial da CMB na Internet, página
http://www.cm-barreiro.pt/frontoffice/pages/792?news_id=5380.
CMB 2015-12-11
Isabel Novella - “Aprender é um processo, não um evento”
Isabel Novella é uma talentosa cantora e compositora moçambicana, com uma surpreendente presença em palco.
Evocando os sons da negritude e dos rituais cerimoniosos, a cantora investe em cantos melódicos, como se a evocar as danças dos antepassados.
Numa entrevista exclusiva ao Kaymu Moçambique, Isabel Novella caracteriza o seu estilo musical como “uma mistura daquilo que são as minhas experiências musicais ao longo dos anos”. Tendo actuado em vários festivais africanos e europeus, como o Road to Joy of Jazz, o North Sea Jazz Festivals ou o Atlantic Music Expo, Isabel descreve os momentos que recorda com especial carinho, todas as lições tiradas e as emoções vividas, revelando o quanto de si coloca em cada show.
Debruçando-se sobre a influência da sua herança cultural na música que compõe, a cantora reitera a importância da memória e cultura africana e acrescenta: “É a minha identidade”. Natural de Maputo, Moçambique, a música da Isabel move-se entre o jazz, marrabenta e a soul africana.
Com um talento que vem desde tenra idade, Isabel Novella desenvolveu desde cedo uma grande paixão pelas artes. Aos 10 anos, compôs a sua primeira canção e aos 14 já cantava profissionalmente nos backing vocals de diferentes grupos de Moçambique, África do Sul e Países Baixos.
Leia a entrevista completa em: http://www.kaymu.co.mz/kea-entrevista-com-isabel-novella/
Carlos Fernandes fotografou duas dezenas de espetáculos no Teatro Viriato e apresenta o resultado desse trabalho numa exposição que desafia o público a encontrar novas leituras e ângulos inesperados nos objetos artístico-cénicos.
Até 20 de janeiro de 2016
Galeria ACERT
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