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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

18
Out17

CTE - STAND UP SALVADOR MARTINHA TIPO ANTI-HERÓI

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STAND UP

SALVADOR MARTINHA

TIPO ANTI-HERÓI
 
 

AUDITÓRIO 1ª PLATEIA 15€ | 2ª Plateia 10€ | BALCÃO 8€


STAND UP | 70 MIN | M/16


Este espetáculo pretende salvar a humanidade. E falhar redondamente. O meu nome é Salvador e nunca salvei ninguém. Sou anti-herói desde pequenino. Uma espécie de criminoso que quer fazer o bem. Os meus pais enganaram-se no meu nome e alguém tem de se rir disto. No palco. Na vida. Sobretudo a martelar sapateira.



Salvador Martinha interpretação

25
Jun15

Cine-Teatro de Estarreja - Flo: Nome da pop internacional italiana

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Flo: Nome da pop internacional italiana


Floriana Cangiano é uma das personalidades mais ecléticas e versáteis da nova cena musical italiana. Pela primeira vez em Portugal e com passagem obrigatória no Cine-Teatro de Estarreja, a cantora e compositora apresenta o disco de estreia “D’ amore e di altre cose irreversibili”. Música que faz bem à alma para ouvir esta sexta-feira, dia 26 de junho, às 22h no espaço Café-Concerto.

 

Dona de uma voz apaixonante, Floriana Cangiano, também conhecida por Flo, representa o novo panorama da música italiana e faz-se acompanhar pelo seu trio de sempre: Ernesto Nobili (guitarras e bouzouki), Marco di Palo (violoncelo) e Michele di Maione (percussão). Nesta visita a Portugal e a Estarreja, a italiana oriunda de Nápoles percorre a Europa latina e mediterrânea, vestindo os seus diferentes idiomas e tradições musicais. Os temas que Flo apresenta, em italiano, francês ou até português, trocam de língua como quem folheia um guia turístico pelos territórios soalheiros do sul europeu, com atmosferas que recordam o Fado ou o Tango, dando ainda uma volta na Morna cabo-verdiana.

Flo assume a sua admiração por Amália Rodrigues e Vitorino, bem como por Dulce Pontes, Mariza e Cristina Branco. No alinhamento do concerto, não faltará um tributo à música portuguesa. Gilberto Gil, De Andre, Milton Nascimento, Rosa Balistreri, George Brassens e também os originais de “D’ amore e di altre cose irreversibili” compõem o restante programa, sem esquecer “Presentimento”, versão de uma música secular que Flo interpreta em napolitano, sua romântica língua mãe.

Bilhetes à venda na Bilheteira do CTE, no site da Bilheteira Online, lojas CTT, Fnac e El Corte Inglés.

SEX 26 JUN 22H00
Flo

Flo voz
Ernesto Nobili 
guitarras e bouzouki
Marco di Palo violoncelo
Michele di Maione 
percussão
[MÚSICA] 3€ / entrada gratuita (Cartão Amigo, Cartão Sénior e Jovem Municipal)

+

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24
Jun15

Cine-Teatro de Estarreja - 10 anos de pulsação cultural

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CTE: 10 anos de pulsação cultural


A 18 de junho de 2005 era a batuta de José Ferreira Lobo que conduzia a Orquestra do Norte. As velas da primeira década deste projeto cultural acendem-se hoje e serão sopradas no sábado, 20 de junho, pelos Jafumega, pela Orquestra Filarmonia das Beiras e por um auditório repleto de público.

 

Festa garantida para celebrar o 10º Aniversário da Reabertura do Cine-Teatro de Estarreja (CTE), edifício assinado em 1950 pelo arquiteto Raul Rodrigues Lima (1909-1979). Mais de 40 músicos em palco, novos arranjos dados a êxitos intemporais da banda portuense, num concerto totalmente esgotado que vai levar a plateia ao rubro, oxigenada pelas sonoridades pop/rock dos anos 80.

10 anos, 275 mil espectadores, 3083 eventos. São estes os números do CTE, coração cultural de Estarreja, e comprovam a maturidade do equipamento. Com presença obrigatória nos principais cardápios culturais do país, capacidade para atrair públicos de toda a região, o CTE apresenta uma atividade regular e concertada numa programação anual heterogénea, multidisciplinar e pertinente.

Motivos não faltam para comemorar. João Alegria, Vereador da Cultura do Município de Estarreja acredita no trabalho frutuoso que a autarquia tem desenvolvido em prol da cultura e confirma o posicionamento da sala no panorama artístico nacional. “Ao longo destes 10 anos o CTE tem-se consolidado como uma marca cultural, não só do concelho e da região como também do país, e é hoje referenciado como um dos pontos de passagem dos grandes nomes da música, da dança e do teatro”, referiu João Alegria, congratulando o trabalho desenvolvido numa “programação transversal de referência ao nível da região.”

36% de crescimento

Destaca-se o exercício permanente na definição de uma pegada cultural na população. O passo dado com a criação do LAC - Laboratório de Aprendizagem Criativa, em 2014, rede que abraça os projetos educativos dos vários equipamentos municipais, com o objetivo de trabalhar na comunidade os princípios da Educação pela Arte e Aprendizagem ao Longo da Vida, tem mostrado um forte impacto na captação e formação de novos públicos, bem como na sua aproximação ao universo artístico.

Só no último ano, o CTE registou um aumento de 35,85% de espectadores, face ao período homólogo do ano anterior. Valores apenas superados em 2007, no final do segundo ano de atividade, desde a reabertura. Em média, o número de públicos cresce 8% por cada ano de exercício cultural.

Uma aposta municipal

O CTE materializa uma aposta do Município de Estarreja na descentralização e democratização da cultura, provando a importância do trabalho desenvolvido a este nível em cidades de média dimensão. A estratégia cultural do Município, que tem no CTE um pilar reforçado, justifica o investimento atento da autarquia. Além dos conteúdos programáticos emoldurados na atualidade e pertinência artística de cada projeto calendarizado, o CTE tem sido alvo de melhoramentos constantes ao longo desta década de atividade, desde a reabertura.

A instalação do cinema digital e do equipamento de som, num investimento global de 123 mil euros, foram as últimas atualizações realizadas. A 28 de setembro de 2014 a revolução digital do cinema chegou ao grande ecrã do CTE, permitindo um cartaz de filmes mais atual e atrativo e resultou num aumento exponencial na procura das sessões de cinema. Por outro lado, a aposta municipal de 69 mil euros no equipamento de amplificação e gestão de som de última geração, permite responder de forma adequada às exigências atuais de qualidade acústica. Passados 10 anos, o CTE conseguiu concretizar o projeto de estruturação sonora do espaço e garantir elevados níveis de satisfação e comodidade, melhorando a oferta no seu todo.

 

+

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05
Mai15

Catarina Lacerda e Susana Madeira põem a língua de fora para falar em bom português

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Catarina Lacerda e Susana Madeira põem a língua de fora para falar em bom português

 

“Das Línguas” é uma leitura encenada que tira partido de oito poemas de Regina Guimarães e chega ao Café-Concerto do Cine-Teatro de Estarreja (CTE) no próximo sábado, 9 de maio, às 22h. Inserida na Feira do Livro e da Música, cujo programa se estende de 6 a 10 deste mês, esta performance de Catarina Lacerda e Susana Madeira, do Teatro do Frio, brinca com a relação entre o músculo língua e a Língua Portuguesa.

 

Língua solta, língua de fora, tento na língua. Catarina Lacerda e Susana Madeira, criadoras e intérpretes desta leitura encenada que intitularam “Das Línguas”, exploram várias expressões com a presença da língua. Aliás, nesta performance, a “Língua” não quer passar despercebida. Durante cerca de três quartos de hora, as atrizes sobrepõem jogos silábicos, enfatizam a métrica, dão musicalidade aos textos originais de Regina Guimarães, extraídos do livro “Comer a Língua” (Pé de Mosca/Teatro do Frio, 2013), que estará disponível para venda no mesmo local.

“Das Línguas”, explora a relação viva entre o músculo língua e a musculatura e esqueleto da Língua Portuguesa, desmultiplicada em sons e imaginários. No sábado, o Café-Concerto do CTE vai dar à língua e desconstruir a gramática portuguesa.

Bilhetes à venda na Bilheteira do CTE, no site da Bilheteira Online, lojas CTT, Fnac e El Corte Inglés.

SÁB 9 MAI 22H00
Das Línguas

Regina Guimarães textos
Catarina Lacerda e Susana Madeira criação e interpretação
Teatro do Frio produção
[TEATRO/POESIA] 3€ / entrada gratuita (Cartão Amigo, Cartão Sénior e Jovem Municipal)

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22
Abr15

Cine-Teatro de Estarreja - Jovens levantam a mão pelos seus direitos

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Jovens levantam a mão pelos seus direitos


O Teatro do Desassossego prepara-se para mais uma estreia no âmbito do projeto Panos 2015 e, no próximo dia 24 de abril, às 21h30, promete desassossegar a plateia com tudo o que tem para dizer.

 

O texto que marca mais uma incursão do Grupo de Teatro Juvenil do CTE - agora Teatro do Desassossego - ao universo Panos - Palcos Novos, Palavras Novas, promovido pela Culturgest, tem assinatura do autor galego Pablo Fidalgo Lareo. “Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me” revela que os jovens também sabem o que fazem e que querem ter voz ativa na sociedade.

Escrita propositadamente para o Panos, a obra de Pablo Fidalgo Lareo recebe em Estarreja encenação de Teresa Arcanjo, que prefere classificar a peça como uma “performance” já que se trata de “um texto” sem personagens e demais elementos que caracterizam a estrutura típica de uma peça de teatro. Segundo Teresa Arcanjo, o texto escolhido pelos 9 jovens do Teatro do Desassossego, mostra “a revolta que esta geração tem de ter herdado um país defeituoso, uma europa defeituosa.

Esta é a quarta estreia do Teatro do Desassossego. “Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me”, de Pablo Fidalgo Lareo, segue-se a “Os Anjos Tossem Assim” (2014), de Sandro William Junqueira, “Ester” (2013), de Rui Catalão, e “The Grandfathers” (2012), de Rory Mullarkey. Com a apresentação da peça do ano passado, o Teatro do Desassossego mereceu distinção e, entre 35 grupos participantes, foi um dos 6 selecionados para mostrar todo o trabalho desenvolvido no Festival Panos, que decorreu em maio de 2014 na Culturgest, em Lisboa. Fazer parte do Festival Panos 2015 é uma ambição, mas a aprendizagem é a verdadeira prioridade. Teresa Arcanjo não esconde a vontade de voltar a Lisboa: “Claro que era fabuloso se nós conseguíssemos ir este ano outra vez, mas o importante é que eles aprendam com tudo isto.”

Com idades entre os 12 e os 18 anos, Bianca Oliveira, Cátia Azevedo, Gabriela Garcia da Silva, Henrique Rainho, Lucília Anjos, Mariana Ribeiro, Mariana Rodrigues, Sofia de Brito Tavares e Sofia Valente Bastos são os 9 adolescentes que dão corpo e voz a este manifesto. Dia 24 de abril, a partir do auditório do Cine-Teatro de Estarreja, o passado, o presente, a educação, o dinheiro, o capitalismo, a crise, o conformismo serão questionados, motivando o pensamento crítico face ao mundo atual. Quando o assunto é o futuro, estes jovens são os primeiros a levantar a mão.

Bilhetes à venda na Bilheteira do CTE, no site da Bilheteira Online, lojas CTT, Fnac e El Corte Inglés.

SEX 24 ABR 21H30
Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me

Pablo Fidalgo Lareo texto original
Teresa Arcanjo 
encenação
Bianca Oliveira, Cátia Azevedo, Gabriela Garcia da Silva, Henrique Rainho, Lucília Anjos, Mariana Ribeiro, Mariana Rodrigues, Sofia de Brito Tavares, Sofia Valente Bastos 
interpretação
Cine-Teatro de Estarreja 
produção

Espetáculo inserido no Projeto PANOS 2015/Culturgest
[TEATRO] 3€

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17
Jan15

Cine-Teatro de Estarreja - Cinema: Afluência de público é dez vezes superior

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Cinema: Afluência de público é dez vezes superior
Exodus, Invencível e Birdman entre os próximos filmes em cartaz

A entrada do cinema digital dá um novo visual ao cartaz de filmes em exibição no Cine-Teatro de Estarreja e levou a um significativo crescimento de público. Em 2014 a afluência registou um aumento dez vezes superior, em comparação com 2013. Já é conhecido o calendário de cinema até ao final de fevereiro e os títulos em destaque. São mais 8 filmes prestes a entrar no grande ecrã da principal sala de espetáculos de Estarreja.

 

Os filmes do momento numa sala à porta de casa. Desde a chegada do cinema digital a Estarreja, esta máxima norteia a definição do cartaz de títulos em exibição. Dentro de uma estratégia capaz de abranger diferentes públicos, géneros cinematográficos e industrias, a nova roupagem dada ao cinema no Cine-Teatro de Estarreja (CTE), através do investimento municipal no sistema digital, fez disparar o gráfico de espetadores. De setembro a dezembro, passou-se de 261 espetadores de cinema, em 2013, para um total de 3491, em 2014, um volume que significa um aumento superior a dez vezes. No último quadrimestre de 2014, já com cinema digital, o grande ecrã do CTE exibiu 21 sessões de cinema, exatamente o mesmo número registado no período homólogo de 2013.

Filmes em exibição com destaque nos Óscares

Conhecida a lista de nomeados para a 87ª edição dos Óscares, os mais importantes prémios de cinema, o cartaz proposto pelo CTE ganha ainda mais relevo. “Birdman”, do mexicano Alejandro González Iñárritu, lidera a corrida aos Óscares com 9 nomeações (entre elas Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator), e vai estar em exibição no CTE já no próximo dia 22 de fevereiro, às 17h, precisamente no dia do mediático certame. Esta comédia dramática protagonizada por Michael Keaton foi aplaudida na recente cerimónia dos Globos de Ouro, conseguido arrecadar 2 prémios (Melhor Ator de Comédia/Musical e Melhor Argumento Original).

Também “Invencível“, de Angelina Jolie, será mencionado no palco do Teatro Dolby, em Los Angeles. Com 3 nomeações aos Óscares, a inacreditável história de vida de Louis Zamperini será apresentada no grande ecrã do CTE dia 1 de fevereiro, às 21h30.

Antes, o cartaz de cinema do CTE inclui ainda “Exodus: Deuses e Reis”, de Ridley Scott (18 jan. 17h), “À Noite no Museu: O Segredo do Faraó”, de Shawn Levy (25 jan, 17h), e “Abelha Maia: O Filme” (1 fev. 10h30).

Às quintas também há cinema

O Município de Estarreja e o Cine-Teatro de Estarreja mantêm a parceria com o Cine-Clube de Avanca, dando-lhe expressão no ciclo Quintas de Cinema. Com um cartaz focado nas produções europeias e no cinema de autor, Quintas de Cinema é composto pela exibição de uma longa-metragem, antecedida por uma curta-metragem. Os próximos filmes integrados no ciclo são: “Quando a Noite Cai em Bucareste ou Metabolismo”, de Corneliu Porumboiu (22 jan. 21h30), “Comer, Dormir, Morrer”, de Gabriela Pichler (5 fev. 21h30), e “Um Castelo em Itália”, de Valeria Bruni Tedeschi (26 fev. 21h30).

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