Norah Jones: Novo álbum, "Day Breaks"
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À Conversa com… Pedro Chagas Freitas
O autor Pedro Chagas Freitas é o convidado da primeira sessão do ciclo “À conversa com…”, no próximo dia 15 de outubro, sábado, pelas 18h00, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.
A entrada é livre.
“À conversa com…” pretende convidar escritores e atores, de forma a proporcionar uma conversa mais abrangente sobre a sua atividade, ou tema escolhido para o dia.
Sinopse:
Partindo da apresentação do seu último livro, o escritor Pedro Chagas Freitas pretende uma conversa franca e aberta com os leitores.
Este multifacetado autor já apresenta no seu currículo um grande número de sucessos literários e será na sua última obra “Prometo Perder” (2016, um dos grandes sucessos literários da atualidade) que teremos como âncora de partida, mas a ideia é falar do que bem nos apetecer.
Biografia:
Pedro Chagas Freitas escreve cenas variadas. Romances, novelas, contos, crónicas, guiões, letras de música, textos publicitários e outras imbecilidades. É um fabricante de ideias e criou artigos de jornal, guiões, anúncios, slogans e programas de rádio e de televisão.
Publicou mais de duas dezenas de obras. Está na lista dos mais vendidos de 2014 em Portugal. Estudou linguística e criou jogos didácticos para estimular a produção escrita.
Tem quase 300.000 seguidores no Facebook e mais de 20 obras publicadas.
Foi nadador-salvador, barman, operário fabril, porteiro de discoteca, jogador de futebol. Acredita que o país perfeito é a Lamechalândia. E vive por lá todos os dias.
CMB 2016-10-03
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8 outubro | 16h00 | Biblioteca Municipal do Barreiro
Exposição “Do Vasto e Belo Porto de Lisboa”
No próximo dia 8 de outubro, sábado, pelas 16h00, será inaugurada a exposição de fotografia “Do Vasto e Belo Porto de Lisboa”, na Biblioteca Municipal do Barreiro.
Até ao dia 5 de novembro será possível apreciar o resultado de um rigoroso trabalho de restauro da coleção de fotografia antiga da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A., a exposição retrata a vida portuária lisboeta nos primeiros quartéis do século XX.
As 32 imagens que integram a exposição foram selecionadas entre mais de 6.000, o número aproximado que compõe a coleção, e impressas a partir dos seus negativos em vidro.
Trata-se de um relato esplêndido sobre a vida agitada do porto que, durante um longo período da história da cidade de Lisboa, era um dos maiores centros de atividade económica, social e cultural do país. O principal propósito desta exposição é documentar o progresso do Porto de Lisboa, desde a modernização das suas infraestruturas, até aos diversos serviços que o porto foi prestando ao longo dos tempos.
Mais informações: Divisão de Promoção Cultural | Tel. 21 206 82 30 |cultura@cm-barreiro.pt .
A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro, Telefone: 21 206 86 56 (Receção), email: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt .
CMB 2016-10-03
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Clipe e single inédito do Yokohama Café explora a linha tênue entre o divertido e o bizarro
“O Menino no Vidro” é o nono single lançado pelo projeto neste ano
Imagina uma banda que todo mês lança uma música, muda a formação e faz uma sessão de fotos diferente. Este exercício de amizade e criatividade foi criado pelo músico Allan Yokohama e se chama Yokohama Café. Na nona música da edição 2016 do projeto, a banda mutante divulga o carro chefe do trabalho: O lisérgico e cinematográfico clipe da inédita canção “O Menino no Vidro (ou O Nome que Achar Melhor)”, disponível no canal oficial do grupo.
A faixa brinca com a linha tênue entre o divertido e o bizarro. Numa espécie de Opera Rock Circense , os vocalistas vão se revezando numa montanha russa emocional para contar a história de um cara que acaba armazenado em uma espécie de vidro de formol. Trata-se ainda de uma história de amor, cheia de sarcasmo e ironia, mas ainda sim, a descrição tortuosa de um romance que chegou ao fim, com seus arrependimentos, culpas , desejo e vontade de seguir em frente com um sorriso no rosto, ainda que seja para rir da desgraça alheia.
Com inspirações em filmes como "O Grande Lebowski", dos irmãos Coen, e "Medo e Delírio em Las Vegas", do diretor Terry Gilliam, o clipe da canção aproveita o refrão "Pode me etiquetar com o nome que achar melhor" para mostrar que as pessoas são livres para serem elas mesmas sem medo do absurdo, numa atmosfera que imita a completa liberdade artística que o Yokohama Café se propõe a mostrar.
A produção do clipe ficou por conta da BUZZ Creative Content Studio, de Curitiba (PR), com direção de Duda Justus e protagonismo coletivo de Handerson Banks (da banda Banks), Paulo Perazzoli, Renan Gerhardt, Jimmy Lyn (Carne de Onça), Allan Yokohama (Poléxia, Terminal Guadalupe), Bê Müller (Narciso Nada), Gustavo Schirmer, Luna Tik, Rapha Moraes (Poléxia, Nuvens) e Victor Sálvaro.
Gravada no Schirmer Studio, a música é mais uma parceria entre Allan Yokohama e Rodrigo Medeiros (Narciso Nada), que fazem as vozes da faixa junto com Andrew Knoll (ator e músico), Handerson Banks e Gustavo Schirmer. Schirmer e Allan assinam todo o instrumental, com participação de Macca Tavares (Banks) no baixo. As fotos de divulgação são de Osvaldo Vanguarda.
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