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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

Porque há sempre muito para ver e para contar

As Coisas da Cultura

08
Dez16

Finta - OS SILVA Roger Bento

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OS SILVA

Roger Bento

Sexta-feira, 9 dezembro às 23:30 no Bar ACERT

Humor na companhia da Zunzum


Os Silva são fruto de um mundo moderno – exposto, ritmado e definido – com a leveza do que é intenso: rapidamente procuram a aventura, desafiam a imaginação e interagem com quem os vê. Os vários momentos são recheados de diversão e curiosidade numa relação direta, participativa e surpreendente com o público. Rir é inevitável.

Ficha Técnica

Interpretação e Conceção: Roger Bento 
Direção Artística: Jorge Fraga 
Operação de Luz e Som: Daniela Fernandes 
Coprodução: Roger Bento e ZunZum Associação Cultural

08
Dez16

Finta - Algures, Colectivo de Criação

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Algures, Colectivo de Criação

Um solo de um contador e cantador de histórias de José Saramago

Levantamos o pó dos tempos, levantamos um livro bem lá no alto, levantamos ainda cabeça e o corpo, e acima de tudo tentamos levantar-nos como comunidade. Um músico de hoje conta e canta as histórias do livro. Serão necessárias novas músicas de intervenção? Numa conversa franca com o espectador, vamos descobrindo a musicalidade nas palavras e nas ideias de Saramago.

Aqui reflete-se sobre a democracia – que mundo queremos, afinal? E tudo isto num concerto. Um solo de um contador de histórias carregado da memória afetiva da leitura e da importância dos conhecedores da obra do Nobel, ou um músico de canções avulsas, oriundas das palavras de Saramago, e ainda um ator submerso num texto inédito e assumidamente fragmentado. Um espetáculo baseado no livro onde se diz - à laia de mito - que o autor descobriu o estilo saramaguiano de narrar.

 

PREÇO: 6 € / Associado: 4€ / Descontos: 5€ / Desempregado: 2 € 
CADERNETAS: 
25 € / ASSOCIADO 17,50€


Ficha Técnica

Carlos Marques Criador, Colagem de textos, Composição Músical e Actor | Susana Cecílio Apoio à criação | Nuno Borda de ÁguaDispositivo cénico | João Bastos Composição Musical | Rodolfo Pimenta Vídeo | Susana Malhão Designer Gráfica | Produção  ALGURES, Colectivo de Criação

 

 

05
Dez16

O 22º FINTA, inicia com um espetáculo dos Mutumbela Gogo e a exposição "A Casa" de José Cruzio

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22º Festival Internacional de teatro ACERT
6/10 Dez, Novo Ciclo ACERT, Tondela 

 

Mutumbela Gogo (Moç)

O regresso de um espetáculo que marcou o primeiro encontro, em 1993, entre o Trigo Limpo teatro ACERT, o grupo moçambicano Mutumbela Gogo e o escritor Mia Couto. Em duas noites, com o mesmo cenário, representou-se este espetáculo e À Roda da Noite.


Durante os anos da Guerra civil, da brutal e devastadora destruição das estruturas sociais e dos movimentos sem fim de refugiados, cada vez mais crianças de rua se fizeram visíveis nas ruas das principais cidades de Moçambique. No centro da cidade de Maputo, onde está situado o Teatro Avenida, estas crianças foram e continuam sendo algo comum. Foi óbvio para o Mutumbela Gogo que uma peça sobre estas era um desafio natural. Através das suas vidas, muito poderia ser contado sobre a situação do país.

Terça-feira, 6 de dezembro às 21:45, Auditório 1

04
Dez15

MUSEU DO FALSO - Apresentação Pública do Núcleo de Tondela

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MUSEU DO FALSO

Apresentação Pública do Núcleo de Tondela

Domingo, 6 de dezembro às 17:00, Auditório 2

O Núcleo de Tondela deste Museu é uma (PPP) parceria privado‑privada estabelecida com a Acert

O Museu do Falso é uma instituição permanente sem fins lucrativos, sediada em Viseu, pertença da (e financiada integralmente pela) Projecto Património, perspetivada dentro de uma existência online de supervivência alargada e um modelo expositivo físico “pop-up”, de temporalidade variada, para o conjunto ou parcelas do seu acervo.

Assume como Missão, Visão e Objetivo, a divulgação da História Local (mormente do espaço fundacionalmente adstrito: o concelho de Viseu), procurando para tal estabelecer um vínculo entre os investigadores de pendor e sustentação académica inter-pares, no que ao conhecimento histórico diz respeito, e a criação contemporânea “concept-specific”, sempre que possível recorrendo a agentes que possuam ou tenham adquirido/desenvolvido para com o espaço geográfico alvo uma relação de pertença ou reiterado retorno. Efetiva-se a ação do Museu do Falso na sua permanência online ininterrupta – com atualizações periódicas – e na materialização de exposições mais ou menos alargadas no tempo, em espaços que o Museu do Falso considere válidos ou passíveis de transmissão do seu espírito e missão e salvaguardando o devido crédito e respeito pelas criações e fundamentações dos agentes envolvidos. As obras físicas a integrar no acervo do Museu do Falso serão sempre criadas especificamente para o mesmo, resultando da adição das perspetivas pessoais dos vários agentes envolvidos, uma coleção que se não funde numa visão unívoca da História, embora tendo um elemento (o Museu do Falso e a área geográfica alvo) comum a todas as realizações.

Três anos e várias dezenas de incorporações após o início do seu périplo, é com grande satisfação que se anuncia a apresentação pública do primeiro núcleo oficial do Museu do Falso: o Núcleo de Tondela, em resultado de uma (PPP) parceria privado-privada estabelecida com a Acert, e respondendo em Terras de Besteiros ao desígnio da expansão de um modelo curatorial e museológico atuante e adaptado aos novos paradigmas patrimoniais.

03
Dez15

Finta 2015 - LULLABY COMPANHIA CÃO À CHUVA

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LULLABY

COMPANHIA CÃO À CHUVA

Sábado, 5 dezembro às 23:30, Bar ACERT

 

Espetáculo do clown português que foi aclamado no Festival de Edimburgo
Café-Teatro

Lullaby é um projeto artístico de fusão, que mistura a linguagem do teatro físico, clown, mímica, improviso e novo circo, propondo um novo olhar sobre o futuro das artes de rua e fazendo uma proposta de investigação sobre o clown contemporâneo e a sua valorização no meio artístico.

O projeto ganha forma através de uma intensa interação com o público, tornando-se um convite direto à participação do espectador. Num ambiente de Freak Show, abrimos um espaço de jogo entre palhaço e espectador, que se juntam para construir uma aventura absurda e bizarra, que reivindica o poder da criatividade e do improviso para a construção da narrativa, acompanhada pela música tocada ao vivo. Uma performance interativa e imprevisível, com humor e dinâmica que busca a cumplicidade, a emoção, o riso e o estado primitivo do Homem.

 

Criação e Interpretação: Rui Paixão
Música e Sonoplastia: Carlos Reis
*Uma Criação Imaginarius 2015*

Entrada Gratuita

03
Dez15

Finta 2015 - LA PELL DE L'AIGUA CIA. PEPE BOU (ESPANHA)

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Sábado, 5 de dezembro às 21:45, Auditório 1

A poesia feita espetáculo total na efemeridade das bolhas de sabão.
Teatro

Pepe Bou é um mimo de braços tão compridos que consegue alcançar o azul longínquo. Venceu as bolhas, as flores do ar, as ondas impossíveis até para a água. Esta poética das bolas de sabão, equivalente às palavras, é obra do seu engenho. Onde raio podemos inscrever este espetáculo insólito? Não se trata exatamente de magia, mas antes de poetizar a efetividade do jogo das bolhas. O espaço cénico respira e tem o nervo da pureza.

A estrela deste número é um grande peixe, filho do vento, que foge da rotina do teatro. A neve durante um vendaval não seria melhor remate para a comédia. De qualquer modo, os pregos e a dentadura da prosa não têm nada a fazer aqui. As bolhas, exército da luz, flutuam no vazio, que é o melhor modo de firmar um pacto, e recordam-nos que também nós nascemos e morremos e somos partes de uma raiz que não precisa de médicos. Porque efémero quer dizer que dura pouco e a humanidade não é outra coisa que não uma constelação de efémeras estrelas.

 

Criação, direção e interpretação: Pep Bou
Pianista: Dani Espasa
Iluminação: Pep Bou
Imagens e animações: Laura Ginès
Figurinos: Rui Alves
Construção cenográfica: Pascualin S.L.
Técnico de vídeo e iluminação: Mon Feijóo
Técnico de palco: Jordina Font/Joan Valldeperas

M/4 anos · 60 min.

25
Nov15

Finta - A MAIOR FLOR DO MUNDO E OUTRAS HISTÓRIAS SEGUNDO JOSÉ

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A MAIOR FLOR DO MUNDO
E OUTRAS HISTÓRIAS SEGUNDO JOSÉ

Teatro Art'Imagem


Partindo de A Maior Flor do Mundo, um espetáculo para todas as idades baseado na obra de José Saramago

 

Inspirado na obra de José Saramago e no seu livro para crianças A Maior Flor do Mundo, o Teatro Art’Imagem apresenta uma peça para ser vista por gente de todas as idades e onde se incluem outros textos do autor, de as Pequenas Memórias aos contos Deste Mundo e do Outro, dos Cadernos de Lanzarote aos Poemas Possíveis e ao Discurso de aceitação do Prémio Nobel. Uma boa oportunidade para homenagear e divulgar o autor e a sua obra na esteira do Teatro Art’Imagem, cujo lema tem sido apresentar no palco os grandes autores e textos da literatura universal.


Sábado, 28 de novembro às 21:45

Acert - Tondela
Auditório 1

25
Nov15

FINTA - PEGADAS Teatro Dei Piedi [Itália]

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PEGADAS

Teatro Dei Piedi [Itália]


Uma atriz argentina que enche o palco com as suas marionetas de carne e osso
 

Verónica González traz ao FINTA um espetáculo intimista onde os pés da atriz humanizam grotescos personagens que vivem histórias onde o absurdo e a poesia se fundem magicamente. Inspirada nas suas inumeráveis viagens pelo mundo, Verónica González irá apresentar um conjunto multifacetado de cenas que representam imagens, sensações e experiências em lugares distantes e próximos, mas que deixam sempre uma pegada na vida de quem as percorreu.


Sexta, 27 de novembro às 21:45
Auditório 2
19
Nov15

Finta 2015 - ÓSTRACOS Carlos No

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ÓSTRACOS

Carlos No


Uma instalação inspirada na Grécia Antiga, a lembrar que o passado nos bate à porta do presente mais vezes do que podíamos imaginar

 

Inspirado nos ‘ostracos’ da Grécia Antiga, pequenos cacos de barro onde se inscreviam os nomes dos que eram votados ao ostracismo, e partindo dos conceitos de fronteira, margem e exclusão que tem trabalhado na sua obra, Carlos No apresenta uma exposição que decorre de uma residência artística feita em Tondela. Tirando partido do barro negro da região, a exposição conta com a colaboração de gente do concelho de Tondela, através de um workshop onde os participantes serão chamados a criar os seus próprios óstracos em cacos de barro.


Sábado, 21 de novembro às 21:00
Galeria Novo Ciclo

19
Nov15

Finta 2015 - FARDO Peripécia Teatro

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FARDO

Peripécia Teatro


Um espetáculo do Peripécia Teatro, inspirado no universo das máscaras do Entrudo de Lazarim
 

A criação deste espetáculo assenta no jogo teatral da máscara, com origem em ritos ancestrais e cumprindo uma função comunitária onde a ligação à terra e aos seus ciclos reflecte o movimento da vida e os seus momentos de reflexão e continuidade. Inspirado no universo das máscaras de madeira do Carnaval de Lazarim, Fardo põe em cena os elementos de um imaginário ancestral que é matéria comum a muitos dos nossos gestos. Nas palavras dos seus criadores, esta é uma criação de Inverno, um Entrudo peculiar. Um ritual de passagem entre o sonho e o térreo, entre o nada e o riso. Um divertimento sobre a Morte, enquanto não chega a Primavera.


Sábado, 21 de novembro às 21:45
Auditório 1
Acert Tondela

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