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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

30
Jan13

Pouco Ronaldo e Messi no primeiro “clássico” espanhol de 2013

olhar para o mundo

Pouco Ronaldo e Messi no primeiro “clássico” espanhol de 2013

Real Madrid e Barcelona empataram (1-1) na primeira mão das meias-finais da Taça do Rei.

 

Os olhos estavam todos postos em Cristiano Ronaldo e Lionel Messi. Mas não foram eles os principais protagonistas do primeiro duelo de 2013 entre Real Madrid e Barcelona – a primeira mão das meias-finais da Taça do Rei.

 

Apesar das várias oportunidades nas duas balizas, o encontro terminou empatado (1-1). Os blaugrana estiveram em vantagem, mas na recta final da partida a equipa de José Mourinho repôs a igualdade no marcador. Um jogo em que foram os defesas (Varane, no Real Madrid, e Dani Alves, no Barcelona) quem mais se destacou.

 

Sem Casillas, Sergio Ramos, Pepe, Coentrão e Di María, o treinador português do Real Madrid foi obrigado a usar alguma imaginação. Mourinho proporcionou a estreia a titular, na baliza do Real Madrid, a Diego López, guarda-redes contratado ao Sevilha. Do outro lado, o Barcelona apresentou-se sem o guarda-redes normalmente titular (Pinto esteve na baliza) e sem o treinador Tito Vilanova, em Nova Iorque a fazer tratamentos médicos.

 

O jogo começou num ritmo diabólico e com o Real Madrid a superiorizar-se ao rival da Catalunha. Logo aos dois minutos, Cristiano Ronaldo – que fez o jogo 600 da carreira – colocou o guarda-redes do Barça à prova. Na cobrança de um livre a castigar falta que ele próprio tinha sofrido, o internacional português obrigou Pinto a uma excelente defesa. O guardião voltou a estar em evidência pouco depois, no desvio a um remate de Essien. Aos 19’, Cristiano Ronaldo ficou a centímetros do golo, quando não conseguiu desviar um cruzamento de Benzema.

 

O primeiro lance de perigo do Barcelona só surgiu aos 21’: na marcação de um livre directo, Xavi acertou na trave da baliza merengue. Um mau atraso de Ricardo Carvalho quase deu golo do Barcelona aos 24’. Com Diego López fora da baliza, Xavi rematou mas Varane tirou a bola em cima da linha de golo.

 

O marcador funcionou no primeiro lance de perigo da segunda parte: um mau alívio da defesa do Real Madrid deixou a bola nos pés de Messi. O argentino isolou Fàbregas, que rematou cruzado para o 1-0. Cristiano Ronaldo dispôs de duas excelentes oportunidades para marcar (aos 60’ cabeceou rente ao poste, e aos 66’ viu Piqué tirar-lhe a bola no último instante), mas seria um defesa a repor a igualdade para o Real Madrid. Um cruzamento de Özil encontrou a cabeça de Varane na área do Barça. Estava feito o 1-1, a coroar uma bela exibição do jovem defesa francês, que não tem tido muitos minutos ao serviço de José Mourinho.

 

Retirado do Público

07
Jan13

Messi volta a ganhar a Bola de Ouro

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Messi volta a ganhar a Bola de Ouro

O futebolista argentino foi eleito o melhor jogador do mundo de 2012. Como melhor treinador do ano que agora acabou foi escolhido Del Bosque.


Cristiano Ronaldo era um dos três finalistas candidatos a ganhar o prémio de melhor jogador do mundo de 2012, mas a Bola de Ouro foi parar às mãos do argentino Lionel Messi.

 

O futebolista do Barcelona vence o troféu pela quarta vez consecutiva, tornando-se o primeiro atleta a consegui-lo desde 1956.

 

Messi venceu com 41,6% dos votos, seguido de Cristiano Ronaldo (23,68%) e de Iniesta (10,91%).

 

Para o prémio de melhor treinador do mundo, foi escolhido Vicente del Bosque. O seleccionador espanhol bateu José Mourinho numa corrida em que também estava o catalão Pep Guardiola.

 

Del Bosque recolheu 34,51% dos votos, batendo Mourinho (20,49%) e Guardiola (12,91%).

 

O júri é formado por um painel de jornalistas especializados, bem como pelos seleccionadores e capitães de equipa das selecções que integram a FIFA.

 

Noticia do Público

10
Dez12

Triunfo do Barcelona, recorde de Messi

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Triunfo do Barcelona, recorde de Messi

O argentino chegou aos 86 golos em 2012, superando a marca de Gerd Müller em 1972.

 

Lionel Messi confirmou este domingo, em Sevilha, o que há muito se anunciava, ao igualar e depois superar o recorde de golos num ano civil, que pertencia a Gerd Müller desde 1972. O argentino bisou e voltou a fazer história.

 

O goleador argentino marcou os dois golos do triunfo (1-2) do líder Barcelona (43 pontos) sobre o Betis, em Sevilha, e chegou a um total de 86 golos em 2012, a dividir entre o Barcelona (74) e a selecção da Argentina (12).

Müller, o maior goleador do futebol germânico, tinha marcado 85 vezes há 40 anos, enquanto atleta do Bayern Munique e da selecção da Alemanha.
 
Aos 25 anos, Lionel Messi junta mais uma proeza a uma carreira recheada de títulos, colectivos e individuais: "Digo sempre o mesmo. É bom pelo significado que tem, mas a vitória é muito mais importante, porque mantém a vantagem que temos sobre os adversários", disse o argentino ao Canal Plus.
  
O número 10 do Barcelona, também um fortíssimo candidato a conquistar a Bola de Ouro, galardão atribuído pela FIFA em parceria com a France Football, mostra-se cauteloso quanto à atribuição do prémio. "Se Iniesta [o outro concorrente, juntamente com Cristiano Ronaldo] ganhar, é um troféu para todo o balneário".

 

Noticia do Público

22
Nov12

Messi diz que não é como Ronaldo

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Messi diz que não é como Ronaldo

O capitão da Argentina, ao contrário do internacional português, diz que não votaria em si próprio.

 

“Obviamente que não. Votei em quem entendi que devia votar”, disse Messi, que, na qualidade de capitão da Argentina, votou nos seus colegas do Barcelona Iniesta e Xavi, e no seu compatriota, Agüero, do Manchester City.

 

O jogador, que esteve numa cerimónia organizada pela sua fundação nesta quinta-feira, reiterou o que já afirmara anteriormente. “Já o disse o ano passado, que ficaria muito feliz se qualquer um deles [Iniesta ou Xavi] ganhasse. É mais do que merecido por tudo o que têm feito no clube e na selecção”, disse o argentino, que concorre à quarta “Bola de Ouro”.

 

Em relação a Cristiano Ronaldo, referiu, uma vez mais, que a rivalidade entre ambos é “fictícia” e que a mesma motiva o interesse da imprensa, que os apresenta como dois jogadores antagónicos.

 

“Não compito com Cristiano, nem nada disso. Tento fazer o melhor pela minha equipa e selecção. Essa rivalidade é alimentada pelos jornalistas no dia-a-dia, mas não creio que nem eu, nem ele, estejamos a competir um contra o outro”, justificou Messi.

 

E quando questionado por um jornalista português se gostaria de jogar em Portugal, Messi reiterou que a sua vontade é terminar a carreira em Camp Nou, ao serviço do Barcelona, e que não está preocupado com a renovação do contrato, que termina a 30 de Junho de 2016.

 

Noticia do Público

29
Out12

Será desta que Ronaldo quebra o domínio de Messi na Bola de Ouro?

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Será desta que Ronaldo quebra o domínio de Messi na Bola de Ouro?

Já são conhecidos os 23 candidatos à edição de 2012 da Bola de Ouro FIFA. O prémio será entregue no início do próximo ano, a 7 de Janeiro, em Zurique. E Cristiano Ronaldo, como seria de esperar, é o único português no lote dos candidatos.


O internacional português do Real Madrid ganhou o troféu em 2008. Mas, nos últimos três anos, o prémio foi sempre para Lionel Messi. Será desta que Cristiano Ronaldo quebra o domínio do argentino?

Do grupo de 23 eleitos constam três guarda-redes (Gianluigi Buffon, Iker Casillas e Manuel Neuer). Quatro futebolistas são sul-americanos: os argentinos Sergio Agüero e Lionel Messi, o brasileiro Neymar e o colombiano Radamel Falcao, ex-FC Porto.

A Espanha, campeã europeia e mundial em título, domina a lista com sete futebolistas nomeados: Xabi Alonso, Sergio Busquets, Iker Casillas, Andrés Iniesta, Gerard Piqué, Sergio Ramos e Xavi.

Destaque ainda para a presença de dois africanos na lista de candidatos à Bola de Ouro FIFA 2012. São eles Didier Drogba e Yaya Touré, ambos da Costa do Marfim.

Foram também divulgados os nomes dos dez candidatos ao prémio de treinador do ano. José Mourinho consta da lista, ele que conquistou o galardão em 2010.

O lote de nomeados é dominado por alemães e italianos, com três treinadores cada. Jupp Heynckes, Jürgen Klopp e Joachim Löw representam a Alemanha, e pela Itália estão presentes Roberto Di Matteo, Roberto Mancini e Cesare Prandelli.

Os 23 candidatos à Bola de Ouro FIFA 2012
Sergio Agüero (Argentina)
Xabi Alonso (Espanha)
Mario Balotelli (Itália)
Karim Benzema (França)
Gianluigi Buffon (Itália)
Sergio Busquets (Espanha)
Iker Casillas (Espanha)
Cristiano Ronaldo (Portugal)
Didier Drogba (Costa do Marfim)
Radamel Falcao (Colômbia)
Zlatan Ibrahimović (Suécia)
Andrés Iniesta (Espanha)
Lionel Messi (Argentina)
Manuel Neuer (Alemanha)
Neymar (Brasil)
Mesut Özil (Alemanha)
Gerard Piqué (Espanha)
Andrea Pirlo (Itália)
Sergio Ramos (Espanha)
Wayne Rooney (Inglaterra)
Yaya Touré (Costa do Marfim)
Robin van Persie (Holanda)
Xavi (Espanha)

Os 10 candidatos ao prémio de treinador do ano
Vicente del Bosque (Espanha/Selecção)
Roberto Di Matteo (Itália/Chelsea)
Alex Ferguson (Escócia/Manchester United)
Pep Guardiola (Espanha/Ex-Barcelona)
Jupp Heynckes (Alemanha/Bayern Munique)
Jürgen Klopp (Alemanha/Borussia Dortmund)
Joachim Löw (Alemanha/Selecção)
Roberto Mancini (Itália/Manchester City)
José Mourinho (Portugal/Real Madrid)
Cesare Prandelli (Itália/Selecção)


Noticia do Público


21
Out12

Barcelona sofreu no Riazor, mas ganhou jogo com 9 golos

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Barcelona sofreu no Riazor, mas continua imbatível

Não vai ser fácil para o Real Madrid anular a diferença para o topo da liga espanhola porque o Barcelona não cede e neste domingo se verá o que o Atlético de Madrid fará em San Sebastian frente à Real Sociedad.


Frente ao “português” Deportivo da Corunha com Zé Castro, Bruno Gama e Pizzi de início (Nelson Oliveira e Salomão entraram na segunda parte), a formação catalã conquistou a sua sétima vitória da temporada vencendo os galegos por 5-4.

O Barça entrou a matar e, aos 18, já vencia por 3-0, golos de Alba (3’), Tello (8’) e Messi (18’), mas o Depor ainda deu muita emoção ao jogo. Pizzi, de penálti, e Bergantiños reduziram para 3-2, antes de Messi fazer o seu segundo do jogo a fechar a primeira parte.

Após o intervalo, Pizzi, de livre, fez o 4-3 e a expulsão de Macherano aos 50’ deu ainda mais incerteza ao jogo. A emoção não parou no Riazor. Messi fez o seu terceiro aos 78’ (é o melhor marcador da Liga espanhola, com 11 golos) e Alba, que tinha aberto a contagem, fez um autogolo logo a seguir que manteve a diferença no mínimo até ao fim.


Noticia do Público

12
Out12

Messi também tem um lado mau

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Messi também tem um lado mau

O argentino arranjou uma artimanha para conseguir marcar um golo de livre ao guarda-redes do Real Madrid. E conseguiu. Mas também foi ter com Ronaldo a perguntar-lhe pelo ombro.


Iker Casillas queixou-se no dia a seguir ao clássico com o Barcdelona em Camp Nou que podia ter feito melhor no livre directo apontado por Messi. A bola saiu colocada no canto esquerdo da baliza do guarda-redes do Real Madrid, impossível de deter mesmo para aquele que é considerado um dos melhores do mundo.

O que Casillas não sabia é que o adversário não usou as mesmas armas. Messi foi traiçoeiro – o “L’Équipe” chama-lhe “malicioso” – e com isso conseguiu marcar golo, desviando a bola uns centímetros para o lado afastando-a da barreira, ajeitando-a para o seu pé esquerdo.

Este é o lado mau de Messi. Mas há o bom.

Depois de Ronaldo ter caído mal em cima do ombro, num lance na área do Barcelona, foi confortado por Messi. Que passou por ele e lhe perguntou como estava. 


O lado traiçoeiro de Messi



O lado mais simpatico de Messi

 


Noticia do Público


03
Out12

Messi mostrou o caminho em jogo de um só sentido

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Messi mostrou o caminho em jogo de um só sentido

Lionel Messi é o líder incontestado do Barcelona. Não é capitão, porque não gosta de usar braçadeira, nem lhe agradam as burocracias da escolha de campo. Mas tudo gira à volta dele. A táctica é retocada para o acomodar melhor, houve contratações e dispensas em função do argentino e ninguém na equipa catalã discute o seu estatuto.


As contrapartidas por estas benesses são pagas jogo a jogo, com golos e assistências de Messi, como aconteceu ontem na Luz. Duas acelerações do argentino bastaram para fazer ruir como um castelo de cartas toda a táctica trabalhada por Jorge Jesus. Os golos de Alexis Sánchez (6’) e Fàbregas (55’) que deram o triunfo catalão por 2-0 nasceram de dois lances em que o argentino juntou simplicidade e genialidade para destruir horas de planeamento táctico de Jorge Jesus.

O Barcelona já tinha visitado o Estádio da Luz em duas ocasiões (1991 e 2006) e em ambas o resultado foi 0-0. Tito Vilanova até tinha dito que marcar era um desafio para os seus jogadores. E desta vez os catalães precisaram apenas de seis minutos para o fazer, numa jogada inventada por Messi e finalizada por Alexis.

O chileno, que é por esta altura um dos patinhos feios do Barça, marcou pela primeira vez desde Abril. E tem um curioso registo de já ter recebido mais assistências de Messi do que as que ofereceu ao argentino. Algo surpreendente, até porque hoje Messi exige cada vez mais que os companheiros joguem para ele.

O jogo começava, assim, da melhor maneira para o Barcelona e da pior forma para um Benfica que tinha a lição bem estudada. Jorge Jesus povoou mais o meio-campo, preferindo a capacidade física de Bruno César à criatividade de Aimar.

A equipa da Luz seguiu aquilo que tantas outras fazem contra o Barça. Sabendo que a posse de bola é do adversário (os catalães terminaram com 74%), assumiu o papel secundário, tentando explorar o contra-ataque. E a estratégia até poderia ter resultado logo aos 11 minutos, quando Lima, isolado, rematou contra o pé de Valdés.

Rendido ao estilo de jogo do adversário, o Benfica tentou dificultar a tarefa do Barcelona encurtando os espaços. Ou seja, jogando com a defesa adiantada e com uma linha de cinco médios muito próxima da defesa. Uma estratégia que obrigou o Barça a falhar alguns passes e também a mostrar que os seus recursos não se limitam aos passes curtos. Não raras vezes, os catalães apostaram em lançamentos longos para Alexis Sánchez e Pedro Rodríguez, como aos 26’, quando o chileno esteve perto de voltar a marcar.
Além do contra-ataque, o Benfica tentava os lances de bola parada e os lançamentos laterais para explorar as lacunas defensivas do Barcelona. E se é verdade que a equipa da Luz até mostrou que se pode rematar muito sem ter muita posse de bola (terminou com 12 remates, mais dois do que o adversário), também é certo que faltou pontaria. E quando ela apareceu (Salvio, 57’), Valdés mostrou que sabe usar as mãos, apesar de ser um guarda-redes que na maior parte das vezes joga com os pés.

O carrossel do Barcelona foi adormecendo cada vez mais os jogadores do Benfica (767 passes, contra 175), até porque no meio-campo só Matic mostrava alguma agressividade para tentar roubar a bola ao adversário. E tudo ficou decidido aos 55’, quando Messi inventou mais uma jogada, desmarcando Fàbregas.

Jorge Jesus reagiu, lançando Aimar, depois de já ter trocado Bruno César por Carlos Martins. Os decibéis no estádio subiram em alguns lances, especialmente de bola parada. Mas sem consequência. Até porque o estilo do Barcelona tem tanto de ofensivo, como de defensivo, porque a paciente troca de bola à espera de um buraco na defesa contrária também anula os ímpetos atacantes dos rivais.

Messi, que ficou em branco pelo terceiro jogo seguido, ainda tentou fazer golo, mas Artur travou o cabeceamento (74’), tal como na primeira parte já tinha parado um remate de pé esquerdo (22’). Mesmo sem marcar, o argentino saiu da Luz como o artista-mor de um jogo que na parte final foi perdendo qualidade. Sucederam-se jogadas confusas e episódios laterais. Puyol, que regressou após duas semanas de paragem, lesionou-se (luxação no braço esquerdo), Busquets foi expulso e o Benfica reclamou penálti por mão de Alba.

Depois do apito final, Messi trocou de camisola com Aimar, o seu ídolo de infância. E regressou ao balneário com a certeza de que ninguém discute o seu lugar nesta equipa e na história do futebol. Os números do estatístico Mr. Chip mostram que em 2012 ele marcou 53 golos e fez 21 assistências, participando em 61% dos golos da sua equipa. Mas mais do que os números, é vê-lo em campo que prova como é um jogador à parte. Um génio que perdurará na memória do futebol por muitos anos.

POSITIVO
Messi
Mesmo sem fazer a melhor exibição da carreira, esteve acima de todos os outros no relvado da Luz.

Alexis
O chileno pôs fim a uma seca de mais de cinco meses sem marcar.

Matic e Salvio
Foram os melhores do Benfica, num jogo ingrato para uma equipa habituada a atacar e que teve de remeter-se à defesa.

NEGATIVO
Maxi
Costuma ser um dos melhores, mas teve uma noite de pesadelo com Alexis. Os dois golos surgiram pelo seu lado.

Lima
Está em grande forma, mas faltou-lhe tudo o que se pede a um ponta-de-lança: eficácia a rematar à baliza.

Ficha de jogo

Benfica, 0
Barcelona, 2

Estádio da Luz, em Lisboa. 

Espectadores 63.847 

Benfica Artur, Maxi Pereira, Jardel, Garay, Melgarejo, Matic, Sálvio, Gaitan (Nolito, 75’), Enzo Perez (Aimar, 60’), Bruno César (Carlos Martins, 46’) e Lima. Treinador Jorge Jesus

Barcelona Victor Valdés, Daniel Alves, Puyol (Alex Song, 78’), Mascherano, Jordi Alba, Busquets, Xavi Hernández, Fábregas (Iniesta, 72’), Pedro Rodriguez (David Villa, 82’), Alexis Sanchez e Messi. Treinador Tito Vilanova

Árbitro Cakir Cuneyt, da Turquia
Amarelos: Fábregas (19'), Pedro Rodriguez (28'), Bruno César (38'), Carlos Martins (84'), Matic (86'), Busquets (88') e Jardel (89').


Noticia do Público

02
Out12

O que diferencia Messi de Cristiano Ronaldo, a humildade! (Vídeo)

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MessiQuando Messi sonhava ser como Aimar (vídeo)

Em 2002, o jogador do Barcelona desfazia-se em elogios sobre o então futebolista do Valência. Dez anos depois reencontram-se na Luz.

Leo Messi nunca escondeu a sua admiração por Pablo Aimar. Quando começava a destacar-se nas categorias inferiores do Barcelona, o pequeno argentino falava no seu ídolo Aimar e das suas parecenças no jogo com o então jogador do Valência.

“Tenho um pouco o estilo de Aimar, jogamos na mesma posição, ele recebe rápido e toca rápido, sabe logo o que fazer com a bola”, contava um miúdo de apenas 15 anos à “Barça TV”.

Canal que também ouviu Aimar sobre a nova estrela que estava a despontar em La Masia, a academia do Barcelona. E aí, de argentino para argentino, também não poupou elogios a Messi, dizendo do enorme futuro que estaria pela sua frente.

Dez anos passados, Messi e Aimar encontram-se nesta terça-feira no Estádio da Luz, para a Liga dos Campeões. Messi é uma estrela planetária, Aimar uma estrela já no seu ocaso mas que ainda brilha com a camisola do Benfica.

Veja o vídeo

 


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