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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

17
Mar16

Quentin Sirjacq - apresentação de “Far Islands and Near Places” em Lisboa

olhar para o mundo

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Quentin

Sirjacq


19 Março · 21h30 · O Bom O Mau e O Vilão (Lisboa)
 

Quentin Sirjacq tem nova data para Portugal com a apresentação do novo álbum “Far Islands and Near Places”, dia 19 de Março no O Bom O Mau e O Vilão, Lisboa, pela promotora Pinuts. No dia anterior estreia-se a solo no Salão Brazil, em Coimbra, a cargo da Lugar Comum.

 
Quentin Sirjacq revela no seu piano a harmonia entre o clássico, a experimentação de ritmos modernos e o minimalismo. A conjugação da melancolia de Erik Satie com o transe minimalista de Steve Reich e a ascensão rítmica de Philip Glass resulta na originalidade das composições do pianista parisiense.
 
O francês surgiu no circuito avant-garde em Amesterdão depois de completar os estudos no Royal Conservatory of the Hague, na Holanda, actuando por diversas vezes com o guitarrista avant-rock, Fred Frith, que o levou a estudar composição no Mills College, em Oakland, California. O seu talento e destreza culminaram em concertos com grandes nomes da música experimental, como Joëlle Léandre e William Winant.
 
Os seus interesses ecléticos notaram-se desde o primeiro álbum “La Chambre Claire” (2009) e na banda sonora para o filme "Bright Days Ahead" ("Les Beaux Jours", 2013), com a combinação de vários instrumentos – violino, violoncelo, guitarra e vibrafone - mas foi em “Piano Memories” (2014) que surpreendeu pelo registo de sons electrónicos.

Paralelamente à sua carreira a solo, Quentin Sirjacq tem trabalhado em dupla com Chris Hooson dos Dakota Suite e juntos editaram três discos: "Vallisa", "The Side Of Her Inexhaustible Heart" e "There Is Calm To Be Done". 

Em “Far Islands and Near Places” (2016), lançado pela editora japonesa SCHOLE em Janeiro deste ano, Quentin acrescenta ritmo e novos sons ao seu piano através de sintetizadores, marimba e vibrafone. Para Quentin, o objectivo deste álbum é “permitir ao ouvinte viajar por diversos lugares do subconsciente” e “despoletar várias interpretações diferentes”.

O disco está em pré-escuta aqui
 



16
Mar16

Recuperadas Salas de D. Manuel II no Palácio Nacional da Pena

olhar para o mundo

Salas_D_Manuel_II_Creditos_PSML - Wilson Pereira.j

 

Recuperadas Salas de D. Manuel II no Palácio Nacional da Pena

 

- Salas vão voltar a fazer parte do circuito de visita do Palácio

 

- Será instalada exposição comemorativa do bicentenário do nascimento de D. Fernando II

 

- Sala da Telegrafia e Sala de Fumo também alvo de intervenções

 

Sintra, 10 de março de 2016 – Começou em fevereiro o processo de recuperação integral das Salas de D. Manuel II, no Palácio Nacional da Pena. A degradação das salas, situadas no 3º piso do Torreão do Palácio Nacional da Pena, impediu que estas fossem incluídas no percurso expositivo do Palácio ao longo dos últimos anos. A obra tem um custo de cerca de 40.000 euros e a duração prevista de quatro meses, no final dos quais os cinco espaços que constituem as Salas de D. Manuel II serão devolvidos ao circuito de visita.

 

Um dos objetivos da intervenção é substituir as cores fortes (como o azul, o verde e o vermelho) utilizadas nas paredes dos espaços, que foram aplicadas durante uma intervenção anterior e que se distanciaram da decoração original, à base de tons claros, como se pode verificar numa fotografia antiga, a preto e branco.

 

A obra prevê ainda a integração de infraestruturas elétricas no pavimento, retirando elementos dissonantes e intrusivos dos paramentos rebocados, a estabilização geral dos tetos e respetivas estruturas de sustentação e remoção de materiais inadequados de algumas das salas, substituindo-os por rebocos tradicionais.

 

Paralelamente ao decorrer da obra, pretende-se aprofundar o estudo das diferentes épocas de utilização do Palácio, por D. Fernando II, e, mais tarde, D. Carlos e D. Amélia,  através da execução de sondagens pontuais em locais onde se identifica, em mapeamentos antigos, a existência de nichos embutidos na parede, que terão sido posteriormente fechados, embora permaneçam acessíveis. As sondagens têm como fim encontrar vestígios materiais destas aberturas, possibilitando ainda recolher informação sobre a técnica construtiva original.

 

O plano museográfico das salas será revisto e estas receberão uma exposição temporária comemorativa do bicentenário do nascimento de D. Fernando II, que se assinala no ano corrente.

 

Em simultâneo com a empreitada de recuperação das Salas de D. Manuel II, decorre também a recuperação da Sala da Telegrafia, que será adaptada a sala de conferências, localizada no piso superior este do Torreão. Também o teto da Sala de Fumo (antiga Sala Indiana) está a ser intervencionado. Pretende-se recuperar esta sala do percurso museológico de forma integral, mas faseada. O teto tem vindo a apresentar debilidades na sua estrutura, o que tornou esta intervenção prioritária. Em paralelo decorrerá também a intervenção no mobiliário da sala.

 

Contextualização histórica

As Salas de D. Manuel II obtiveram o nome do último rei de Portugal por terem sido os seus aposentos desde criança até à Implantação da República no Palácio Nacional da Pena. D. Fernando II adquiriu estes terrenos e o edificado, um antigo convento, em 1838. O Torreão foi construído a partir de 1843, na sequência da ampliação do Palácio, a rematar o edifício pela parte sul. O plano inicial de D. Fernando II terá sido instalar aqui, no piso nobre, aposentos para si próprio e para a rainha de Portugal. Sobre este piso estava planeada uma “sala dos Cavaleiros”, de pé-direito duplo, que acabou por nunca ser construída. A morte inesperada da rainha terá impedido a concretização de tais planos e o rei acabou por não abandonar os anteriores aposentos na parte conventual do Palácio, onde se havia instalado no início das obras. Enquanto os pisos superiores foram destinados a quartos de hóspedes, concretizou-se no piso térreo uma grande sala de banquetes, que desde logo se chamou “Sala dos Veados”. O Torreão serviu, na segunda fase de ocupação pela família real, com D. Carlos e D. Amélia, de alojamento para os príncipes D. Manuel II e D. Luís Filipe e seu séquito de aios e precetores.

  1. Manuel II utilizou a antecâmara, logo após o espaço do corredor, a partir do Salão Nobre, como sala de estudo e escritório, enquanto o segundo quarto, o maior e mais representativo – e o único que manteve a forma oval inicial destes aposentos – foi o quarto de dormir. Destas instalações faziam ainda parte um quarto do precetor e um quarto guarda-roupa.

Os trabalhos em causa não implicam a interrupção dos percursos de visita, de acordo com a política habitual de “Aberto para Obras” da Parques de Sintra, em que é permitido aos visitantes acompanharem o progresso das intervenções.

16
Mar16

Barreiro - Apresentação do livro “Viagens” na Biblioteca

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Apresentação do livro “Viagens” na Biblioteca

 

No próximo dia 19 de março, pelas 16h00, terá lugar a apresentação do livro “Viagens”, de Magda Pais, no Auditório Municipal da Biblioteca Municipal do Barreiro.

Sinopse

«Não é fácil encontrar num livro palavras que despem, sem dificuldade, o autor em si mesmo, trazendo-o ao pé de nós e sentando-o, ao nosso lado, conversando connosco sobre as horas que constituem os seus dias, as suas ideias, as suas opiniões. Aqui a Magda consegue-o com mestria. E vemos nele a companhia para os dias em que todos se ausentaram e a casa é só nossa, na solidão perfeita para a partilha.»

 

Biografia:

Magda Pais nasceu em 1969, no Barreiro, na mesma cidade que a viu crescer, casar e onde vive com o seu marido, dois filhos e duas cadelas. É do signo do Zodíaco Sagitário e na astrologia chinesa é Galo. Logo que aprendeu a ler, tornou-se uma leitora quase compulsiva, e depressa impôs, aos seus pais e tios, que as suas prendas, nas épocas festivas, fossem livros, que devorava. A sua vida profissional é preenchida pela banca, onde tem o privilégio de, entre outras coisas, atender ao público, experiência que, pela sua diversidade, lhe dá uma grande vivência social e que considera uma mais-valia. Em 2007, deu os seus primeiros passos na escrita, com pequenos contos e crónicas, no site www.luso-poemas.net

 

Usa a sua experiência pessoal, quer a nível pessoal, quer a nível profissional, para escrever crónicas que publica, com regularidade, no seu bloguehttp://stoneartportugal.blogs.sapo.pt/

 

Participou nas coletâneas «A arte pela escrita» (ArtEscrita, 2008) e «Antologia Luso-poemas» (Edium Editores, 2008). Editou os livros «Vida na Internet» (Temas Originais, 2009) e «Episódios

Geométricos – o livro de crónicas» (Lua de Marfim, 2011).

«Viagens» é o seu terceiro livro, com a chancela da Lua de Marfim.

 

CMB 2016-03-10

10
Mar16

Photobook de Margarida Botelho na Biblioteca Municipal do Barreiro

olhar para o mundo

Photobook de Margarida Botelho na Biblioteca Municipal

 

No próximo sábado, 12 de março, pelas 11h00, terá lugar a sessão de Photobook, de Margarida Botelho, sobre o livro LIA/LYA, na Sala multiusos da Biblioteca Municipal do Barreiro. 

 

LIA/LYA é o terceiro livro da coleção POKA POKANI. Esta coleção é parte integrante de um projeto artístico de intervenção comunitária que assenta na recolha de histórias de vida originárias de geografias lusófonas, narradas na primeira pessoa, através de diários gráficos. “ENCONTROS é o nome deste projeto intercultural que, através de palavras e desenhos dos vários participantes locais e de fotografias que retratam o quotidiano por eles representado, permite olhar de perto para uma cultura distante”.

 

Recorde-se que em julho e agosto de 2013, Margarida Botelho e Mário Rainha Campos viajaram até Atecru, uma pequena e ainda isolada aldeia piscatória, situada na costa norte da ilha de Ataúro, em Timor-Leste. “É um lugar de extrema beleza natural e equilíbrio ambiental, em que os habitantes pescam através do mergulho em apneia. Dentro e fora do mar, Margarida e Mário, acompanharam o dia-a-dia de crianças mergulhadoras e das suas famílias, ao mesmo tempo que desenvolviam o projeto ENCONTROS, que permitiu a ambos os lados descobrirem surpreendentes mundos novos”.

 

A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro, Telefone: 21 206 86 56 (Receção), email: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt .

 

CMB 2016-03-09

09
Mar16

Exposição de arte contemporânea “Point of View” no Parque da Pena

olhar para o mundo

point of view.jpg

 

 

De 25 de maio de 2016 a 25 de maio de 2017

Exposição de arte contemporânea “Point of View” junta artistas nacionais e internacionais de renome no Parque da Pena

 

- Exposição de arte contemporânea site specific no Parque da Pena, Património Mundial da UNESCO

- Dez artistas de renome internacional e diferentes nacionalidades

- Projeto assinala bicentenário de D. Fernando II, criador do Parque da Pena

- Diálogo entre Homem e Natureza

 

 

Sintra, 7 de março de 2016 – A Parques de Sintra inaugura a 25 de maio a exposição de arte contemporânea “Point of View”, no Parque da Pena. Esta exposição coletiva, site specific, com direção artística de Paulo Arraiano, reúne dez artistas de diferentes nacionalidades, reconhecidos internacionalmente: Alberto Carneiro(Portugal), Alexandre Farto/Vhils (Portugal), Antonio Bokel (Brasil), Bosco Sodi (México), Gabriela Albergaria (Portugal), João Paulo Serafim (Portugal),NeSpoon (Polónia), Nils-Udo (Alemanha), Paulo Arraiano (Portugal) e Stuart Ian Frost (Reino Unido).

 

O projeto pretende assinalar o bicentenário de D. Fernando II, o “rei-artista”, criador do Parque da Pena. Pretende-se enriquecer a experiência dos visitantes ao levá-los a “perderem-se” no Parque, explorando as suas diferentes perspetivas e “pontos de vista”. Desta forma, “a relação entre Homem e Natureza é sentida, numa total simbiose, tal como o rei D. Fernando II pretendeu”, refere a Diretora do Projeto, Sofia Barros. O nome “Point of View” advém, precisamente, da expressão francesa Point de Vue, utilizada na arquitetura paisagista, e que se relaciona com o conceito de perspetiva.

 

A exposição implica a criação de uma série de instalações específicas, estrategicamente colocadas em diferentes pontos do Parque da Pena, para as quais serão utilizados sobretudo materiais naturais existentes no próprio Parque. Durante o ano em que estarão expostas, as obras não serão alvo de manutenção, uma vez que o amadurecimento natural de cada peça faz parte do conceito da exposição.

 

Neste contexto, o Diretor Artístico, Paulo Arraiano, explica que “dez artistas trabalham como agentes de reconexão e diálogo entre o binómio Homem/Terra, através de um processo de acupuntura geográfica, criando, assim, diferentes diálogos in situ com um organismo vivo. ‘Point of View’ pretende celebrar e relembrar essa correlação e colaboração iniciada por D. Fernando II em 1838, após a criação de um ponto nevrálgico para património cultural da humanidade”.

 

Os artistas

Para a seleção dos dez artistas foi tido em consideração o facto de estes trabalharem a relação Homem-Natureza nas suas obras - denominador comum ao grupo - o currículo de cada artista, e a diversidade cultural (de acordo com a história de Sintra e o ecletismo presente no próprio Parque da Pena).

 

Alberto Carneiro (Portugal)

Nascido em 1937, é um dos artistas mais importantes da sua geração. Desenvolve dentro da arte minimal e concetual em Londres uma progressiva desmaterialização da obra de arte com uma visão antropológica e assente na relação Homem-Natureza.

 

Alexandre Farto/Vhils (Portugal)

Um dos artistas portugueses contemporâneos da sua geração com maior visibilidade internacional e um dos mais representados em projetos site specific, galerias e museus. Vhils começou como artista de graffiti nos anos 2000 e desde essa altura que a sua arte interage com a paisagem urbana.

www.alexandrefarto.com

 

Antonio Bokel (Brasil)

É um dos mais importantes artistas da sua geração no Brasil, estando representado na Coleção Chateaubriand no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro). Bokel tem o graffiti como base do seu trabalho, que nasce na rua, e rompe com as formas tradicionais de o apresentar.

www.antoniobokel.com.br

 

Bosco Sodi (México)

Os seus trabalhos não têm título com a intenção de remover qualquer predisposição ou conclusão para além da imediata existência da obra. O trabalho em si transforma-se numa memória e relíquia simbólica do diálogo entre o artista e a matéria crua. Sodi é famoso pelas suas pinturas de grandes dimensões, com cores vivas e texturas ricas.

www.boscosodi.com

 

Gabriela Albergaria (Portugal)

Trabalha entre Lisboa, Berlim e Nova Iorque.  Artista portuguesa representada este ano na mais importante feira de Arte em Nova Iorque - “Armory Show”, Gabriela é membro representante da ELAN (European Land Art Network). Usa fotografia, desenho, instalações e escultura para desenvolver uma linha de trabalho que utiliza os jardins e sua história como ponto de partida para desenvolver o seu trabalho.

www.gabrielaalbergaria.com

 

João Paulo Serafim (Portugal)

Desenvolve, desde 2005, o projeto MIIAC – Museu Improvável de Imagem e Arte Contemporânea, museu ficcionado baseado numa pesquisa iconográfica de um acervo pessoal e documental, construído ao longo do percurso do artista. Pretende, agora, desenvolver essa pesquisa do arquivo numa aplicação site specificrelacionada com a paisagem, constituindo uma proposta de atlas para o território natural de Sintra, partindo do fenómeno de observação a partir de um determinado ponto de vista.

www.miiac.com

 

NeSpoon (Polónia)

NeSpoon trabalha entre instalações site specific e arte pública bem como em museus e galerias, utilizando técnicas como a cerâmica, a pintura, e rendas. O seu trabalho tem como objetivo fazer arte positiva para lidar com emoções positivas. NeSpoon debruça-se ainda, nos seus trabalhos, sobre o comentário social e político.

www.behance.net/NeSpoon

 

Nils-Udo (Alemanha)

Artista da Baviera, Nils-Udo passou de pintura da Natureza para a criação de peças site specific, utilizando materiais orgânicos. O artista trabalha no local utilizando elementos lá encontrados e cada peça é uma resposta à paisagem e aos materiais que encontra à sua volta, criando um mundo sedutor de “potenciais utopias”, utilizando a Natureza como inspiração.

 

Paulo Arraiano (Portugal)

O trabalho de Paulo Arraiano debruça-se sobre o território imaterial e a sua ligação com o território físico: cartografias emocionais onde o corpo age como uma extensão da Natureza, através de um registo assente no movimento e na fluidez dos materiais utilizados em instalações site specific de grandes dimensões.

www.pauloarraiano.com

 

Stuart Ian Frost (Reino Unido)

Stuart Ian Frost trabalha em projetos site specific e escultura caracterizados pelo interesse pela natureza física dos objetos e a sua relação específica com o meio ambiente e cultura, mitos e história. Trabalha internacionalmente entre a Land Art e escultura.

www.stuartianfrost.com

 

Esta exposição conta com o apoio do Sintra Bliss House.

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Mais informações sobre a exposição:

Website: www.penapointofview.com 
Facebook: www.facebook.com/penapointofview  

Instagram: www.instagram.com/penapointofview

 

Ficha técnica:

Comissariado: Parques de Sintra – Monte da Lua, S.A.

Diretor Artístico: Paulo Arraiano

Diretora de Projeto: Sofia Barros

Diretor Técnico para o Património Natural (Parques de Sintra): Nuno Oliveira

09
Mar16

Spaceheads pela primeira vez em Portugal

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Spaceheads pela primeira vez em Portugal - 10 e 12 de março - Guimarães e Porto

 

Numa iniciativa conjunta dos Plazianos e da Comunidade James Portugal, os Spaceheads, a banda de Andy Diagram (também conhecido como o trompetista dos aclamados James) actuará pela primeira vez em Portugal nos dias 10 e 12 de Março. Na quinta-feira, dia 10, em Guimarães e no sábado no Porto, no Rádio FM. No Porto, o concerto integra uma noite organizada em parceria com a Sister Ray, que incluirá também um concerto dos portugueses Plaza e seguirá até às 06h00 da manhã com uma das Bitch Parties, as festas que já são míticas na noite do Porto.

 

Os SPACEHEADS são um duo de Trompete, Bateria e Eletrónica do Reino Unido. O trompetista é Andy Diagram – que também integra os James, a aclamada banda de Manchester. O seu trompete eletrizante produz loops harmonizados ao vivo e amostras irreverentes que controla através de um telemóvel instalado em cima do seu trompete com um fish slice. Os estratos fortes do bronze são propulsionados pela bateria, percussão e folhas de metal dobradas de Richard Harrison. Os Spaceheads formaram-se em 1990, percorreram o mundo e editaram onze álbuns até à data. O novo álbum “A Short Ride on the Arrow of Time” acabou de ser lançado pela sua própria etiqueta, Electric Bass Records, seguindo o lançamento do “Sun Radar EP” em 2013 e o “Trip to the Moon EP” em 2014. Durante mais de 25 anos Andy e Richard adquiriram uma intuição sobre o que cada um vai fazer a seguir, o que torna os seus concertos semi-improvisados num regalo para a assistência.
Esta é a sua primeira vez em Portugal e serão acompanhados pela mistura visual em direto de Rucksack Cinema.

Os PLAZA são uma banda pop futurista formada por grandes nomes da música portuguesa como, Quico Serrano, Simão Praça e Paulo Praça. Com dois álbuns de originais editados ("Meeting Point" e "All together") a banda encontra-se a trabalhar em estúdio e a preparar novos e excitantes concertos ao vivo.

Os Bitch Boys são uma dupla de djs formada por Simão Praça e Paulo Praça e que têm levado o Porto à loucura com as suas inimagináveis Bitch Parties.

 

Os Spaceheads chegam a Portugal a 9 de Março e estarão disponíveis (de acordo com agenda), para entrevistas, sessões fotográficas e outros meios com finalidade de divulgação e promoção da sua vinda.


Este é o vídeo promocional da Tour em Portugal:

 

 

09
Mar16

Os The 1975 lideram as tabelas de vendas simultaneamente no Reino Unido e EUA

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The 1975

Novo álbum dos The 1975 lidera tops de vendas nos EUA e Reino Unido

 

1.º lugar do iTunes em 37 países, incluindo Portugal. Grupo volta a Portugal a 7 de julho, no festival NOS Alive.

 

O novo álbum dos The 1975, "I like it when you sleep, for you are so beautiful yet so unaware of it", entrou diretamente no primeiro lugar da tabela de vendas do Reino Unido e do top Billboard Hot 200, dos Estados Unidos. O quarteto de Manchester junta-se assim a nomes como os Beatles, Radiohead ou David Bowie, que no passado também lideraram, simultaneamente, os tops de vendas dos dois lados do Atlântico.
 
Este segundo álbum dos The 1975 também chegou ao 1.º lugar de vendas no Canadá, Austrália e Nova Zelândia, além de liderar os tops do iTunes em 37 países, incluindo o português.
 
Este tão antecipado disco do grupo de Manchester tem também conquistado a crítica especializada. ANME deu 4 estrelas e definiu-o como "essencial". O The Guardian deu uma pontuação semelhantee escreveu que o álbum está "repleto de canções pop fantásticas e letras inteligentes". O Sunday Times Culture referiu-se ao disco como "assombroso", a GQ como "heroicamente ambicioso", oEvening Standard como "um triunfo extravagante". O The Times, que deu ainda 4 estrelas ao álbum, disse que "este é o ano deles" e a Q descreve os The 1975 como "a jovem banda mais entusiasmante do Reino Unido".
 
"I like it when you sleep…" segue os passos que o quarteto deu no álbum de estreia, homónimo, que também entrou diretamente em 1.º lugar do top de vendas do Reino Unido na semana de lançamento. 
 
Os The 1975 embarcam hoje uma esgotada digressão de 15 datas pelo Reino Unido e Irlanda, incluindo uma série de cinco concertos na O2 Brixton Academy, em Londres, e quatro noites no O2 Apollo, em Manchester. A 7 de julho regressam a Portugal, para um concerto no festival NOS Alive.
 

 

08
Mar16

Umbigo, Companhia de Teatro - Criançópolis

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SINOPSE
Criançópolis é uma cidade secreta, num sítio secreto, habitada por gente secreta. Gente que se recusa a deixar de ser criança. Gente que não quer crescer! Bem, pelo menos, não completamente. São adultos só às vezes, não a tempo inteiro, como o chato, aborrecido e irritante Sr. “Senhor”, que já se esqueceu de ser criança e do que ser uma criança significa. Mas ele vai ser visitado por gente secreta, de um sítio secreto, de uma cidade secreta… e algo vai acontecer!

Datas: 5 a 27 de Março
Sábabo ás 16h
Domingo ás 11h

Preço: 8€ adulto
5€ criança
Local: Teatro Turim (Benfica)

Morada: Estrada de Benfica, 723A
1500-088 lisboa
(Em frente à Igreja de Benfica)

Informações e Reservas: 217606666 / reservas@teatroturim.com

08
Mar16

Negativo: a música de encontro a filosofia no novo álbum de Rodrigo Miguez.

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​Rodrigo Miguez questiona a vida e sociedade em seu segundo disco
‘Negativo’ mistura filosofia a ritmos regionais em álbum plural

 

O que fazemos aqui? Porque deveria ouvir este disco? De onde surgiu o credo? Perguntas simples que fazem parte de algo muito maior: como nos relacionamos com o mundo e com nós mesmos? Este tipo de dúvida é o motor de Negativo, segundo álbum do cantor, compositor e produtor carioca Rodrigo Miguez.

 

Totalmente gravado em casa, as nove faixas presentes em Negativo foram compostas e produzidas por Rodrigo entre 2015 e 2016. O lançamento independente estará disponível para download gratuito e audição no site oficial do músico e nas principais plataformas de streaming utilizadas no país.

 

Negativo não quer dizer apenas o inverso das cores, e muito menos um sinônimo ao pessimismo. Negativo, assim como na física, é o poder de atrair o positivo. Assim como uma foto que se revela através de um processo, o álbum é uma busca por entendimento sobre a realidade e como estamos inseridos nela.

 

Frases como “nós é uma entidade com voz / é um recanto feroz / é a certeza que não estar só é a nossa maior condição”, retirada do forró-rock “Maior Condição”, ou “E num outro milhão de planos / Qual luz e cor que orienta? / Qual é a crença do marciano? / O que é vão e o que contenta?”, da ‘lenineana’ “Luzecor”, explodem o questionamento universal sobre os motivos da nossa vivência neste planeta específico no gigante universo. Para Rodrigo, Negativo “não é um disco contemplativo sobre coisas bonitas. Ele reconhece a carga de negatividade de certos assuntos e tenta ser propositivo”, explica o cantor e compositor.

 

A pluralidade de estilos do álbum passa pelo baião, forró, MPB, sertanejo de raiz e o rock. Muito disso é explicado pelo coletivismo criado para arranjar o álbum, sendo todo gravado com instrumentistas amigos da cena independente carioca, dando ênfase à percussão e adicionando experimentos eletrônicos a ritmos regionais e guitarras distorcidas.

 

O nome nasceu quase como uma revelação da vida aos questionamentos do músico: “Eu sonhei que estava discutindo comigo mesmo sobre qual seria o nome do disco. As opções no sonho eram ‘Negativo’ e ‘Universo Transversal’. Acordei escolhendo negativo, mas sem saber o motivo. Fui buscar significados e encontrei a representação simbólica dos questionamentos que o álbum propõe”.

 

Por fim, Negativo são questionamentos e percepções  pessoais sobre como nos relacionamos uns com os outros, com a natureza, com nossa construção histórica e com nós mesmos. Um disco que busca o interior da nossa cultura e o nosso entendimento como gente para existir em um Brasil polarizado e pouco valorizador da nossa rica vivencia rítmica.

 

Sobre Rodrigo Miguez:

Carioca, economista e ex-cantor do coral da UERJ, Rodrigo começou a compor com 18 anos. Passou por bandas, professores particulares de violão e conservatório para enfim largar de vez o escritório e viver apenas como músico, resultando em “Passo Pra Trás”, seu primeiro disco, lançado de forma independente em 2013.

 

O lançamento gerou apresentações em festivais, casas de show e o encontro com outras pessoas comprometidas com a música, formando assim o Coletivo MIRA e um evidente amadurecimento no sentido de viver e trabalhar com música através de troca de experiência e vivências. Assim, com Negativo e mais seguro do que quer, Rodrigo Miguez começa novamente seu caminho pelo independente.

08
Mar16

Parques e monumentos de Sintra: atividades para famílias em destaque no mês de abril

olhar para o mundo

Com_o_Burro_e_a_Galinha_ creditos_Susana Morais.jp

 

 

Parques e monumentos de Sintra: atividades para famílias em destaque no mês de abril

 

- “Como se faz um Palácio” traz música e marionetas ao Palácio Nacional da Pena

 

- “Com o Burro e a Galinha conhecemos a Quintinha” regressa à Quintinha de Monserrate

 

- “Viagem à Corte do Século XVIII” no Palácio Nacional de Queluz

 

Sintra, 4 de março de 2016 – O mês de abril traz uma nova atividade aos parques e monumentos de Sintra: a atividade “Como se faz um Palácio”. A 16 de abril, as famílias terão a oportunidade de assistir a uma peça de teatro de marionetas que alia artes plásticas, pedagogia e música, fazendo a ponte com a tradição dos contadores de histórias e marionetistas.

 

Além da estreia, há um regresso. A atividade “Com o Burro e a Galinha conhecemos a Quintinha” volta à Quintinha de Monserrate no dia 30 de abril, para desafiar crianças e adultos a descobrir os segredos da vida no campo, na companhia de animais e plantas.

 

No domingo, dia 24 de abril, vai haver mais uma viagem ao passado no Palácio Nacional de Queluz, com a “Viagem à Corte do Século XVIII”. Os participantes são convidados a conhecer todos os recantos do Palácio Nacional de Queluz, a ouvir a sua história acompanhados de personagens de época.

 

PROGRAMAÇÃO

 

 

 

Apresentações de Arte Equestre

Treinos: regularmente (calendário em www.arteequestre.pt/bilheteira)

Apresentações: 6, 13 e 20 de abril

Gala: 29 de abril

O Picadeiro Henrique Calado recebe regularmente treinos, apresentações e galas da responsabilidade da Escola Portuguesa de Arte Equestre, e que estão abertos ao público.

- Destinatários: todos a partir dos 6 anos

- Tarifário: Gala – 29 de abril - 25€ // Treinos – 8€ // Apresentações– 15€

- Mais informações: www.arteequestre.pt / info@parquesdesintra.pt / +351 21 923 73 00

 

 

Aqui Há Burro!

Sábados, 9 e 23 de abril, 10h00 e 12h00, Tapada de D. Fernando II (junto ao Convento dos Capuchos)

Pacientes, afáveis e muito calmos, os burros serão grandes cúmplices de crianças e adultos nesta aventura, ao longo da qual é contada a sua história ao longo dos séculos, explicado que são meigos, não dão coices nem mordem (quando tratados com respeito), não são nervosos (quando se assustam param, em vez de fugir), são fortes e espertos. Segue-se um passeio pela floresta: as crianças montam e os adultos conduzem os animais à mão.

- Destinatários: recomendado para famílias com crianças dos 3 aos 12 anos

-Duração: 1h30

- Tarifário: 10€/participante

-Aconselha-se inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota:os passeios poderão ser cancelados, caso as condições meteorológicas sejam adversas.

Atividade disponível todos os fins-de-semana, mediante reserva prévia.

 

 

Como se faz um Palácio

Sábado, 16 de abril, 10h30, Palácio Nacional da Pena

Era uma vez um rei chamado Fernando que queria construir um lindo Palácio. O rei procurou o melhor arquiteto do reino, mas este respondeu: “Um palácio aqui, no cimo desta montanha de pedras? Impossível!”. Este é o ponto de partida para conhecer a história do Palácio da Pena, através de uma abordagem contemporânea, que alia artes plásticas, pedagogia e música e que em simultâneo faz a ponte com a tradição dos contadores de histórias e marionetistas.

Com músicas criadas propositadamente para a peça e marionetas únicas construídas e pintadas à mão, a atividade promete trazer um momento único a crianças e famílias. Além do espetáculo, está incluída a visita livre ao Parque e Palácio Nacional da Pena.

- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir dos 3 meses

-Duração: 30 minutos

- Tarifário: Adulto + 1 criança até aos 48 meses: 25€

      Adultos e crianças com mais de 48 meses: 15€

 

 

Do Parque à Tapada: a Natureza em Sintra e em Mafra

Sábado, 16 de abril, 10h00, Tapada de Monserrate, e 15h30, Tapada de Mafra

Programa conjunto de visita a Sintra e a Mafra, que dá a conhecer a diversidade de ecossistemas do Parque Natural de Sintra – Cascais - área protegida à qual pertence a Tapada de Monserrate - e a magnífica floresta antiga e autóctone que caracteriza a Tapada Nacional de Mafra. Na Tapada de Monserrate o visitante explora a história natural da serra de Sintra, o microclima peculiar que a caracteriza e a torna tão mística, conceitos como a forest food, a sucessão ecológica, as espécies invasoras, entre outros. Ao longo do percurso os visitantes serão ainda surpreendidos pela presença de esculturas em madeira de mamíferos de médio e grande porte, atualmente inexistente na serra de Sintra mas que, num passado recente, habitaram esta paisagem. Em Mafra, por um trilho menos explorado, os visitantes descobrirão uma floresta madura e que, ao estar protegida por um muro, consegue garantir condições de excelência para espécies vulneráveis e mesmo em perigo de extinção que aqui se alimentam, reproduzem e se abrigam.

- Destinatários: todos

- Duração: 1h30 em Monserrate, 2h00 em Mafra

- Tarifário: adultos: 13€/participante | Jovens e seniores: 11€/participante | Famílias (2 adultos + 2 crianças): 45€

- Requer inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota: a realização da atividade depende de um número mínimo de participantes. As visitas poderão ser canceladas, caso as condições meteorológicas sejam adversas.

 

 

Sentir o Património - Descobrir o Parque de Monserrate através das Sensações

Sábado, 16 de abril, 10h30, Parque de Monserrate

Por entre ruínas românticas e cascatas, o visitante descobrirá os Jardins de Monserrate através do tato, audição e olfato. Será possível tocar na água da cascata, perceber variações de temperatura, e conhecer várias espécies botânicas, sentindo texturas e odores exóticos. Em redor do Palácio de Monserrate será possível conhecer todos os materiais que constituem as fachadas.

- Destinatários: direcionada para visitantes cegos ou com baixa visão mas aberta a todos os interessados

- Duração: 1h30

- Tarifário pessoa com deficiência:9€ (bilhete de entrada 4€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Tarifário regular: 13€ (bilhete de entrada 8€ + suplemento de visita guiada 5€)

- Requer inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota: esta atividade conta com o apoio da ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal. Recomenda-se uso de calçado confortável e indumentária adequada às condições meteorológicas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas, ou adaptada apenas ao interior do Palácio de Monserrate.

 

 

Jardins de Monserrate sem Barreiras

Sábado,16 de abril, 11h00, Parque de Monserrate

Visita direcionada para pessoas com mobilidade condicionada que poderão percorrer os jardins com autonomia através de um equipamento que quebra a barreira da inclinação e facilita a mobilidade de cadeiras de rodas manuais. Contará com a exploração do Vale dos Fetos, Jardim do México, Roseiral, Relvado e Lagos, no Parque de Monserrate.

- Destinatários: direcionada para visitantes com mobilidade condicionada

- Duração: 1h30

- Tarifário pessoa com deficiência: 9€ (bilhete de entrada 4€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Tarifário regular: 13€ (bilhete de entrada 8€ + suplemento de visita guiada 5€)

- Requer inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota: o visitante poderá trazer a sua própria cadeira de rodas ou utilizar a cadeira de rodas disponibilizada pela Parques de Sintra (sem custo acrescido). Aberto a acompanhantes. O equipamento de tração adapta-se à grande maioria das cadeiras de rodas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas.

 

 

Património em Gestos

Sábado, 16 de abril, 14h30, Parque de Monserrate

Visita aos jardins e Palácio de Monserrate, com interpretação em Língua Gestual Portuguesa. A visita aos jardins, uma das mais belas criações paisagísticas do Romantismo em Portugal, que alberga mais de 3.000 espécies de plantas de vários cantos do mundo, passa pelo Vale dos Fetos, Jardim do México, Roseiral e Relvado, terminando no Palácio de Monserrate.

- Destinatários: direcionada para visitantes surdos, mas aberta a todos os interessados

- Duração: 1h30

- Tarifário pessoa com deficiência: 9€ (bilhete de entrada 4€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Tarifário regular: 13€ (bilhete de entrada 8€ + suplemento de visita guiada 5€)

- Requer inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota: esta atividade conta com o apoio e a participação da APS – Associação Portuguesa de Surdos. Recomenda-se uso de calçado confortável e indumentária adequada às condições meteorológicas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas, ou adaptada apenas ao interior do Palácio de Monserrate.

 

 

Concerto para Bebés – Um Dia na Floresta

Domingo, 17 de abril, 10h30, Palácio de Monserrate

“Um Dia na Floresta” recria o ambiente de festa que se vive na natureza. Trechos de música clássica, arranjados especialmente para bebés, com palavras simples, ritmos contagiantes e jogos de rimas, proporcionam um momento de envolvente magia para os mais pequenos. Através de histórias cantadas, o concerto convida todos a viver a aventura imaginária de um “Um Dia na Floresta”, através das suas personagens: o dia que nasce, as flores que cantam, o cuco que assobia, a formiga corredora, o caracol que põe os pauzinhos ao sol, o lagarto pintado, a fada desaparecida e a lua que chega quando o sol se põe.

 

Programa:

  • O Dueto das Flores” (Ópera Lackmé, de Delibes, séc. XIX);
  • “Amanhecer” (Grieg, séc. XIX);
  • “Canção do Cuco” (adaptado de Benjamim Britten, séc. XX);
  • “Canção da Formiga” e a “Canção da Fada”, (adaptações de modinhas luso-brasileira do séc. XVIII);
  • “Paçoca” (um chorinho do séc. XX);
  • “Canção do Caracol”;
  • “Canção do Adeus”: o Adágio do Inverno, das Quatro Estações de Vivaldi.

 

- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir dos 3 meses

- Duração: 45 minutos

- Tarifário: adulto + 1 criança até aos 48 meses: 20€/ Adultos e crianças com mais de 48 meses: 15€

- Requer inscrição e pagamento prévios:info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota: a realização da atividade depende de um número mínimo de participantes

 

 

Viagem à Corte do Século XVIII

Domingo, 24 de abril, 15h00, Palácio Nacional de Queluz

Os participantes são convidados a conhecer todos os recantos do Palácio Nacional de Queluz, a ouvir a sua história, a ver pessoas de outra época. Vão ouvir cantar, tocar e dançar músicas de setecentos. Aprenderão como se realizavam grandes festas e que vestidos e outros trajes se usavam neste espaço de enorme beleza e requinte. Descobrirão também que os príncipes e infantes não iam à escola mas tinham muitas matérias para aprender.

- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir dos 5 anos

- Duração: 2h00

- Tarifário: 9€/participante

- Requer inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt ou +351 21 923 73 00

- Nota: a realização da atividade depende de um número mínimo de participantes

 

 

Com o Burro e Galinha Descobrimos a Quintinha

Sábado, 30 de abril, 15h00, Quintinha de Monserrate

Jogos tradicionais, enigmas e tarefas muito divertidas conduzirão os participantes à descoberta de todos os recantos e encantos da Quintinha de Monserrate. Distinguir a alface da couve, quem bale ou cacareja e o ancinho da enxada são desafios que levarão a desvendar os segredos da vida no campo.

Destinatários: famílias com crianças dos 5 aos 10 anos

Duração: 1h30

Tarifário: 8€/participante

Requer inscrição prévia: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

Nota: a realização da sessão depende de um número mínimo de participantes

 

 

Exposição - Melhores Imagens do BIO+Sintra

Todos os dias, 10h00 – 17h00, Info Parques de Sintra

Exposição das imagens premiadas pelo júri na sessão de verão dos Concursos de Fotografia “Captar Sintra – A Biodiversidade das estações”, promovidos no âmbito do projeto BIO+Sintra. No espaço Info Parques de Sintra é possível ver os três vencedores da última sessão dos concursos e as quatro menções honrosas atribuídas pelo júri.

- Tarifário: gratuito

 

 

Documentário “A Sinfonia”

Sábados e domingos, 15h30 – 16h30, Info Parques de Sintra

Documentário "A Sinfonia", produzido no âmbito do projeto BIO+Sintra, em exibição no espaço Info Parques de Sintra, todos os sábados e domingos, com entrada livre. O documentário apresenta dez importantes valores naturais, pela voz de biólogos especialistas, conduzidos por João Rodil, conhecido escritor e historiador local. Pretende-se tornar pessoal e emocional o envolvimento do espetador na salvaguarda do equilíbrio dos ecossistemas da Serra de Sintra.

- Legendado em inglês

- Tarifário: gratuito

- Saber mais:www.youtube.com/user/lifebiomaissintra

 

 

Passeios a Cavalo e de Pónei

Todos os dias, Parque da Pena

Passeios a cavalo em que o visitante percorre, de uma forma diferente, os caminhos e trilhos do Parque da Pena. A duração dos passeios a cavalo pode variar entre os 30 e os 90 min., ou as 3h00 e as 6h00. No programa mais longo existe a possibilidade de visitar outros polos sob gestão da Parques de Sintra e mesmo agendar um almoço em local a especificar. Todos os passeios são feitos mediante acompanhamento dos tratadores dos cavalos, que guia os visitantes através do percurso.

A pensar nas crianças, a Parques de Sintra dispõe também de uma atividade que permite aos mais novos terem a sua primeira experiência a cavalo num pónei, treinado especialmente para o efeito e acompanhados também por um dos seus tratadores.

- Passeios a cavalo: 15€/30 min, 30€/90 min, 50€/3h00, 100€/6h00 (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)

- Passeios de pónei: 7€/15 minutos (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)

- Mais informações e reservas:info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

- Nota: a realização do passeio depende das condições meteorológicas

- Saber mais: www.parquesdesintra.pt/experiencias-e-lazer/passeios-a-cavalo/

 

 

Passeios de Charrete

Parque da Pena

Os passeios de charrete no Parque da Pena proporcionam uma verdadeira viagem no tempo num percurso entre o Vale dos Lagos e o Chalet da Condessa d’Edla, passando pela Quinta da Pena e o Jardim da Condessa d’Edla. Este passeio pode ser livre ou acompanhado por um guia especializado. Conduz os visitantes à descoberta da História deste Parque e dos seus criadores, das espécies botânicas e animais que surgem ao longo do percurso e dos edifícios históricos e recantos do jardim que se encontram no trajeto.

- O passeio pode incluir até 6 adultos ou 4 adultos e 4 crianças

- Tarifário: 75€/1h00 (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena, onde os programas decorrem)

- Nota: a realização da atividade depende das condições meteorológicas

- Saber mais: www.parquesdesintra.pt/experiencias-e-lazer/passeios-de-charrete/

- Mais informações e reservas:info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

 

 

Exposição “Vitrais e Vidros: Um Gosto de D. Fernando II”

Todos os dias, Palácio Nacional da Pena

Exposição de um notável conjunto de vitrais dos séculos XIV a XIX, no qual se insere o mais antigo vitral conhecido em Portugal. Inclui também elementos da coleção de vidros do Palácio da Pena, uma das mais representativas coleções da história do vidro europeu existente no nosso país. Recentemente, passou também a englobar algumas peças que pertenceram à coleção de vidros do rei D. Fernando II e que são das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.

- Tarifário: bilhete para o Palácio Nacional da Pena

- Saber mais: www.parquesdesintra.pt/evento/exposicao-vitrais-e-vidros-um-gosto-de-d-fernando-ii/

 

 

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