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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

20
Fev13

Barcelona perde em Milan

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Barcelona perde em Milan

Os italianos venceram em San Siro por 2-0 e vão a Espanha disputar em vantagem o acesso aos quartos-de-final.
Foi na segunda parte que tudo se decidiu em San Siro. O AC Milan não só travou o ataque do Barcelona como conseguiu infligir ao adversário dois duros golpes (2-0), dos quais terá de recuperar na segunda mão dos oitavos-de-final para continuar em prova na Liga dos Campeões.Kevin Boateng, aos 57', baralhou as contas de um Barcelona a jogar em ritmo baixo. Na sequência de um livre - e de um ressalto na mão de Zapata -, rematou cruzado parao canto inferior direito da baliza de Valdés.

Foi a partir daí que o jogo ganhou alguma dinâmica, mesmo que o Barça não tenha feito muito para virar o resultado. A compacta defesa rossonera deu sempre conta de Lionel Messi e o futebol de ataque dos catalães sofreu com isso.

Aos 81', num corte incompleto de Puyol, Niang solicitou El Shaarawy, o italiano de origem egípcia assistiu Muntari, que rematou de primeira para o segundo golo da noite.

Foi o golpe fatal num Barcelona que não conseguiu um remate à baliza digno desse nome. Um pontapé de Iniesta para fora e outro de Xavi, na sequência de um livre, foram a melhor amostra possível num ataque que não funcionou.

Com este resultado, o AC Milan irá jogar em Camp Nou com uma vantagem de dois golos, a maior que alguma vez conseguiu sobre o Barça, a jogar em casa, na maior competição europeia de clubes.

Primeira parte decisiva em Istambul

Se espremermos a primeira metade do Galatasaray-Schalke 04, ficamos com o que de melhor ofereceu o jogo. Bural Yilmaz, aos 12', provou que, mesmo com Drogba no "onze", continua a ser o goleador de serviço. O avançado turco apontou o seu sétimo golo na competição, o oitavo da sua equipa.

Com os adeptos da casa em euforia, o Schalke não se amedrontou e chegaria ao empate numa boa combinação atacante, que terminou com um passede Farfan para o golo de Jermaine Jones, em frente a Muslera, mesmo ao cair do pano da primeira parte (45'). 

O resultado construído no primeiro tempo não sofreu alterações e os alemães vão jogar a segunda mão da eliminatória, em Gelsenkirchen, com ligeira vantagem.
Retirado do Público
30
Jan13

Pouco Ronaldo e Messi no primeiro “clássico” espanhol de 2013

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Pouco Ronaldo e Messi no primeiro “clássico” espanhol de 2013

Real Madrid e Barcelona empataram (1-1) na primeira mão das meias-finais da Taça do Rei.

 

Os olhos estavam todos postos em Cristiano Ronaldo e Lionel Messi. Mas não foram eles os principais protagonistas do primeiro duelo de 2013 entre Real Madrid e Barcelona – a primeira mão das meias-finais da Taça do Rei.

 

Apesar das várias oportunidades nas duas balizas, o encontro terminou empatado (1-1). Os blaugrana estiveram em vantagem, mas na recta final da partida a equipa de José Mourinho repôs a igualdade no marcador. Um jogo em que foram os defesas (Varane, no Real Madrid, e Dani Alves, no Barcelona) quem mais se destacou.

 

Sem Casillas, Sergio Ramos, Pepe, Coentrão e Di María, o treinador português do Real Madrid foi obrigado a usar alguma imaginação. Mourinho proporcionou a estreia a titular, na baliza do Real Madrid, a Diego López, guarda-redes contratado ao Sevilha. Do outro lado, o Barcelona apresentou-se sem o guarda-redes normalmente titular (Pinto esteve na baliza) e sem o treinador Tito Vilanova, em Nova Iorque a fazer tratamentos médicos.

 

O jogo começou num ritmo diabólico e com o Real Madrid a superiorizar-se ao rival da Catalunha. Logo aos dois minutos, Cristiano Ronaldo – que fez o jogo 600 da carreira – colocou o guarda-redes do Barça à prova. Na cobrança de um livre a castigar falta que ele próprio tinha sofrido, o internacional português obrigou Pinto a uma excelente defesa. O guardião voltou a estar em evidência pouco depois, no desvio a um remate de Essien. Aos 19’, Cristiano Ronaldo ficou a centímetros do golo, quando não conseguiu desviar um cruzamento de Benzema.

 

O primeiro lance de perigo do Barcelona só surgiu aos 21’: na marcação de um livre directo, Xavi acertou na trave da baliza merengue. Um mau atraso de Ricardo Carvalho quase deu golo do Barcelona aos 24’. Com Diego López fora da baliza, Xavi rematou mas Varane tirou a bola em cima da linha de golo.

 

O marcador funcionou no primeiro lance de perigo da segunda parte: um mau alívio da defesa do Real Madrid deixou a bola nos pés de Messi. O argentino isolou Fàbregas, que rematou cruzado para o 1-0. Cristiano Ronaldo dispôs de duas excelentes oportunidades para marcar (aos 60’ cabeceou rente ao poste, e aos 66’ viu Piqué tirar-lhe a bola no último instante), mas seria um defesa a repor a igualdade para o Real Madrid. Um cruzamento de Özil encontrou a cabeça de Varane na área do Barça. Estava feito o 1-1, a coroar uma bela exibição do jovem defesa francês, que não tem tido muitos minutos ao serviço de José Mourinho.

 

Retirado do Público

24
Jan13

Revelado cartaz do Primavera Sound de Barcelona

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Revelado cartaz do Primavera Sound de Barcelona

My Bloody Valentine, The Knife ou Tame Impala vão estar em Barcelona. No próximo mês, quando for revelado o cartaz da edição portuguesa do festival, ver-se-á se também actuarão no Porto.

 

Teve direito a gala em Barcelona, ontem à noite, e tudo. Falamos da revelação do cartaz do festival Primavera Sound de Barcelona (de 22 a 26 de Maio), autêntica constelação de nomes firmados e emergentes das diversas famílias musicais contemporâneas.

 

A lista é infindável, e difícil de destacar, mas cá vão alguns nomes: My Bloody Valentine, Blur, Nick Cave & The Bad Seeds, Phoenix, The Knife, Hot Chip, Animal Collective, Wu-Tang Clan, Grizzly Bear, Tame Impala, Solange Knowles, Death Grips, James Blake, Dan Deacon, Deerhunter, Dead Can Dance, Swans, Liars, Jesus & Mary Chain, Glass Candy, Four Tet, Fiona Apple, Daught Gibson, Jim Jarmush, Daniel Jonhston ou os portugueses Paus.  

 

A edição portuguesa do festival, no Porto, que se realiza de 30 de Maio a 2 de Junho, só ainda tem confirmados duas bandas (Blur e Nick Cave & The Bad Seeds), mas alguns dos que foram agora anunciados para Barcelona serão os que também estarão presentes no Porto. Em Fevereiro será revelado o cartaz completo do festival do Porto.

 

 

 

Retirado do Público

10
Dez12

Triunfo do Barcelona, recorde de Messi

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Triunfo do Barcelona, recorde de Messi

O argentino chegou aos 86 golos em 2012, superando a marca de Gerd Müller em 1972.

 

Lionel Messi confirmou este domingo, em Sevilha, o que há muito se anunciava, ao igualar e depois superar o recorde de golos num ano civil, que pertencia a Gerd Müller desde 1972. O argentino bisou e voltou a fazer história.

 

O goleador argentino marcou os dois golos do triunfo (1-2) do líder Barcelona (43 pontos) sobre o Betis, em Sevilha, e chegou a um total de 86 golos em 2012, a dividir entre o Barcelona (74) e a selecção da Argentina (12).

Müller, o maior goleador do futebol germânico, tinha marcado 85 vezes há 40 anos, enquanto atleta do Bayern Munique e da selecção da Alemanha.
 
Aos 25 anos, Lionel Messi junta mais uma proeza a uma carreira recheada de títulos, colectivos e individuais: "Digo sempre o mesmo. É bom pelo significado que tem, mas a vitória é muito mais importante, porque mantém a vantagem que temos sobre os adversários", disse o argentino ao Canal Plus.
  
O número 10 do Barcelona, também um fortíssimo candidato a conquistar a Bola de Ouro, galardão atribuído pela FIFA em parceria com a France Football, mostra-se cauteloso quanto à atribuição do prémio. "Se Iniesta [o outro concorrente, juntamente com Cristiano Ronaldo] ganhar, é um troféu para todo o balneário".

 

Noticia do Público

05
Dez12

Barcelona B foi suficeinte para deixar o Benfica for da Champions

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Barcelona B foi suficeinte para deixar o Benfica for da Champions

O Benfica não saiu do nulo, em Camp Nou, frente ao Barcelona, o que empurra o clube português para a Liga Europa.

 

Um penálti muito duvidoso em Glasgow e uma série de golos falhados em Barcelona tirou a Liga dos Campeões ao Benfica, que vai passar a competir na Liga Europa.

 

Os “encarnados” tinham que fazer, pelo menos, o mesmo resultado que o Celtic na partida contra o Spartak para se manterem na principal competição europeia. Só que em Barcelona, e frente a uma equipa catalã muito desfalcada de habituais titulares, o Benfica não marcou qualquer golo e, em Glasgow, o Celtic beneficiou de um penálti, no mínimo duvidoso, que permitiu aos escoceses ganharem a partida e ficarem à frente dos benfiquistas no Grupo G.

O Benfica dominou grande parte do primeiro tempo e dispôs de uma mão cheia de ocasiões em que podia ter marcado. Num dos lances a bola foi mesmo ao poste da baliza de Pinto.

 

Rodrigo, Lima e Ola John foram os protagonistas das jogadas mais perigosas dos “encarnados”, mas a falta de inspiração no momento da finalização penalizou a equipa portuguesa.

 

No outro extremo do campo, Artur só por uma ocasião esteve verdadeiramente aflito, quando Luisão aliviou mal uma bola, num lance resolvido depois pelo guarda-redes benfiquista.

 

No segundo tempo, Tello teve duas arrancadas que causaram muitos problemas à defesa do Benfica. Mas o golo manteve-se longe da baliza de Artur.

 

Aos 58’ entrou Messi em campo. E aos 75’ Cardozo. Os dois goleadores de cada uma das equipas, mas ambos ficaram em branco, embora o argentino tenha estado muito próximo de marcar, mas Artur evitou-o por duas vezes na mesma jogada.

 

Um lance que fez Messi abandonar o campo lesionado, inspirando muita preocupação entre os adeptos barcelonistas, e que deixou a formação catalã a jogar com menos um elemento nos últimos instantes.

 

Já nos descontos, o Benfica ainda teve a possibilidade de marcar, num lance de Cardozo, mas o avançado paraguaio desperdiçou, imitando os seus colegas.

 

Noticia do Público

24
Nov12

Barcelona pode jogar no campeonato francês em caso de independência da Catalunha

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Barcelona pode jogar no campeonato francês em caso de independência da Catalunha
Barcelona pode jogar no campeonato francês em caso de independência da Catalunha

Numa altura em que a independência da Catalunha está na ordem do dia devido às eleições regionais deste domingo, o presidente da Câmara de Barcelona diz que o principal clube da cidade catalã até pode jogar no campeonato francês, caso a região consiga a independência de Espanha.

«Nós, na Catalunha, não temos a possibilidade de ter uma liga competitiva, que seja interessante do ponto de vista do espetáculo. Haveria muito poucas equipas. O Barcelona teria de aderir a um outro campeonato. Ao campeonato espanhol ou mesmo ao campeonato francês», afirmou Xavier Trias, em declarações à agência de noticias AFP.
Notica de A Bola
21
Out12

Barcelona sofreu no Riazor, mas ganhou jogo com 9 golos

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Barcelona sofreu no Riazor, mas continua imbatível

Não vai ser fácil para o Real Madrid anular a diferença para o topo da liga espanhola porque o Barcelona não cede e neste domingo se verá o que o Atlético de Madrid fará em San Sebastian frente à Real Sociedad.


Frente ao “português” Deportivo da Corunha com Zé Castro, Bruno Gama e Pizzi de início (Nelson Oliveira e Salomão entraram na segunda parte), a formação catalã conquistou a sua sétima vitória da temporada vencendo os galegos por 5-4.

O Barça entrou a matar e, aos 18, já vencia por 3-0, golos de Alba (3’), Tello (8’) e Messi (18’), mas o Depor ainda deu muita emoção ao jogo. Pizzi, de penálti, e Bergantiños reduziram para 3-2, antes de Messi fazer o seu segundo do jogo a fechar a primeira parte.

Após o intervalo, Pizzi, de livre, fez o 4-3 e a expulsão de Macherano aos 50’ deu ainda mais incerteza ao jogo. A emoção não parou no Riazor. Messi fez o seu terceiro aos 78’ (é o melhor marcador da Liga espanhola, com 11 golos) e Alba, que tinha aberto a contagem, fez um autogolo logo a seguir que manteve a diferença no mínimo até ao fim.


Noticia do Público

12
Out12

Messi também tem um lado mau

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Messi também tem um lado mau

O argentino arranjou uma artimanha para conseguir marcar um golo de livre ao guarda-redes do Real Madrid. E conseguiu. Mas também foi ter com Ronaldo a perguntar-lhe pelo ombro.


Iker Casillas queixou-se no dia a seguir ao clássico com o Barcdelona em Camp Nou que podia ter feito melhor no livre directo apontado por Messi. A bola saiu colocada no canto esquerdo da baliza do guarda-redes do Real Madrid, impossível de deter mesmo para aquele que é considerado um dos melhores do mundo.

O que Casillas não sabia é que o adversário não usou as mesmas armas. Messi foi traiçoeiro – o “L’Équipe” chama-lhe “malicioso” – e com isso conseguiu marcar golo, desviando a bola uns centímetros para o lado afastando-a da barreira, ajeitando-a para o seu pé esquerdo.

Este é o lado mau de Messi. Mas há o bom.

Depois de Ronaldo ter caído mal em cima do ombro, num lance na área do Barcelona, foi confortado por Messi. Que passou por ele e lhe perguntou como estava. 


O lado traiçoeiro de Messi



O lado mais simpatico de Messi

 


Noticia do Público


03
Out12

Messi mostrou o caminho em jogo de um só sentido

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Messi mostrou o caminho em jogo de um só sentido

Lionel Messi é o líder incontestado do Barcelona. Não é capitão, porque não gosta de usar braçadeira, nem lhe agradam as burocracias da escolha de campo. Mas tudo gira à volta dele. A táctica é retocada para o acomodar melhor, houve contratações e dispensas em função do argentino e ninguém na equipa catalã discute o seu estatuto.


As contrapartidas por estas benesses são pagas jogo a jogo, com golos e assistências de Messi, como aconteceu ontem na Luz. Duas acelerações do argentino bastaram para fazer ruir como um castelo de cartas toda a táctica trabalhada por Jorge Jesus. Os golos de Alexis Sánchez (6’) e Fàbregas (55’) que deram o triunfo catalão por 2-0 nasceram de dois lances em que o argentino juntou simplicidade e genialidade para destruir horas de planeamento táctico de Jorge Jesus.

O Barcelona já tinha visitado o Estádio da Luz em duas ocasiões (1991 e 2006) e em ambas o resultado foi 0-0. Tito Vilanova até tinha dito que marcar era um desafio para os seus jogadores. E desta vez os catalães precisaram apenas de seis minutos para o fazer, numa jogada inventada por Messi e finalizada por Alexis.

O chileno, que é por esta altura um dos patinhos feios do Barça, marcou pela primeira vez desde Abril. E tem um curioso registo de já ter recebido mais assistências de Messi do que as que ofereceu ao argentino. Algo surpreendente, até porque hoje Messi exige cada vez mais que os companheiros joguem para ele.

O jogo começava, assim, da melhor maneira para o Barcelona e da pior forma para um Benfica que tinha a lição bem estudada. Jorge Jesus povoou mais o meio-campo, preferindo a capacidade física de Bruno César à criatividade de Aimar.

A equipa da Luz seguiu aquilo que tantas outras fazem contra o Barça. Sabendo que a posse de bola é do adversário (os catalães terminaram com 74%), assumiu o papel secundário, tentando explorar o contra-ataque. E a estratégia até poderia ter resultado logo aos 11 minutos, quando Lima, isolado, rematou contra o pé de Valdés.

Rendido ao estilo de jogo do adversário, o Benfica tentou dificultar a tarefa do Barcelona encurtando os espaços. Ou seja, jogando com a defesa adiantada e com uma linha de cinco médios muito próxima da defesa. Uma estratégia que obrigou o Barça a falhar alguns passes e também a mostrar que os seus recursos não se limitam aos passes curtos. Não raras vezes, os catalães apostaram em lançamentos longos para Alexis Sánchez e Pedro Rodríguez, como aos 26’, quando o chileno esteve perto de voltar a marcar.
Além do contra-ataque, o Benfica tentava os lances de bola parada e os lançamentos laterais para explorar as lacunas defensivas do Barcelona. E se é verdade que a equipa da Luz até mostrou que se pode rematar muito sem ter muita posse de bola (terminou com 12 remates, mais dois do que o adversário), também é certo que faltou pontaria. E quando ela apareceu (Salvio, 57’), Valdés mostrou que sabe usar as mãos, apesar de ser um guarda-redes que na maior parte das vezes joga com os pés.

O carrossel do Barcelona foi adormecendo cada vez mais os jogadores do Benfica (767 passes, contra 175), até porque no meio-campo só Matic mostrava alguma agressividade para tentar roubar a bola ao adversário. E tudo ficou decidido aos 55’, quando Messi inventou mais uma jogada, desmarcando Fàbregas.

Jorge Jesus reagiu, lançando Aimar, depois de já ter trocado Bruno César por Carlos Martins. Os decibéis no estádio subiram em alguns lances, especialmente de bola parada. Mas sem consequência. Até porque o estilo do Barcelona tem tanto de ofensivo, como de defensivo, porque a paciente troca de bola à espera de um buraco na defesa contrária também anula os ímpetos atacantes dos rivais.

Messi, que ficou em branco pelo terceiro jogo seguido, ainda tentou fazer golo, mas Artur travou o cabeceamento (74’), tal como na primeira parte já tinha parado um remate de pé esquerdo (22’). Mesmo sem marcar, o argentino saiu da Luz como o artista-mor de um jogo que na parte final foi perdendo qualidade. Sucederam-se jogadas confusas e episódios laterais. Puyol, que regressou após duas semanas de paragem, lesionou-se (luxação no braço esquerdo), Busquets foi expulso e o Benfica reclamou penálti por mão de Alba.

Depois do apito final, Messi trocou de camisola com Aimar, o seu ídolo de infância. E regressou ao balneário com a certeza de que ninguém discute o seu lugar nesta equipa e na história do futebol. Os números do estatístico Mr. Chip mostram que em 2012 ele marcou 53 golos e fez 21 assistências, participando em 61% dos golos da sua equipa. Mas mais do que os números, é vê-lo em campo que prova como é um jogador à parte. Um génio que perdurará na memória do futebol por muitos anos.

POSITIVO
Messi
Mesmo sem fazer a melhor exibição da carreira, esteve acima de todos os outros no relvado da Luz.

Alexis
O chileno pôs fim a uma seca de mais de cinco meses sem marcar.

Matic e Salvio
Foram os melhores do Benfica, num jogo ingrato para uma equipa habituada a atacar e que teve de remeter-se à defesa.

NEGATIVO
Maxi
Costuma ser um dos melhores, mas teve uma noite de pesadelo com Alexis. Os dois golos surgiram pelo seu lado.

Lima
Está em grande forma, mas faltou-lhe tudo o que se pede a um ponta-de-lança: eficácia a rematar à baliza.

Ficha de jogo

Benfica, 0
Barcelona, 2

Estádio da Luz, em Lisboa. 

Espectadores 63.847 

Benfica Artur, Maxi Pereira, Jardel, Garay, Melgarejo, Matic, Sálvio, Gaitan (Nolito, 75’), Enzo Perez (Aimar, 60’), Bruno César (Carlos Martins, 46’) e Lima. Treinador Jorge Jesus

Barcelona Victor Valdés, Daniel Alves, Puyol (Alex Song, 78’), Mascherano, Jordi Alba, Busquets, Xavi Hernández, Fábregas (Iniesta, 72’), Pedro Rodriguez (David Villa, 82’), Alexis Sanchez e Messi. Treinador Tito Vilanova

Árbitro Cakir Cuneyt, da Turquia
Amarelos: Fábregas (19'), Pedro Rodriguez (28'), Bruno César (38'), Carlos Martins (84'), Matic (86'), Busquets (88') e Jardel (89').


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