Dia mundial da dança - Festival Corpo.16: Pelo amor à dança
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Dias 29 e 30 de abril, o Teatro da Didascália apresenta o seu espectáculo "One Man Alone", no salão nobre do Palácio do Bolhão no Porto.
"One Man Alone" é um espetáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, operador de luz ou som, o ator vê-se assim obrigado a prosseguir o seu espetáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena.
A peça retrata a vida de um padeiro, solitário, que a altas horas da noite, nos intervalos de cozedura do pão, se diverte a brincar com os seus instrumentos de trabalho, numa tentativa de escape ao quotidiano do seu ofício monótono e repetitivo.
Bruno Martins, o diretor artístico da companhia, único ator da peça e simultaneamente operador de luz e som, salienta que o facto de o espetáculo ser todo ele conduzido por uma só pessoa, funciona como uma espécie de metáfora à criação artística contemporânea. Uma metáfora às condições de trabalho, na maioria das vezes precárias, em que os artistas se vêm obrigados a trabalhar, agravadas com a atual conjuntura socioeconómica.
O espetáculo é uma comédia divertida que assenta no virtuoso jogo físico do ator, na capacidade de se multiplicar nas várias personagens que dão vida às suas fantasias, e na sua capacidade de surpreender através dum espetáculo onde a magia é aliada da simplicidade.
A peça estará em cena nos dias 29 e 30 de Abril, às 23h no salão nobre do Palácio do Bolhão, no âmbito do programa Vaga – mostra de artes e ideias, organizado pela ACE – Escola de Artes, que irá apresentar até dia 18 de Junho alguns trabalhos artísticos de ex-alunos desta escola.
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Bilheteira:
- Reservas: bilheteira@ace-tb.com | 222 089 007 | 917 939 020
- Bilhete normal 6 euros
- Cartão de Amigo*, Protocolos*, Seniores*, Profissionais de Teatro, Estudantes* 4 euros
- Estudantes da ACE e Artes do Espetáculo 3 euros
*Mediante apresentação de documento comprovativo
Link da bilheteira: http://ace-tb.com/bilheteira/
25 de Abril: memória e projecto de um tempo recente
Centro de Documentação 25 de Abril da UC
Exposição
Uma cronologia dos acontecimentos político-sociais mais relevantes da história portuguesa recente. Da Campanha Presidencial deu Humberto Delgado à tomada de posse do I Governo Constitucional
A Revolução Portuguesa de 25 de Abril
Há vinte anos, em vésperas do 25 de Abril, Portugal era um país anacrónico. Último império colonial do mundo ocidental, travava uma guerra em três frentes africanas solidamente apoiadas pelo Terceiro Mundo e fazia face a sucessivas condenações nas Nações Unidas e à incomodidade dos seus tradicionais aliados.
Para os jovens de hoje será talvez difícil imaginar o que era viver neste Portugal de há vinte anos, onde era rara a família que não tinha alguém a combater em África, o serviço militar durava quatro anos, a expressão pública de opiniões contra o regime e contra a guerra era severamente reprimida pelos aparelhos censório e policial, os partidos e movimentos políticos se encontravam proibidos, as prisões políticas cheias, os líderes oposicionistas exilados, os sindicatos fortemente controlados, a greve interdita, o despedimento facilitado, a vida cultural apertadamente vigiada.
A anestesia a que o povo português esteve sujeito décadas a fio, mau grado os esforços denodados das elites oposicionistas, a par das injustiças sociais agravadas e do persistente atraso económico e cultural, num contexto que contribuía para a identificação entre o regime ditatorial e o próprio modelo de desenvolvimento capitalista, são em grande parte responsáveis pela euforia revolucionária que se viveu a seguir ao 25 de Abril, durante a qual Portugal tentou viver as décadas da história europeia de que se vira privado pelo regime ditatorial.
António Reis - Portugal 20 Anos de Democracia
Ficha Técnica
Exposição do Centro de Documentação 25 de Abril da UC
Por motivo de força maior, a abertura da exposição “VER, OUVIR E CONTAR JOSÉ AFONSO” que estava prevista abrir no dia 24 de Abril não irá acontecer, sendo agendada para data a anunciar oportunamente.
Selena Gomez
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Selena Gomez volta a Portugal a 16 de novembro, com concerto na MEO Arena
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A cantora termina em Lisboa a digressão europeia de promoção ao álbum "Revival"
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Selena Gomez acaba de anunciar a sua nova digressão, "The Revival Tour", que terminará em Lisboa, com um concerto na MEO Arena, a 16 de novembro. Os bilhetes para este espetáculo serão colocados à venda esta sexta-feira, sendo que os fãs da cantora e atriz que estiverem inscritos no seu site podem comprar os ingressos a partir desta quarta-feira. Selena Gomez volta a Portugal para apresentar o seu mais recente álbum de estúdio, o multiplatinado “Revival”, que vendeu quase 7 milhões de cópias e mais de 22 milhões de singles em todo o mundo. "Revival" é o disco em que Selena Gomez revela a sua maturidade artística e isso valeu-lhe os aplausos da crítica. Sobre o disco, a Billboard diz que "Selena Gomez encontrou a sua voz", já a Mashable retrata a cantora como "confiante, livre e independente. Esta é Selena Gomez 2.0" e a Elle diz que "Revival" "vem com a maior arma de todas: autenticidade". Deste álbum foram retirados os singles "Same Old Love", "Good For You" e "Hands To Myself", que rapidamente se tornaram grandes sucessos um pouco por todo o planeta. Este concerto a 16 de novembro na MEO Arena assinala o regresso de Selena Gomez a Portugal, três anos depois da sua estreia, no Campo Pequeno, em Lisboa. Os bilhetes para este espetáculo integrado na "Revival Tour" custam entre 35 e 65 euros. Serão ainda colocados à venda passes Meet & Greet, que só podem ser adquiridos em Blueticket.pt.
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27 de abril, 18h00, AMAC
Apresentação do Projeto “GOSTAS DE ARTE? – Projeto Odisseia”
O Auditório Municipal Augusto Cabrita recebe, no dia 27 abril, pelas 18h00, a apresentação de “GOSTAS DE ARTE? – Projeto Odisseia”, promovido pela ARTEMREDE. Trata-se de um projeto aberto a jovens, dos 16 aos 25 anos, com ou sem experiência artística.
O projeto ODISSEIA, promovido pela Artemrede, foi um dos 16 vencedores do programa PARTIS, um programa da Fundação Calouste Gulbenkian de apoio a projetos artísticos de integração social.
ODISSEIA é constituída por três componentes artísticas, Teatro / Dramaturgia, Artes de Rua e Cinema / Música e tem como público-alvo seis grupos de jovens, entre os 16 e os 25 anos, provenientes de seis municípios associados da Artemrede – Almada, Barreiro, Moita, Oeiras, Santarém e Sesimbra.
Neste projeto, que decorrerá entre 2016 e 2018, pretende-se que os jovens participantes adquiram conhecimentos artísticos e alarguem os seus horizontes através do acesso a formação especializada e à participação em processos de criação artística, desenvolvendo assim as suas competências de autonomia e de decisão.
Os artistas responsáveis pelas diferentes componentes do projeto são o ator e encenador Rui Catalão, a companhia de artes de rua Radar 360 e o realizador e músico António-Pedro. Deste projeto resultarão três objetos artísticos: o espetáculo de teatro E Agora Nós, o espetáculo de artes de rua Histórias em Viagem [título provisório] e um filme musicado constituído por seis Curtas Migratórias.
Para a concretização deste projeto a Artemrede conta com a parceria da cooperativa de solidariedade social RUMO no acompanhamento social e na avaliação, assim como com uma rede alargada de parceiros locais, com trabalho desenvolvido na área social ou cultural, em cada um dos municípios envolvidos.
Mais informações: Espaço J – 911 055 764 / odisseia.barreiro@gmail.com
CMB 2016-04-21
TEATRO - Memorial do Convento, de José Saramago - Em Cena desde 2007
A ÉTER – Produção Cultural apresenta no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, dia 6 de Maio, às 22 horas o espectáculo de Teatro "Memorial do Convento", em cena há 9 anos, visto por mais de 200 mil pessoas de todo o país.
Gratuito para o Público do espectáculo a ÉTER em parceria com a ÚNICA-Mixing Cultures oferecem a Instalação Multimédia “CABAÇA”, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, uma experiência interactiva baseada na atmosfera característica da Guiné-Bissau e da sua diversidade cultural em forma de som, vídeo, luz.
MEMORIAL DO CONVENTO
Teatro
“O homem primeiro tropeça, depois anda, depois corre, um dia voará. (...) Baltasar, tu és Sete-Sóis porque vês às claras e tu, Blimunda, serás Sete-Luas porque vês às escuras.”
SINOPSE
Unidos por um amor maravilhoso, Blimunda e Baltasar reúnem-se a Padre Bartolomeu de Gusmão e ao seu sonho de voar. A Passarola, máquina voadora, misto de barco e de pássaro, nasce do saber científico de Padre Bartolomeu, da força de trabalho de Baltasar e dos poderes de Blimunda recolhendo as vontades humanas (“as nuvens fechadas”) que alimentarão a máquina e a farão voar. A história encantada, que revolucionou a literatura portuguesa, do nascimento de um convento no século XVIII. Na presente adaptação dramatúrgica, a relação dinâmica entre os cinco atores, a música original, a luz e os espaços cénicos dão vida a dezassete personagens e a momentos essenciais de Memorial do Convento.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto
José Saramago
Adaptação Dramatúrgica
Filomena Oliveira e Miguel Real
Encenação
Filomena Oliveira
Orgânica sonora e Música original
David Martins
Voz Andreia João | Piano Sandra Nunes
Interpretação
Leonor Cabral | Pedro Oliveira | Rogério Jacques Hugo Bettencourt | João de Brito
Desenho e Operação Luz
Carlos Arroja
OPERAÇÃO SOM
David Martins
LEGENDAGEM
José Ricardo
Criação e adaptação do espaço cénico Carlos Arroja | Vitor Fernandez
Guarda-Roupa e Adereços
Éter | Câmara dos Ofícios
FOTOGRAFIA
André Rabaça | Edgar d’Oliveira | Filipa Vieira
aSSISTENTE DE PRODUÇÃO
Cláudia Faria | Inês Oliveira Martins
Produção
ÉTER-Produção Cultural
CABAÇA
Instalação Multimédia Interactiva
Uma experiência interactiva baseada na atmosfera característica da Guiné-Bissau e da sua diversidade cultural em forma de som, vídeo, luz e cenografia. “Cabaça” pretende revelar o mais belo da Guiné-Bissau, chamando ao mesmo tempo a atenção para os problemas patentes em países em vias de desenvolvimento, sensibilizando o visitante a actuar no seio da sociedade para uma maior harmonia na humanidade.
Concepção Instalação: José Ricardo | David Martins.
Apoie 10 jardins de infância na Guiné-Bissau entregando brinquedos, materiais escolares ou paracetamol na bilheteira do espectáculo. Uma acção ÚNICA - Mixing Cultures.
Dia 6 de Maio
21h - MU.SA - Museu das Artes de Sintra - INSTALAÇÃO MULTIMÉDIA
22h Centro Cultural Olga Cadaval TEATRO
Mumford & Sons estão de volta com o EP "Johannesburg"
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Editado a 17 de junho
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Os Mumford & Sons acabam de anunciar o lançamento de um novo EP, feito com Baaba Maal, Beatenberg e The Very Best, intitulado "Johannesburg" e com data de edição marcada para o próximo dia 17 de junho. Este conjunto de canções foi gravado nos estúdios da The South African Broadcasting Corporation, em Joanesburgo, durante dois dias e duas noites consecutivas, tendo sido produzido não só pelos Mumford & Sons mas ainda por Johan Hugo, o "maestro" da música eletrónica dos The Very Best. O primeiro single, "There Will Be Time", entrou diretamente para o 1.º lugar do top da África do Sul aquando do seu lançamento, no final de janeiro. No início deste ano os Mumford & Sons embarcaram numa histórica e esgotada digressão por África do Sul. Este é, habitualmente, um país que não faz parte das digressões, mas os Mumford & Sons nunca seguiram por caminhos previsíveis, não faz parte do seu ADN. Inicialmente foram marcadas algumas datas provisórias, mas uma digressão na África do Sul não segue os mesmos trâmites que outra qualquer. No entanto, rapidamente os bilhetes para esses primeiros concertos esgotaram o que encorajou a banda a marcar mais espetáculos na Cidade do Cabo, Durban e Pretória. Também esgotaram. O grupo chega às primeiras páginas de jornais. Os fãs ficam descontentes e consternados – não tinham sido marcados concertos suficientes. A digressão começava a ganhar contornos de um fenómeno. 85 mil bilhetes acabaram por ser vendidos dos seis concertos ao ar livre. Os The Very Best foram essenciais nesta viagem à África do Sul, não só porque faziam parte do alinhamento da digressão, mas também em conseguir reunir uma equipa para fazer parte da experiência de estúdio. Foram a “cola” entre todos, como refere Ben Lovett. Com os The Very Best prontos para entrar em estúdio com os Mumford & Sons e o filho preferido do Senegal, Baaba, disponível à distância de um mero telefonema, era preciso convidar uma jovem banda sul-africana que unisse os vários pontos e que também servissem como guias. Foi então marcado um estúdio em Joanesburgo, mas um estúdio nada convencional, isso teria sido muito fácil. Instalaram-se então na South African Broadcasting Corporation, que tinha duas salas e o ambiente certo. Aí gravaram este "Johannesburg", um conjunto de canções de fusão tropical, com contribuições únicas da voz de Baaba Maal, dos The Very Best e dos Beatenberg, numa mescla sonora com a identidade dos Mumford & Sons que torna tudo isto uma festa sem precedentes. Este verão o grupo vai regressar às digressões, no Reino Unido, e serão acompanhados pelos Alabama Shakes e Wolf Alice.
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Ainda não é desta que GOD regressa ao céu!
Extraordinário sucesso junto do público, a hilariante comédia GOD está de regresso ao Casino Lisboa de 28 de Abril a 29 de Maio. Com um texto ousado, politicamente incorrecto, muitas vezes acutilante, GOD (An Act of God, no original) é uma comédia delirante que parece ter sido feita à medida de Joaquim Monchique.
GOD, uma comédia divinal. Não vai querer perder, pois não?
"Grande conceito, escrito com rasgo humorístico e vasta informação sobre o divino e interpretado por um talento maior para a comédia" Sábado
"Joaquim Monchique está em palco como peixe na água. Ou Deus no céu."
Correio da Manhã
Auditório dos Oceanos, Casino Lisboa
28 Abril a 29 Maio
Quintas, Sextas e sábados: 21h30 I Domingos: 17h
Preços: entre 12€ e 16€
Bilhetes à Venda na Fnac e Ticketline
Quem conta um conto… 30 de abril
“Um Ladrão Debaixo da cama”
No âmbito do ciclo “Quem conta um conto…”, realizado nos últimos sábados de cada mês, terá lugar uma sessão infantil dedicada ao livro “Um Ladrão Debaixo da Cama”, de Alice Vieira, no próximo dia 30 de abril, pelas 11h00, na Sala do Conto da Biblioteca Municipal do Barreiro.
A entrada é livre e destina-se a crianças dos 4 aos 12 anos.
Livro recomendado para o 2º ano de escolaridade, de acordo com o Plano Nacional de Leitura.
Sinopse
Esta história tradicional portuguesa é uma das retomadas por Alice Vieira, que recuperam criteriosamente narrativas populares orais. A ilustração é de qualidade em todos os volumes, que têm o formato e as características do álbum. Se lidos em voz alta, estes recontos conquistam o ouvido e a atenção dos mais pequenos, em especial pela arte com que são recuperados aspetos fundamentais da narrativa oral tradicional, como a constância das fórmulas introdutórias, a reiteração dos verbos de ação, as frases de forte acento rítmico, as rimas internas e a prosa entremeada de pequenos textos em verso.
A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro, Telefone: 21 206 86 56 (Receção), E-mail:biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt .
CMB 2016-04-21
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