Thirty Seconds to Mars lançam novo vídeo para o single “Walk On Water”
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Marano lança projeto Ailum e mostra seu primeiro disco solo
Multicultural, trabalho consagra largo histórico do músico e conta com várias participações especiais
Após trabalhar com Roy Cicala (John Lennon, Madonna, Elvis) e Carlos Trilha (Legião Urbana, Marisa Monte, Ana Carolina), o músico paranaense Marano (baixista d’A Banda Mais Bonita da Cidade e ex-integrante da Terminal Guadalupe, Charme Chulo e Humanish) lança seu primeiro projeto solo, Ailum, apresentando o álbum “Quem Me Salvará Sou Eu”.
No disco, Marano expõe com honestidade comovente seu universo mais íntimo. O grito ecoa sempre na direção do amor, não como um clichê, mas como algo urgente, como o melhor ou único caminho a ser seguido. É uma ode ao respeito, à liberdade e claro, ao amor.
O nome do álbum vem de uma história de família. Em meados dos anos 70, o pai de Marano mudou-se de Recife-PE pra Rolândia-PR. Durante uma festa na cidade, Dominguinhos (que era o convidado especial) improvisou um tema na sanfona. No dia seguinte, Seu Terto (pai de Marano) convidou seus conterrâneos (Dominguinhos e banda) pra um almoço em família.
Nessa tarde, José Domingos de Morais disse que o tal improviso seria gravado e lançado como “Forró em Rolândia”. Décadas depois, ao fuçar em vinis antigos, Marano encontrou a música no disco “Quem Me Levará Sou Eu”. “Escolhi o título do meu álbum, não só como homenagem a Dominguinhos e aos meus, mas também porque representa uma vontade própria de renascimento" explica Marano.
O disco é uma junção de experiências e influências, refletindo pluralidades étnicas e culturais. As composições ousam na mistura de banda de metais com Baião, Dub com música indígena, batidas eletrônicas com canção de raiz. O registro tem 11 faixas e conta a participação de vários músicos, entre eles Taká Owê Fulni-ô e Thaydjo Owê Fulni-ô, da tribo indígena pernambucana Fulni-ô, Uyara Torrente (A Banda Mais Bonita da Cidade), Lilian e Layane Soares (Tuyo), o trio de metais Bananeira Brass Band, e Yasmin Torrilhas, Luisa Morozowicz e Giovana Trevisan do Coral Curumim.
“Quem Me Salvará Sou Eu” foi produzido por Du Gomide, com exceção de “Nossa Força” (Carlos Zubek) e “Mana” (Rodrigo Lemos). As gravações ocorreram entre agosto de 2014 e agosto de 2017 em Curitiba, Morretes, Londrina e Antonina no Paraná. A mixagem é assinada por Buguinha Dub, Victor Rice, Du Gomide e Rodrigo Lemos. Já a masterização leva o nome de Fernando Sanches (El Rocha). Todas as faixas foram compostas por Marano, com exceção de “Ywek´detsahe”, dele com Taká Owê Fulni-ô, e “Recomeço”, feita ao lado de Du Gomide. A direção artística e musical ficou por conta de Marano.
O trabalho está disponível em todas as plataformas digitais para audição.
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É editada hoje uma nova coletânea de êxitos de Bryan Adams, intitulada “Ultimate”. Contando com 21 temas, a coletânea inclui ainda duas novas canções: “Ultimate Love” e “Please Stay”.
“Ultimate” faz um resumo do extenso e criativo repertório de Bryan Adams – composto por 13 álbuns de estúdio, 5 álbuns ao vivo, 5 compilações e mais de 75 singles – numa coletânea que capta a verdadeira essência da aclamada carreira do cantor canadiano. Em “Ultimate” podemos encontrar alguns dos seus primeiros sucessos, como “Cuts Like a Knife” e “Run to You”, além de outros temas emblemáticos do seu repertório, como “When You’re Gone”, em dueto com Melanie C, e “Cloud Number Nine”. “Ultimate” é, sem dúvida, um objeto imperdível à coleção de qualquer admirador de Bryan Adams.
Claro que este best of não ficaria completo sem o mega êxito internacional “(Everything I Do) I Do It For You”, que só no Reino Unido se manteve em 1.º lugar do top de vendas de singles durante 16 semanas consecutivas. Fazem ainda parte desta coletânea êxitos como “Summer of ‘69”, “Have You Ever Really Loved a Woman?” e a colaboração de Bryan Adams com Rod Stewart e Sting, “All for Love”.
Além dos temas clássicos, “Ultimate” conta ainda com duas novas canções, “Ultimate Love” e “Please Stay”, que são também os dois primeiros inéditos de Bryan Adams em mais de dois anos.
“Como compositor e músico, estás sempre a criar. É o que tu fazes”, disse Adams. “Por isso, embora esta seja uma coletânea ‘definitiva’, estou sempre a olhar em frente. ‘Please Stay’ e ‘Ultimate Love’ são canções que mostram como nestes tempos incertos estamos, mais do que nunca, à procura do amor.”
Os Maroon 5 acabam de lançar o seu muito aguardado sexto álbum de estúdio, “Red Pill Blues”. Com produção executiva de J. Kash, e contando com participações especiais de SZA, Julia Michaels, A$AP Rocky e LunchMoney Lewis, o álbum chega hoje às lojas em duas versões: standard (14 temas) e deluxe, que inclui um segundo CD com seis temas gravados ao vivo em Manchester, em 2015. A edição física da versão deluxe dá acesso a temas exclusivos dos Maroon 5, bem como a outros conteúdos criados especialmente para esta edição, em www.accessallareas.club.
Os Maroon 5 estrearam recentemente o vídeo do seu irresistível novo single, “What Lovers Do”, que conta com a colaboração da artista SZA. O tema rapidamente ultrapassou os 168 milhões de streams no Spotify e as 90 milhões de visualizações (combinadas) no YouTube desde a sua estreia.
“What Lovers Do” é a mais recente canção de uma série de singles viciantes que os Maroon 5 têm lançado ao longo do último ano. Em fevereiro, a banda lançou o hipnótico “Cold”, com Future, que somou mais de 262 milhões de streams no Spotify e 112 milhões de visualizações no YouTube/VEVO. A “Cold” sucedeu-se outro grande êxito para o grupo, “Don’t Wanna Know”, com Kendrick Lamar, que alcançou o top 10 de vendas em 15 países e somou mais de 494 milhões de streams no Spotify e 347 milhões de visualizações no YouTube/VEVO.
Ambos os temas seguem os passos do single “Sugar”, que já conquistou 6 Galardões de Platina, foi nomeado para um Grammy e ultrapassou os 2 mil milhões de visualizações no YouTube/VEVO. O tema faz parte do aclamado álbum dos Maroon 5 “V”, que conquistou o Galardão de Platina nos EUA e que inclui outros singles de sucesso como “Maps” e “Animals”.
Versão Standard:
Versão Deluxe:
CD1
CD2
Benjamin Clementine acaba de lançar o novo vídeo para o single “Jupiter”, retirado do seu aclamado novo álbum “I Tell A Fly”, já disponível nas lojas e plataformas digitais. Filmado no Novo México por Lola Schnabel (filha do pintor e cineasta Julian Schnabel), o vídeo chega nas vésperas do músico iniciar uma longa digressão pelo Reino Unido e pela Europa.
O vídeo de Schnabel mostra-nos Benjamin envergando um casaco Pearly King, nas paisagens deslumbrante de Albuquerque. Sobre “Jupiter”, tema influenciado pelo facto do visto de segurança dos EUA o ter descrito como um “alien”, Clementine diz: “Dizer ‘Jupiter’ era como dizer ‘Europa’ ou ‘Inglaterra’ ou ‘Edmonton’. Enquanto vagueava pela América… havia o Trump e a Clinton, deu-se o ataque de Orlando, o ataque em New Orleans. Pensava eu que estava a viver num lugar seguro, mas já nada era seguro. É uma provocação às pessoas a quem chamam de aliens por outras pessoas, como se fossemos doutro planeta. Acho que todos seremos para sempre aliens”.
Se com o álbum de estreia, “At Least For Now”, olhou para dentro de si e para o seu passado, agora no sucessor “I Tell A Fly” (composto, produzido e gravado por Benjamin no Studio 13 de Damon Albarn) olha em frente e para fora de si, para um mundo em constante mudança, para lutas anciãs e para uma resposta individual.
“Um alien de habilidades extraordinárias” começou tudo. À primeira vista, uma descrição incomum emitida pelo visto americano, mas rapidamente tornou-se inspiração para uma peça de teatro (que se tornou num álbum narrativo) explorando de forma abrangente o conceito de alienígena, de migrante, de estranho ou de refugiado. Em “I Tell A Fly” Benjamin recorre à sua história pessoal como um prisma através do qual analisa o mundo ao seu redor (tentando assim dar um sentido a ambos), explorando musicalmente territórios desconhecidos enquanto mantém uma vitalidade que não pode ser confundida com o trabalho de outro sem ser ele próprio.
Estão a ser preparados uma série de lançamentos dos Beatles a pensar na época natalícia.
A tradição anual que os Beatles tinham de gravar mensagens de Natal para os membros do seu clube de fãs foi uma parte importante da relação da banda com os seus apoiantes mais fevrosos, carinhosamente denominados de “Beatle People”. Entre 1963 e 1969, as gravações de Natal dos Beatles eram impressas em discos flexi e enviadas por correio aos membros do clube de fãs, todos os dezembros. Nunca lançadas fora do clube de fãs, estas sete mensagens de Natal dos Beatlesforam novamente impressas numa seleção de sete singles coloridos de 7” para a caixa “The Christmas Records”, a ser lançada mundialmente a 15 de dezembro. A edição limitada desta caixa inclui o artwork original em cada single, acompanhado de um livreto de 16 páginas com notas sobre as gravações, bem como com as newsletters que todos os Natais eram enviadas aos membros do clube de fãs.
Também a 15 de dezembro, a edição Deluxe de Aniversário da obra-prima de 1967 dos Beatles, “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, será lançada mundialmente em alta definição áudio digital (96kHz/24bit). A edição Deluxe de Aniversário inclui a aclamada mistura em stereo de 2017 do álbum, mais 18 temas adicionais, incluindo versões alterativas completas das 13 canções deste álbum inovador, novamente misturadas em stereo. A edição alargada inclui ainda a mistura em stereo de 2017 e a versão instrumental de “Penny Lane”, a mistura em stereo de 2015 e duas versões alternativas de “Strawberry Fields Forever”.
No mesmo dia, a mistura em stereo de 2017 de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” será lançada em duas versões em vinil: num vinil LP de 180 gramas e numa edição limitada em picture disc. Produzida por Giles Martin para as várias versões comemorativas de “Sgt. Pepper”, esta nova mistura em stereo do álbum foi concebida a partir das gravações originais em fita e guiadas pela mistura em mono produzida pelo pai de Giles, George Martin. Elogiada por fãs e pela crítica em todo o mundo, a edição de aniversário de “Sgt. Pepper” é um dos lançamentos históricos mais celebrados do ano de 2017 e uma prenda ideal para todas as “Beatle People”.
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