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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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23
Mai13

A lista de desejos de Mourinho no Chelsea

olhar para o mundo

A lista de desejos de Mourinho no Chelsea

Falcao, Mangala, Isco, Schurrle, Hulk e Fellaini são os alvos do Chelsea para a próxima temporada.

Desde que foi anunciado a saída de José Mourinho do comando técnico do Real Madrid, cresceram os rumores sobre o regresso do Special One a Stamford Bridge. 

A imprensa inglesa tem especulado sobre os jogadores que o treinador português poderá levar para o Chelsea. Hoje o Daily Mirror fez uma lista de estrelas que poderão reforçar o clube londrino, eles Mangala do FC Porto e Hulk do Zenit, num total de seis jogadores.

De acordo com o Daily Mirror, Mourinho quer três defesas, dois médios e um avançado, com Falcao no top da lista do Special One.

O treinador português quer fortalecer o sector defensivo dos londrinos mas quer também um avançado com créditos firmados no futebol mundial, capaz de resolver jogos. A contratação de Falcao não se avizinha fácil, com Mónaco e Manchester City na corrida pelo avançado colombiano.

Caso falhe Falcao, o brasileiro Hulk do Zenit será a alternativa. Schurrle, médio alemão do Bayer Leverkusen de 22 anos, também está na lista de Mourinho.

Na zona intermédia, o treinador terá pedido a contratação do espanhol Isco, estrela do Málaga, e ainda do belga Marrouane Fellaini do Everton, também ele desejado pelo Manchester United.

Na defesa o alvo principal do Chelsea é Mangala. Mourinho terá ficado impressionado com a rápida ascensão do jovem central que já foi convocado para a principal seleção francesa. O jogador de 21 anos foi pedra fundamental no título do FC Porto em Portugal, tendo contribuído para que os "dragões" só sofressem 14 golos. Mangala é um jogador muito poderoso fisicamente, forte no jogo aéreo e com muita margem de progressão.

Mourinho terá cem milhões de libras (116 milhões de euros) para gastar no verão, no reforço da equipa do Chelsea.

 

Retirdo do SAPO

15
Mai13

Benfica volta a morrer na praia

olhar para o mundo

Benfica volta a cair nos descontos

Um golo de Ivanovic, no último minuto do período de compensação, garantiu ao Chelsea a conquista da final da Liga Europa.

Quatro dias depois o filme repetiu-se. Tal como tinha acontecido no passado sábado, no Estádio do Dragão, o Benfica foi derrotado por 2-1, após sofrer um golo no período de descontos. Os “encarnados” foram quase sempre superiores aos ingleses, mas a Liga Europa vai para Londres.

 

Ao contrário do que aconteceu no Estádio do Dragão, o Benfica apresentou-se na Arena de Amesterdão em 4x4x2, com Oscar Cardozo a jogar mais avançado e Rodrigo no apoio ao paraguaio. Lima, autor do golo “encarnado” frente ao FC Porto, ficou no banco de suplentes.

A audácia táctica de Jorge Jesus acabou por reflectir-se de forma positiva no futebol benfiquista. Sem medo do nome dos ingleses, o Benfica assumiu o controlo da partida desde o primeiro minuto e desde cedo começou a chegar com perigo junto da baliza de Cech, mas Gaitán, por duas vezes, e Cardozo não conseguiram bater o guarda-redes checo.

Aparentemente surpreendido pela atitude benfiquista, o Chelsea sentia dificuldade para libertar-se da pressão “encarnada” e, no primeiro tempo, apenas Lampard, com um remate traiçoeiro, aos 38’, teve perto de marcar para os londrinos.

No início da segunda parte o filme do jogo não foi diferente. Confiante, a equipa portuguesa instalou-se no meio campo inglês e, aos 51’, a bola entrou na baliza de Cech. No entanto, o golo foi invalidado pelo árbitro holandês Bjorn Kuipers por fora de jogo, milimétrico, de Cardozo.

A partida parecia controlado pelo Benfica, que aos 58’ voltou a criar perigo por Salvio, mas, na jogada seguinte, contra a corrente do jogo, foi o Chelsea que marcou: lançamento longo de Cech para Torres, o espanhol ganhou no duelo com Luisão, fintou Artur e colocou a bola no fundo da baliza “encarnada”.

Em desvantagem, Jorge Jesus arriscou, trocou Rodrigo e Melgarejo por Lima e Ola John e o Benfica chegou ao empate logo a seguir: mão de Azpilicueta na área, grande penalidade e Cardozo faz o 1-1.

Com as equipas a refazerem-se das emoções fortes, surgiu uma forte contrariedade para o Benfica: aos 78’, Garay teve que sair lesionado e Jorge Jesus foi obrigado a esgotar as substituições com a entrada de Jardel. No entanto, os benfiquistas não deixaram de atacar e, aos 81’, Cech evitou com uma grande defesa o segundo golo a Cardozo.

A resposta do Chelsea surgiu pelos pés do inevitável Lampard. Tal como tinha acontecido na primeira parte, o capitão dos “bleus” arriscou de fora da área, aos 88’, e o remate forte do internacional inglês bateu com estrondo na barra da baliza de Artur. A final parecia que ia ser decidida no prolongamento, mas no último minuto do período de descontos, após um canto, Ivanovic fez de cabeça 2-1 e garantiu o triunfo do Chelsea.

 

Retirado do Público

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