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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

02
Dez16

Beja vai ter Museu da Banda Desenhada

olhar para o mundo

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É difícil falar de Beja sem referir a relação que a cidade tem com Banda Desenhada.


A existência da Bedeteca e do Festival Internacional de BD, reconhecido um pouco por toda a Europa, fazem de Beja um dos principais centros de difusores desta arte no nosso país.


Ciente desse rico património, o Município de Beja decidiu apostar na criação de um equipamento que confirme a vocação da cidade neste domínio. Um equipamento que permita fazer um percurso pela História da Banda Desenhada Portuguesa, de 1850 até à atualidade, tendo ao dispor dos visitantes várias obras originais e uma forte componente multimédia, promovendo desta forma a banda desenhada entre todos os públicos.


O Museu de Banda Desenhada terá também ao dispor dos utentes vários ateliês, espaços de trabalho e galerias de exposições temporárias, entre outras valências.


A criação deste equipamento, que acolherá a Bedeteca de Beja, integra a estratégia de promoção, dinamização e valorização económica do Centro Histórico de Beja, pelo que o mesmo será instalado num edifício do município, situado em pleno Centro Histórico. 

 

02
Dez16

Art In Town já deixou marca no Barreiro

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Art In Town já deixou marca no Barreiro

Da arte de Odeith nasceu Augusto Cabrita

 

Da arte de Odeith nasceu a imagem de Augusto Cabrita. O célebre cineasta/fotógrafo barreirense, que tem, entre os seus muitos reconhecidos trabalhos, a direção de fotografia do filme Belarmino, encontra-se, agora, eternizado num edifício municipal, no Largo Alexandre Herculano, vulgo “Largo das Obras”, onde estão instalados os serviços de Planeamento. Uma pintura de grande formato de Augusto Cabrita é a primeira de várias imagens a surgir em forma de arte pública, numa primeira fase, exclusivamente nas zonas mais antigas do Barreiro.

 

Sérgio Odeith “é um dos percursores do graffiti” que, depois, “evoluiu para a arte pública”, contextualizou, Ricardo Manso “Tota”, curador de Art In Town - desafio lançado pelo Município à ADAO - Associação de Desenvolvimento de Artes e Ofícios.

 

Amália Rodrigues, Zeca Afonso, Carlos Paredes e Nicolau Breyner

 

Odeith, que já esteve no Barreiro em três ocasiões, “representa muitas personagens” da cultura portuguesa, entre as quais, nomeadamente, Amália Rodrigues, Zeca Afonso, Carlos Paredes e Nicolau Breyner. O artista tem trabalhos seus em Portugal e no estrangeiro.

 

O projeto enfatiza a “relação com a memória da cidade”, explica “Tota”. Vários serão os artistas de renome internacional que deixarão o seu marco em vários edifícios do Concelho, estando, já, agendadas, para este ano, as intervenções: do próprio e do artista Gonçalo MAR. 

 

Naturalmente que estas intervenções, no exterior, poderão ser afetadas (alteradas) devido às condições climatéricas.

 

Para além da pintura de murais, terão lugar diferentes encontros com os artistas convidados na ADAO, onde se realizarão pinturas coletivas permitindo a interação entre os artistas e conversas sobre a importância da arte pública na cidade.

O primeiro "meeting at ADAO" está marcado para dia 3 de dezembro entre as 10h00 e as 18h00 com o Odeith. A participação é gratuita, basta a cada participante trazer algumas latas de spray e boa disposição. 

 

Desafio do Município à ADAO

 

A Câmara Municipal do Barreiro (CMB) lançou o desafio à ADAO para que, em conjunto, desenhassem um projeto que enaltecesse a arte pública na cidade e se manifestasse de forma a envolver a comunidade local, artistas locais e nacionais, com forte incidência nas zonas antigas da cidade. Assim nasceu o Art In Town.

 

O Art In Town tem como “pano de fundo” o património imaterial que se reflete nas pessoas e na História do Barreiro, permitindo, assim, dar a conhecer a memória coletiva através da arte acessível a todos, numa cidade onde abundam, cada vez mais, os fenómenos criativos e culturais.

 

Em paralelo com intervenções de requalificação do espaço público

 

A obras nascerão em paralelo com as intervenções, em curso, de requalificação do espaço público. No caso do Largo Alexandre Herculano, em paralelo com as que, agora, decorrem na Urbanização das Cordoarias, com a execução do arruamento de ligação da Praça da Amizade ao Largo das Obras, criação de novas bolsas de estacionamento e áreas pedonais, e arranjo paisagístico/introdução de novos espaços verdes.

Além da vertente artística, procurar-se-á que o Art in Town seja o catalisador para o desenvolvimento socioeconómico da cidade, associando-se ao potencial fator turístico e cultural da cidade.

As influências que estas práticas exercem sobre a cidade podem ser, também, catalisadoras de diálogo e de experiências, empenhadas na reconstrução do tecido social.

Para além destes objetivos, procurar-se-á, também, através da conceção de obras de arte, que, mesmo efémeras, tornar possível a reconstrução de novas infraestruturas e habitação, através da valorização do local.

 

+INFO sobre Art In Town: http://www.artintown.pt/

+INFO sobre Augusto Cabrita: http://www.cm-barreiro.pt/pages/1215

CMB 2016-11-30

02
Dez16

ACERT Teatro - EM MEMÓRIA OU A VIDA INTEIRA DENTRO DE MIM

olhar para o mundo

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EM MEMÓRIA OU A VIDA INTEIRA DENTRO DE MIM
Coprodução Gambozinos e Peobardos – G-T. da Vela com o Trigo Limpo Teatro ACERT
TeatroDuração: 55 minutos
Classificação: M/12

 

Local:  Auditório 1
Data/Hora:  Sáb, 3 dez'16 às 21:45
Local:  Auditório 1
Data/Hora:  Sáb, 3 dez'16 às 15:30



Em memória ou a vida inteira dentro de mim é a história de um pai que perde um filho contada pelo próprio pai.

Neste espetáculo a relação do público com a representação é de grande proximidade. O palco e a plateia são um sítio único. O público faz parte da cena e partilha o espaço de representação. No dia internacional da pessoa com deficiência fazemos uma apresentação especial em que todos faremos uma nova experiência de comunicação, aproximando-nos de uma realidade que desconhecemos.
Um dia único. Ser solidário também é experimentar.


No final da noite do velório, já de madrugada, Cláudio vai desfiando um rosário de recordações na tentativa desesperada de compreender o sucedido. Relembra fragmentos da sua vida, dialoga com várias personagens (inclusive com o filho), em busca de uma lógica impossível para a tragédia. Tenta organizar o caos que lhe vai dentro, num desabafo dorido mas, por vezes, irónico, verbalizando o que não tem explicação: o desespero de nos confrontarmos com o fim…

Entrada gratuita.


Ficha Técnica

Texto a partir de “Até ao Fim” de Vergílio Ferreira
Dramaturgia: António Rebelo, Pedro Sousa e Pompeu José
Encenação: António Rebelo e Pedro Sousa
Interpretação: Pompeu José
Participação especial: António Rebelo e Pedro Sousa
Cenografia e design gráfico: Zétavares
Desenho de luz: Paulo Neto
Sonoplastia: Luís Viegas
Música: Beethoven (Sonata ao Luar)
Fotografia documental: Cláudio Alves
Fotografia de cena: Carlos Teles
Vídeo: Fragmenesis
Serralharia: Rui Ribeiro

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