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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

17
Abr13

Comprovado cientificamente: Afinal para elas o tamanho importa

olhar para o mundo

A eterna questão sobre a importância do tamanho do pénis para as mulheres foi avaliada por uma equipa internacional de cientistas, que concluiu que os homens bem dotados são considerados mais atraentes.

O estudo revelou ainda que as mulheres pré-históricas, que conseguiam ver os órgãos sexuais dos seus companheiros que vestiam pouca roupa, podem ter ajudado a influenciar a evolução de genitais maiores nos seres humanos, ao escolher ter relações com parceiros com pénis grandes.

 

Os cientistas envolvidos na investigação explicaram que decidiram estudar o assunto porque os relatórios anteriores tinham apresentado dados pouco corretos, que podiam ter ficado comprometidos. Isto porque as mulheres foram confrontadas com perguntas muito diretas sobre as suas preferências.

 

"Dado que o tamanho do pénis é um tema delicado, é difícil determinar se as mulheres mentiram ou se se 'auto-enganaram' nas suas respostas", explicou por e-mail à AFP o principal autor do estudo, Brian Mautz, cientista de pós-doutorado em evolução e seleção sexual da Universidade de Ottawa, no Canadá.

 

Assim, os cientistas lançaram-se num novo tipo de estudo, recorrendo ao uso de imagens digitais de silhuetas genéricas masculinas com diferentes pesos, formatos corporais e comprimentos de pénis em repouso.

 

Foi pedido a uma amostra de 105 mulheres australianas que observassem 53 dessas imagens em tamanho real, semelhantes às de robôs, e que podiam girar para que pudessem ser vistas em diferentes ângulos.

 

As mulheres, todas heterossexuais, não sabiam que estavam a participar num estudo sobre o tamanho do pénis e seu poder de atração. Simplesmente tinham de dar notas às imagens masculinas que considerassem mais atraentes sexualmente. As respostas foram recolhidas anonimamente.

 

Os cientistas descobriram, então, que as mulheres consideraram mais atraentes os homens com pénis maiores. Demonstraram também ter uma tendência de olhar com mais atenção para os homens mais bem-dotados. Mas não por muito tempo, já que cada avaliação foi feita em cerca de três segundos. No entanto, os cientistas não conseguiram explicar qual o tamanho ideal que um pénis deve ter para ser considerado mais atraente.

 

"Nós não encontrámos um tamanho ou calibre ideal (isto é, 'mais atraente') para o pénis", explicou Mautz. Contudo, "as notas de atratividade foram crescentes em relação aos valores mais altos destes traços", emendou.

 

O estudo foi publicado esta segunda-feira na revista científica Atas da Academia Americana de Ciências (Proceedings of the National Academy of Sciences, PNAS).

 

Os resultados "contradizem diretamente as alegações de que o tamanho do pénis não é importante para a maioria das mulheres" e também sugerem uma explicação para o facto de os machos humanos terem uma genitália relativamente maior em comparação com a de outros primatas, destacou o estudo.

 

"Os nossos resultados demonstram que a escolha feminina de um parceiro pode ter desempenhado um papel na evolução de um pénis relativamente maior entre os humanos", concluíram os autores do estudo. "Antes do uso de roupas, o pénis humano não-retráctil teria sido um indicador de atração para possíveis parceiros", acrescentaram.

 

Os cientistas não avaliaram questões de ascendência racial e se isto afetaria o tamanho do pénis, mas documentaram a origem étnica e a idade das mulheres que acompanharam durante este estudo.

 

Mais de 70% das mulheres que participaram na investigação eram de origem europeia, 20% asiática e 7% tinham origens diversas. A média de idades rondou os 26 anos.

 

Retirado do Sapo Mulher

14
Set12

Também no sexo os sportinguistas têm poucas razões para sorrir

olhar para o mundo

Derrotas do Sporting (na foto, Boulahrouz e Sá Pinto depois do desaire com o Rio Ave) podem ter um efeito negativo na líbido dos seus adeptos

Vinte por cento dos adeptos do Sporting têm pouco ou nenhum desejo sexual e só 2% têm sexo mais de quatro vezes por semana. Estarão os resultados desportivos a invadir a esfera íntima dos portugueses? Saiba mais amanhã na Revista do Expresso.

 

 

O exercício oferece pouco mais do que algumas curiosidades, mas aceitámos o desafio: pegámos nos resultados do inquérito sobre a vida sexual dos portuguesesque o Expresso começa a publicar amanhã, na Revista, e analisámo-los em função das preferências dos inquiridos. E se, fora do campo, a vida também parece sorrir aos simpatizantes do FC Porto, os do Sporting têm poucas razões para festejar nesta espécie de campeonato sexual.

Mas comecemos... pelo princípio. Os portistas são quem mais cedo inicia a sua vida sexual. Um décimo dos inquiridos que são adeptos do FC Porto disseram ter perdido a virgindade antes dos 13 anos. A seguir aparecem os adeptos do Sporting (4,8%) e depois os do Benfica (3,1%). No extremo oposto é o Sporting que tem maior percentagem de simpatizantes que se iniciaram depois dos 30 anos (3%). Os portistas são não só os mais precoces, como aqueles que mais facilmente vestem a pele de Casanovas: 7% dizem ter tido mais de 30 parceiros sexuais até hoje, superando os do Benfica (6%) e os do Sporting (3%).

Analisando a vida sexual à lupa, os sportinguistas também têm poucos motivos para se gabar... mas fazem-no. Senão vejamos: estão atrás dos adeptos do FC Porto e dos do Benfica na frequência (só 2% têm sexo, em média, mais de quatro vezes por semana, contra 10% dos portistas e contra 5% dos benfiquistas), no desejo sexual (20% admitem ter pouco ou nenhum desejo) e na frequência com que atingem o orgasmo (25% raramente ou nunca o consegue). Curiosamente, os leoninos são os que se dizem mais satisfeitos com a sua vida sexual - 3,8 de média numa escala de 1 a 5, à frente dos portistas (3,7) e dos benfiquistas (3,6) -, os que melhor avaliam o seu desempenho sexual e os que mais respondem que o desempenho do(a) parceiro(a) é "excelente"Perante estas contradições, é caso para dizer que no mundo do sexo e do desejo há mesmo mistérios insondáveis...

Um inquérito inédito

 

Para a elaboração das 100 perguntas do inquérito foi pedida a colaboração de quatro especialistas: o psiquiatra Júlio Machado Vaz, a psicóloga Ana Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, e os sociólogos Pedro Moura Ferreira e Sofia Aboim, do Instituto de Ciências Socais (ICS) da Universidade de Lisboa - estes dois últimos participaram em 2007 num grande inquérito sobre o comportamento sexual dos portugueses. Cada um dos quatro consultores reviu o esboço inicial do questionário, preparado pela equipa da Revista e pela empresa de estudos de mercado GfK, sugeriu retificações, propôs a inclusão de novas perguntas e colaborou na interpretação dos resultados.

 

O inquérito foi estruturado em quatro grandes áreas. A primeira, que dissecamos nesta edição, mais centrada na prática sexual, em termos de frequência, iniciação, número de parceiros, satisfação, desempenho e orientação sexual, etc. A segunda (dia 22) relaciona a sexualidade com a saúde e o bem-estar do indivíduo, e propõe uma incursão no mundo das fantasias eróticas. A terceira parte aborda o fenómeno da infidelidade (dia 29) e a quarta as intrincadas relações entre o sexo e a internet (dia 5 de outubro).

 

O inquérito foi realizado pela GfK a uma amostra representativa da população portuguesa. Foram inquiridos 1220 indivíduos com 18 anos ou mais, residentes em Portugal continental. Além das 100 questões sobre a vida sexual, foram colocadas outras que permitiram traçar o perfil dos inquiridos segundo diversos indicadores demográficos (sexo, idade, região, estatuto social); elementos de caracterização como a orientação sexual; e outros elementos como o consumo de bebidas alcoólicas, hábitos tabágicos ou orientação política. A informação foi recolhida através de um questionário de autopreenchimento, depositado numa urna fechada. Os trabalhos de campo decorreram entre os dias 10 e 21 de agosto, com recolha entre as 18 e as 21h durante a semana, e durante todo o dia nos fins de semana. A taxa de participação foi de 56,2%.



Noticia do Expresso

13
Set12

Se o sexo fosse um campeonato, ganhava o Porto

olhar para o mundo

O que é que o Grande Porto tem? Tem os portugueses mais ativos sexualmente, os que mais tempo dedicam a cada relação sexual e os que têm um desejo mais elevado. Mas, a acreditar nos números, não tem nem gays, nem bissexuais. O que vale a estatística?

 

Sabia que, em regra, são os algarvios que se iniciam sexualmente mais cedo, que melhor avaliam o seu desempenho sexual e do(a) parceiro(a), e que mais frequentemente atingem o orgasmo? Que os residentes da Grande Lisboa estão entre os que mais se queixam da sua vida sexual, mas são os que mais sexo têm com colegas de trabalho? Que os alentejanos são os que menos praticam sexo oral? E que no interior do país é onde há menos adeptos da posição de missionário?

 

Estas são apenas algumas leituras do inquérito à sexualidade dos portugueses encomendado pelo Expresso, cujos resultados começam a ser divulgados este sábado. As respostas surpreendem em alguns casos, preocupam noutros, mas denunciam, muitas vezes, significativas diferenças regionais. Se houvesse um campeonato para a atividade sexual, o Grande Porto seria um sério candidato ao título. Senão vejamos: é onde estão os portugueses mais ativos (30% dizem ter sexo mais de 3 vezes por semana, bem acima da média nacional, que é de 18%); os que mais tempo dedicam a cada relação sexual (mais de meia hora em 22% dos casos); e os que mais admitem ter um desejo sexual "muito elevado". Apesar disso, não estão satisfeitos: estão entre os que pior avaliam a sua satisfação sexual (3,5 de média, numa escala de 1 a 5), um pouco acima da Grande Lisboa (3,4), a região mais insatisfeita sexualmente do país. Curiosamente, é no Norte Litoral que estão os portugueses mais satisfeitos com a sua vida sexual.

Porto: ilha hetero ou um grande armário?

 

É um dos dados mais curiosos do inquérito que o Expresso encomendou sobre a vida sexual dos portugueses: apesar de 12% dos inquiridos preferirem não dizer qual é a sua orientação sexual - o que prova que este é, ainda, em muitos casos, um grande tabu - há pelo menos uma zona do país onde ninguém tem dúvidas: o Porto. Todos os participantes disseram ser "exclusivamente heterossexuais". Nem uma excepção à regra. 100%. Número redondo.

 

A percentagem destaca-se da média da população nacional (78% elegeram essa resposta), mas não pode ser vista como mais do que uma mera curiosidade, alertam os especialistas, já que a amostra relativa à cidade nortenha é demasiado reduzida para se tirarem conclusões. "Se responderam 100, não há nada de estranho nisso, mas se fosse numa amostra de 10.000, teria havido muitos que não disseram a verdade", garante a psicóloga Ana Carvalheira.

 

O sociólogo Pedro Moura Ferreira, do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, alerta que, mais do que olhar os resultados isoladamente, estes têm que ser vistos no contexto da região. E ainda que o Grande Porto, uma região tradicionalmente mais conservadora do que as regiões do sul (à exceção do Alentejo), tenha uma percentagem de população exclusivamente heterossexual superior à média nacional (84%), fica, por exemplo, atrás da Grande Lisboa (88%).

 

Um inquérito inédito

 

Para a elaboração das 100 perguntas do inquérito foi pedida a colaboração de quatro especialistas: o psiquiatra Júlio Machado Vaz, a psicóloga Ana Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, e os sociólogos Pedro Moura Ferreira e Sofia Aboim, do Instituto de Ciências Socais (ICS) da Universidade de Lisboa - estes dois últimos participaram em 2007 num grande inquérito sobre o comportamento sexual dos portugueses. Cada um dos quatro consultores reviu o esboço inicial do questionário, preparado pela equipa da Revista e pela empresa de estudos de mercado GfK, sugeriu retificações, propôs a inclusão de novas perguntas e colaborou na interpretação dos resultados.

 

O inquérito foi estruturado em quatro grandes áreas. A primeira, que dissecamos nesta edição, mais centrada na prática sexual, em termos de frequência, iniciação, número de parceiros, satisfação, desempenho e orientação sexual, etc. A segunda (dia 22) relaciona a sexualidade com a saúde e o bem-estar do indivíduo, e propõe uma incursão no mundo das fantasias eróticas. A terceira parte aborda o fenómeno da infidelidade (dia 29) e a quarta as intrincadas relações entre o sexo e a internet (dia 5 de outubro).

 

O inquérito foi realizado pela GfK a uma amostra representativa da população portuguesa. Foram inquiridos 1220 indivíduos com 18 anos ou mais, residentes em Portugal continental. Além das 100 questões sobre a vida sexual, foram colocadas outras que permitiram traçar o perfil dos inquiridos segundo diversos indicadores demográficos (sexo, idade, região, estatuto social); elementos de caracterização como a orientação sexual; e outros elementos como o consumo de bebidas alcoólicas, hábitos tabágicos ou orientação política. A informação foi recolhida através de um questionário de autopreenchimento, depositado numa urna fechada. Os trabalhos de campo decorreram entre os dias 10 e 21 de agosto, com recolha entre as 18 e as 21h durante a semana, e durante todo o dia nos fins de semana. A taxa de participação foi de 56,2%.

 


Retirado do Expresso

01
Ago12

Sexo ou abraços? Eis a questão!

olhar para o mundo

Sexo ou abraços? Eis a questão!

Novo estudo diz que as mulheres preferem o sexo. Concorda?

Investigadores norte-americanos revelam que os homens são mais felizes se recebem carícias, enquanto as mulheres preferem sexo. Será que os portugueses querem o mesmo?

 

Um estudo realizado com casais de meia-idade pelo Instituto Kinsey da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos da América, deita por terra tudo aquilo em que sempre se acreditou sobre comportamento sexual entre géneros.

 

De acordo com a pesquisa, não são as mulheres que valorizam mais os preliminares mas sim os homens. Enquanto eles centram as atenções nas carícias, elas preferem ação. Estaremos perante uma revolução sexual? Com a ajuda da sexóloga Marta Crawford, descubra o que explica este comportamento e o quanto uma relação duradoura pode ser determinante para uma sexualidade satisfatória.

Ternura masculina

«Sempre gostei de sexo com tudo a que tenho direito. Incluindo preliminares. A troca de carinhos é fundamental para que o ato em si corra naturalmente e consiga alcançar o prazer pleno», revela Sónia Ferreira. A confissão desta fisioterapeuta, 42 anos, é a mais comum entre as mulheres.

 

No entanto, após analisar a importância do prazer sexual, dos beijos e dos abraços, em relações de 25 anos (média), o estudo, que envolveu mais de mil casais entre os 40 e os 70 anos de Espanha, Brasil, Alemanha, Japão e EUA, concluiu que os homens que são alvo de carícias por parte das companheiras são três vezes mais felizes do que aqueles que não têm afeto. As mulheres, por sua vez, não consideram que os mimos tenham grande impacto na satisfação sexual.

Relações frustradas

Será que as mulheres maduras estão mais independentes? Segundo Marta Crawford, a resposta é «não». «Regra geral, as mulheres que são muito apressadas para chegar ao sexo não se sentem bem com a sua sexualidade ou relação. Sabem que isso faz parte do casamento, que têm de satisfazer o parceiro, portanto, dão-lhes sexo, mas em doses pequenas. Evitam os preliminares e vão diretamente ao assunto», afirma.

 

Com esta rapidez para chegar à meta, o prazer feminino passa para segundo plano. Nada que as incomode. Prioritário é cumprir a tarefa, evitando abraços e beijos. Ao longo dos anos, «a mulher deixa de se relacionar afetivamente com o companheiro para não dar a ideia de que está disponível para mais. Adota uma atitude centrada em si», acrescenta a sexóloga. Os homens reclamam por uma atenção perdida.

Sexualidade descontraída

Outra das conclusões retiradas do estudo é que, para as mulheres, o sexo melhora com o tempo, com resultados francamente satisfatórios após 15 anos de união. Este ponto de viragem surge numa altura em que elas assumem melhor as suas curvas, tornam-se mais desinibidas e libertas, o que pode ganhar outros contornos quando os filhos saem de casa. Mas nem tudo é linear. Para Marta Crawford, cada caso é um caso.

 

«Se a mulher chega aos 25 anos de casamento com um parceiro interessante, com humor, acredito que se sinta mais liberta e a relação possa ser reinventada», sublinha. O facto de estar na menopausa, sem receio de engravidar, ou numa fase profissional estável também explica uma relação mais descontraída. No entanto, «se houver um esvaziamento em termos de conjugalidade, o relacionamento sexual não melhora. É aquela zona vulnerável a situações extraconjugais», alerta. 

 

Retirado de Sapo Mulher

04
Jul12

Facebook dá tanto prazer como o sexo

olhar para o mundo

Facebook dá tanto prazer como o sexo

Talvez seja por isto que alguns utilizadores descrevem a vida toda no Facebook, desde o momento em que se levantam até à hora que se deitam. Uma equipa de investigadores do Laboratório de Neurociência Social da Universidade de Harvard concluiu que partilhar informação pessoal dá prazer.

 

A investigação, citada pelo The Street, indica que cada pessoa passa cerca de 30% a 40% do tempo a falar das nossas experiências. Os investigadores Diana Tamir e Jason Mitchell começaram o estudo questionando porque é que as pessoas são tão motivadas a publicar informações pessoais em redes sociais.

 

No fundo, é perguntar porque é que as redes sociais ganharam um lugar tão importante na vida quotidiana, substituindo para algumas pessoas a frequência de experiências sociais reais.

 

Os investigadores utilizaram ressonâncias magnéticas funcionais enquanto faziam perguntas aos participantes; a ideia era perceber se a utilização de redes sociais, como o Facebook, Twitter, LinkedIn e outras, estimulavam ou não certas partes do cérebro.

 

A resposta é sim. Os investigadores encontraram regiões específicas do cérebro que são despertadas quando partilhamos informações pessoais. Uma dessas regiões é o chamado "centro de prazer", responsável pelas sensações de recompensa, prazer e adição.

 

Este centro responde, de forma sintetizada, a estímulos como comida, dinheiro, humor, fotos do sexo oposto e partilha de informação pessoal (é aqui que entram as redes sociais). A dopamina libertada no cérebro quando cria uma publicação e os outros fazem "gosto" e comentam parece ser semelhante ao prazer gerado pelo dinheiro, comida e sexo, diz o estudo de Harvard. 

 

Retirado de Dinheiro vivo

 

 

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