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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

Porque há sempre muito para ver e para contar

As Coisas da Cultura

11
Jun15

SEX’ART – SEXUALIDADE COM ART

olhar para o mundo

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SEX’ART – SEXUALIDADE COM ARTE

 

“O OLHAR”

 

A exposição “O Olhar” estará patente ao público na Biblioteca Municipal do Barreiro, de 9 de junho a 9 de julho, com trabalhos elaborados no âmbito do Sex’Art – Sexualidade com Arte, do Projeto “Cidade dos Afetos”.

 

Estão expostos cerca de 30 trabalhos de alunos do 3º ciclo e secundário do Concelho do Barreiro.

 

A iniciativa é organizada pelo USPAS -- Unidade de Saúde Pública Arnaldo Sampaio do ACES Arco Ribeirinho, escolas, com apoio da Câmara Municipal do Barreiro.

 

A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro.

 

Telemóvel: 21 206 86 56 (Receção) e email: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt

 

 

CMB 2015-06-08

26
Nov13

Ups… Afinal sou lésbica!

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Ups… Afinal sou lésbica!

 

Lidar com a sexualidade não é um assunto particularmente fácil e assumir que se é gay, lésbica, bissexual ou transformista é difícil em qualquer idade.

 

A orientação sexual traduz a forma como se atrai romanticamente e sexualmente por outras pessoas. No caso da homossexualidade, tanto feminina como masculina, a atração é sentida por pessoas do mesmo sexo. 

 

Para a maioria das pessoas, ser homossexual não é uma escolha, faz parte daquilo que são, sendo que esta descoberta pode ser feita ao longo do tempo. Muitas pessoas ficam a par da sua orientação sexual durante a adolescência ou no período da pré-adolescência, sendo que esta etapa pode ser marcada por várias experiências que só por si não significam que certo adolescente será homossexual.

 

Nalguns adolescentes a atracção pelo mesmo sexo desvanece-se, enquanto que noutros se torna mais forte. Por outro lado, também é comum assumir a sexualidade mais tardiamente, como no caso recente da cantora brasileira Daniela Mercury, que passou por dois casamentos heterossexuais e que em 2013 se assumiu como gay perante a sociedade, apresentando a sua companheira.

 

Como lidar com a sua sexualidade


Ter a certeza daquilo que quer e sentir-se confortável com a sua escolha é o primeiro passo. Será mais fácil fazer compreender às outras pessoas aquilo que é e o que sente se primeiro se sentir confortável e com segurança, estando menos vulnerável à rejeição. «Manter relações sexuais e assumir uma identidade sexual são processos que não se associam como etapas sequenciais de um curso de vida organizado», sublinha Andrea Moraes Alves, investigadora brasileira, autora do estudo «Envelhecimento, trajetórias e homossexualidade feminina».

 

Desabafar com alguém em quem confie totalmente pode revelar-se uma ajuda fundamental nesta fase. «Escolha alguém de confiança para fazer a sua primeira revelação, um amigo ou um familiar que saiba que não vai criticar as suas decisões e que lhe prestará todo o apoio que precisa».

 

Este está, no entanto, longe de ser o único conselho destes especialistas. «Não se sinta pressionado(a). Cada pessoa leva o seu tempo. Se não se sente seguro(a) da sua decisão, por vezes é melhor esperar até o momento se tornar mais oportuno. Reações intempestivas tendem a ser mal recebidas, pelo que deve preparar o momento com calma para que a sua conversa seja bem aceite», sublinham.

 

Ter paciência também integra a lista de recomendações. «Seja paciente, provavelmente levará algum tempo até que as pessoas à sua volta aceitem a sua orientação sexual. A homossexualidade é um processo para si e para a sua família e amigos, pelo que requere um período de ajustamento», alertam os especialistas.

 

Viver (mais) feliz


Se é gay, é importante compreender que não está sozinha. Existem pessoas que partilham as mesmas questões e os mesmos receios, quer já tenha assumido a sua homossexualidade ou não. Pode ser útil falar com outras pessoas sobre aquilo que está a sentir e procurar aconselhamento se for caso disso. Na internet, encontra sites de associações de defesa dos direitos homossexuais e de grupos de apoio que a poderão ajudar.

 

O stress e a ansiedade de lidar com a discriminação podem ter repercussões na sua saúde psicológica e levar à depressão. É bom que esteja preparada para isso. As pessoas que continuam a manter a sua orientação sexual em segredo têm uma maior preocupação relativamente à descoberta deste facto por parte dos outros.

 

É muito stressante esconder um segredo desta importância, podendo este facto ter consequências na sua saúde e na sua relação com as outras pessoas. Ninguém escolhe a sua sexualidade, sendo impossível saber o que faz das pessoas gays, lésbicas, bissexuais ou heterossexuais. Se sente atração por alguém do mesmo sexo, o mais importante é identificar as suas emoções, para que possa tomar decisões futuras que conduzam à sua felicidade.

 

Retirado do Sapo Mulher

30
Jun13

Estímulos - Ter intimidade emocional é o maior desejo a nível sexual

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Ter intimidade emocional é o maior desejo a nível sexual

 

Embora os casais possam discordar em muitos aspetos da sua vida sexual, tais como a frequência ou as fantasias sexuais, um novo estudo revela qual o desejo comum ao ser humano: ter intimidade emocional.

 

Numa pesquisa realizada junto de mil pessoas, pelas empresas Durex e Your Tango, 96 por cento disseram que o melhor sexo que já tiveram foi com pessoas a quem estavam emocionalmente ligadas. E 92 por cento disse ser estimulante ter um parceiro que mostra vulnerabilidade a esse nível.

 

Ou seja, no que toca ao sexo, os cinco sentidos e o cérebro têm um papel muito importante, mas o coração é o protagonista da relação. Porém, a audiência questionada também disse que não pode haver bom sexo sem atração física. Além destes dois pontos – atração física e ligação emocional -, estar bem com a sua sexualidade, complementaridade sexual e sensação de segurança são também itens considerados importantes para uma boa relação sexual.

 

Apesar de a passagem do tempo refrear o ímpeto sexual do casal, 90 por cento dos inquiridos acreditam que o sexo sobrevive à passagem do tempo e pode até melhorar. Como manter então a chama acesa? 

 

Retirado do Sapo Mulher

20
Jun13

Redes sociais e sexualidade

olhar para o mundo

Redes sociais e sexualidade

 

Os perigos que não deve correr e as armadilhas a evitar a todo o custo

 

Na atualidade, as redes sociais podem ser mais do que uma ferramenta para manter o contacto com conhecidos.

 

Se, por um lado, as redes sociais fornecem a mais variadíssima informação, também são utilizadas por muitos para encontrar parceiros e estabelecer contacto com desconhecidos no que toca ao romance e ao sexo.

 

Ao ser uma das atividades mais comuns do dia a dia da grande maioria, algumas pessoas acham mais fácil revelar informação sobre si online, por não exigir o contacto directo, principalmente após ganharem uma certa confiança com a pessoa que se encontra do outro lado. Apesar de a socialização e comunicação relacionadas com as redes sociais serem um benefício, as desvantagens de ser um utilizador destas redes também são conhecidas, especialmente no que diz respeito a relações amorosas.

 

Os perigos das relações online


O facilitismo de estabelecer relações online está associado a vários riscos. Nomeadamente, a forma como as redes sociais são utilizadas pode aumentar os comportamentos de risco sexuais, por facilitarem o encontro com novos parceiros. As redes sociais podem ajudar a descobrir informação sobre outra pessoa que apenas teria acesso após algum convívio.

 

Porém, essa informação nem sempre é confiável e deve ter em atenção que na maioria dos casos, aquilo que sabe é aquilo que a outra pessoa quer que saiba. Um dos maiores riscos do acesso online a redes sociais é colocar a sua privacidade em jogo, ao partilhar demasiada informação sobre si, especialmente com pessoas que não conhece pessoalmente.

 

Corre, por isso, o risco de fornecer demasiados detalhes sobre a sua vida pessoal. A sedução por mensagem instantânea é muito mais fácil, do que o contacto pessoal ou até por chamada telefónica, permitindo uma relação casual muito mais rapidamente.

 

Comportamento preventivo


As redes sociais são um dos principais alvos dos predadores sexuais, pelo que é importante ter certas precauções antes de tentar o relacionamento com alguém online. O sexting caracterizado por enviar, receber ou reencaminhar mensagens, fotografias ou imagens de carácter sexual, quer seja por telemóvel computador ou outro aparelho digital é um fenómeno cada vez mais comum entre a população, nomeadamente entre os mais jovens.

 

O risco de qualquer uma das suas imagens ou vídeos ir parar a mãos alheias ou até a sítios da internet de cariz sexual é, por isso, elevada. Evite, assim, partilhar informação, imagens ou vídeos com desconhecidos ou pessoas que não conhece pessoalmente, principalmente se estes tiverem um carácter mais íntimo. E não acredite em tudo o que lê.

 

A maioria dos perfis das pessoas interessadas em relações nas redes sociais correspondem exactamente àquilo que procura e servem para isso mesmo. Mas a realidade é, por vezes, bem diferente. Quando conhecer alguém online, vá com calma. Pode achar que conhece a pessoa por ter trocado alguma informação, mas deve ter atenção a alguns sinais de alarme, nomeadamente se a outra pessoa exerce pressão sobre si, se lhe fornece informação inconsistente, se se recusa a falar ao telefone ou se demonstra um comportamento agressivo.

 

Se decidir encontrar-se com alguém pela primeira vez, escolha um sítio seguro como um restaurante movimentado ou um local público. Informe um amigo ou amiga onde vai e a que horas pretende regressar, fornecendo-lhe informação sobre a pessoa com quem se vai encontrar. E não combine encontrar-se perto do seu local de trabalho ou habitação e leve o seu próprio meio de transporte.

 

Se dúvida das intenções da outra pessoa ou sente insegurança, invente uma desculpa para sair do local ou chame a polícia se achar que pode corre perigo. Se tal acontecer, não tem de sentir vergonha. A sua segurança está em primeiro lugar e correr riscos desnecessários seria uma irresponsabilidade que não vale a pena infringir.

 

Retirado do Sapo Mulher

09
Jun13

sexo, Sente o seu parceiro com falta de desejo?

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Sente-o com falta de desejo?

O que as mulheres podem fazer para ajudar os parceiros a superar o problema

A falta de desejo não é um problema exclusivamente feminino. Descubra o que está (ou poderá vir) a roubar o interesse do seu companheiro e saiba como ajudá-lo a voltar a desejá-la.

 

Os dados de um recente estudo comprovam-no. Mais de 10 por cento dos homens portugueses têm falta de interesse sexual. O mais surpreendente é que são os homens, entre os 30 e os 39 anos, os mais afetados.

 

A culpa, dizem eles, é «do cansaço e do stress profissional». Estas foram as principais razões referidas pelos homens que participaram no estudo, conduzido pela investigadora Ana Alexandra Carvalheira, presidente da sociedade portuguesa de sexologia clínica. Mas não são as únicas... Em alguns casos, é porque andam ansiosos, deprimidos ou aborrecidos, sentem-se inseguros ou há conflitos na relação.

 

O veredicto da ciência


Na opinião dos homens, as principais razões para a diminuição do desejo sexual são o stress e o cansaço. Contudo, durante a investigação, a falta de interesse sexual apareceu associada a outros fatores, como os baixos níveis de confiança na função erétil, os elevados níveis de ansiedade, depressão e aborrecimento sexual e as relações de longa duração.

 

O estudo concluiu também que as dificuldades sexuais que mais afetam os homens são a dificuldade em conseguir ou manter a ereção e a ejaculação rápida. A autora do estudo, Ana Alexandra Carvalheira, afirma que esta é a prova que, «o que influencia o desejo sexual masculino não é assim tão diferente do que influencia o desejo feminino». «Existem algumas diferenças mas o desejo masculino também não é uma equação simples», explica.

 

Desejo masculino versus feminino


Para Ana Alexandra Carvalheira, também sexóloga e terapeuta sexual, «o desejo masculino é mais constante, enquanto que o das mulheres flutua mais ao longo da vida e, por vezes, basta uma palavra mal dita ou um olhar mais agressivo para o seu desejo descer dos 100 para os 10, em apenas três segundos», revela a especialista.

 

Outra conclusão surpreendente do estudo é que a libido dos homens também sofre com problemas de comunicação e conflitos relacionais. Vânia Beliz, psicóloga, especialista em sexologia, refere que «os homens também podem ter menos desejo perante uma relação que não vai de encontro às suas expectativas. «É importante que as mulheres reconheçam que, por vezes, se desleixam e que é fundamental fazerem um esforço para melhorar as suas falhas», alerta.

 

A perda do desejo aos 30


Surpreendentemente, a falta de interesse sexual é maior entre os 30 e os 39 anos. Esta foi outra das revelações do estudo já referido. A rotina das relações e a mudança do papel do casal são, segundo a sexóloga Vânia Beliz, os principais motivos. «A paternidade, por exemplo, influencia muito a relação do casal», adverte a especialista. 

 

«Apesar de um filho ser algo muito especial, a disponibilidade para a intimidade reduz-se e, muitas vezes, não estamos preparados para esta mudança», alerta a especialista. «O afastamento surge, de forma quase inevitável, potenciando a ausência do desejo que, por vezes, nunca mais volta a ser como antes. Muitas situações de infidelidade ocorrem após o nascimento do primeiro filho», acrescenta.

 

Eles também são inseguros


Por detrás da falta de confiança na função erétil, pode estar uma razão tão simples como a memória de uma experiência falhada que gera o medo de falhar novamente. A sexóloga Vânia Beliz explica que «perante uma falha, a ansiedade pode aumentar, bloqueando uma resposta sexual satisfatória. A ansiedade é, aliás, mais do que suficiente para não acontecer. A maioria dos homens não consegue relativizar a situação e concentra todas as preocupações na ausência de ereção o que, por si só, pode ser motivo para intensificar a dificuldade».

 

«Muitas vezes,percebemos que o homem não apresenta dificuldade (acorda com ereção peniana e consegue a ereção com a masturbação) mas quando está com a parceira não é capaz», alerta a sexóloga. Nestes casos, a solução passa por aprender a relaxar e a controlar a ansiedade. «Muitas vezes, nem existe um problema, mas sim uma dificuldade que pode ser apenas pontual», assegura ainda a especialista.

 

As teias da ansiedade e depressão


A ansiedade não controlada pode bloquear o desempenho sexual ou dificultar o desejo. Mas, «num quadro depressivo, a perda do desejo é quase inevitável», constata Vânia Beliz. «Sentimo-nos tristes, sem energia e é, muitas vezes, a medicação que corta consideravelmente o desejo». Se estiver em tratamento, as consequências podem ser várias. «Podem manifestar-se sob a forma de perda do interesse e desejo sexual, dificuldade em conseguir ou manter a ereção e dificuldade em atingir o orgasmo», indica a especialista.

 

A boa notícia é que também é possível contornar as adversidades que surgem durante um quadro depressivo. Bastam as medidas certas! «É importante que o casal não se distancie e que abordem juntos as mudanças e dificuldades. A nós mulheres, cabe-nos, o cuidado de não exercer nenhum tipo de pressão sobre eles e estar a par das alterações que acontecem perante uma patologia depressiva, de forma a compreender a causa das dificuldades sentidas», recomenda a sexóloga.

 

Ele é rápido de mais?


A ansiedade pode ser também o fator responsável por uma ejaculação rápida, uma dificuldade sexual que também afeta o desejo dos homens, de acordo com os dados do estudo já citado. Vânia Beliz alerta que «esta é uma situação que carece de uma avaliação muito precisa, uma vez que o fator tempo é muito relativo. «Por vezes, muita estimulação/excitação pode ser o suficiente para um orgasmo mais rápido», esclarece. Mas, se desconfiar que poderá estar perante uma disfunção, o melhor é seguir a recomendação da sexóloga e consultar um especialista. «Existem uma série de estratégias que o terapeuta sexual pode aconselhar para controlar a ejaculação».

 

Relações de longa data


Estar numa relação de longa duração é outro dos fatores que mais contribui para a perda de desejo masculino. Nas relações de longa data, «não há o fator novidade que torna tudo, aparentemente, mais excitante e, muitas vezes, julgamos que já tudo foi descoberto», alerta a especialista. O segredo para reacender a chama é, segundo a sexóloga, «manter o espírito de descoberta, não parar de surpreender o outro e não transformar o sexo em algo aborrecido».

 

Para os homens que participaram neste estudo, o aborrecimento sexual é um dos principais anuladores do desejo. «É importante perceber que numa relação não existem só dias felizes. Devemos fazer o que está ao nosso alcance para quebrar a rotina e nunca deixar de exprimir o que sentimos», refere ainda a especialista.

 

Dinheiro e sexo


A atual crise económica e financeira também está a contribuir para a crescente ausência de desejo e, principalmente, nos homens. Quem o diz é a sexóloga Vânia Beliz. «A crise é, atualmente, um dos principais fatores de ausência de desejo nos casais, uma vez que causa uma enorme instabilidade. O homem carrega ainda o estereótipo de pai de família e de elemento forte na economia do casal.

 

Perante uma situação de desemprego ou de instabilidade laboral, esse papel é enfraquecido e muitos homens sentem-se sem qualquer valor, incapazes de sustentar a sua família. E esta situação de insatisfação é, muitas vezes, uma machadada na autoestima masculina, deixando-os inseguros e, até, gravemente deprimidos», explica a especialista.


Retirado do Sapo Mulher

18
Mai13

Estímulos - Aumente a sua libido

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Aumente a sua libido

Combata os inimigos do desejo sexual num plano de sete dias

 

A rotina, a chegada dos filhos, o trabalho, os problemas de dinheiro e os imprevistos podem desligar o botão do desejo.

 

Até a intimidade pode ser uma verdadeira armadilha para a libido.

 

Quando há um excesso de confiança, há o risco do outro passar a ser um dado adquirido e de o casal deixar de investir na relação.

 

A sexóloga Vânia Beliz propõe um plano de sete dias que a vai ajudar a recuperar o desejo e a vontade de voltar a desfrutar do sexo em toda a sua plenitude:

 

 

Dia 1: Reflita 


Identifique os problemas e possíveis soluções. Explore as suas zonas de prazer. Conheça-se para depois indicar o caminho.

 

Dia 2: Transforme-se 


Reveja o seu guarda-roupa, a lingerie, faça a depilação, maquilhe-se… Imagine-se irresistível. Se estiver em sintonia com o seu corpo vai estar mais disponível.

 

Dia 3: Fantasie 


Arranje tempo para pensar sobre sexo. Pense numa fantasia, imagine uma posição… depois mostre ao seu parceiro o que descobriu.

 

Dia 4: Brinque 


Reserve um momento do dia para brincar sozinha ou a dois. Use as suas mãos ou um brinquedo (só para si ou que possa ser partilhado).

 

Dia 5: Namore 


Tire o dia ou reserve parte dele para um programa especial. Não se esqueça que um dia já foi assim. Porquê deixar arrefecer a chama?

 

Dia 6: Surpreenda


Surpreenda o seu companheiro com um convite ousado e concretize-o. Se esperar pelo dia certo, nunca vai acontecer…

 

Dia 7: Entregue-se 


Liberte todos os seus desejos mais íntimos, diga exatamente o que quer e como gosta, tome a iniciativa… Reclame o seu prazer!

 

Retirado do Sapo Mulher

12
Mai13

Sexo - Paixões de verão

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Paixões de verão

Saiba quais os melhores locais para fazer amor

O verão é tempo de férias, de descontração, de calor, as pessoas sentem-se mais livres, mais despreocupadas o que se torna propício a novos relacionamentos. As férias para locais distantes dispertam a curiosidade de conhecer pessoas novas, de ter aventuras e experiências diferentes, surgem os olhares atrevidos, a sedução, as paixões intensas e tórridas, as peles bronzeadas, os corpos menos cobertos e tudo isto é o cenário perfeito para encontrar o seu amor de verão!

 

Vale a pena viver uma paixão assim, poder encontrar alguém que a atraia em diversos lugares: na praia, na esplanada, no restaurante, num passeio, numa discoteca,… Todos estes sítios são certos para encontrar a sua aventura. O importante é divertir-se, não pensar no futuro, e desfrutar todos os momentos como um casal, ver o pôr-do-sol, passear numa praia deserta, dar longas caminhadas pela praia à noite...

 

Seja ele fugaz ou duradouro, o melhor é aproveitar os dias ao máximo com total liberdade, sem criar expectativas, sem compromissos, criando uma história de verão inesquecível e vivendo-a intensamente ao sabor deste momentos únicos. Já dizia o poeta: “ Que seja infinito enquanto dure.”

 

Inspire-se nas nossas sugestões sobre os locais ideais para fazer amor e aproveite os últimos dias de calor das mais variadas maneiras, loucas e curiosas.

 

No mar: Alugue um barco a remos e vá até ao meio do mar, num local sossegado, aproveite a adrenalina e o medo de serem apanhados como estímulo sexual.

 

Num parque de diversões: Para quem gosta de aventura, nada melhor do que criar outra aventura dentro da cabine da roda gigante, desfrutando do tempo da “viagem” e vivendo um dos melhores momentos sobre uma paisagem incrível.

 

Num estádio de futebol: Depois de ele a convencer a assistir a um jogo de futebol ao vivo, convença-o a fazer amor consigo nesse mesmo local. Aproveite a altura em que o jogo está a decorrer e leve-o para um sítio escondido.

 

Numa cascata: Se tiver de férias num local repleto de lagos e cascatas, escolha uma hora menos movimentada ou até mesmo uma pequena cascata que não seja frequentada e leve a sua paixão de verão para trás da queda de água, mais romântico e excitante não poderia ser.

 

Na praia: É o local mais comum mas não deixa de ser entusiasmente, leve uma tenda ao fim da tarde para uma praia e combine passar lá a noite. Prepare uma cesta com comida afrodisíaca, desfrute do pôr-do-sol e de uma noite de amor.

 

No teleférico: Se tiver numa cidade com teleférico e se as cabines forem individuais, é um local perfeito para fazer amor. Tendo em conta que está suspenso e com muito cuidado por causa do balanço, sejam discretos e aproveitem.

 

No chuveiro: Mais um local que não deixa de ser comum mas depois de um dia quente de praia, leve-o para casa e prepare-lhe uma surpresa. Seja na banheira ou no chuveiro, viva momentos de paixão.

 

Num campo de golfe: Se ele gosta de golfe pode desafiá-lo para uma partida e vencedora ou vencida, escolha um local seguro no descampado, de dia ou de noite, e aproveite.

 

No Spa: Se está hospedada num hotel com Spa, veja uma hora que a sauna esteja vazia e aproveitem para aquecer ainda mais o ambiente.

 

No parque: Durante um passeio à noite, escolha um parque de merendas fora da cidade que, normalmente têm parque de diversões para crianças e tranforme o baloiço numa brincadeira de adultos.

 

Numa casa abandonada: Com muito cuidado com o estado da casa e de serem vistos, escolha umas ruínas e façam o vosso reconhecimento do território.

 

Num miradouro: Estacionados num miradouro, estendam uma manta no capot do carro, desfrutem do luar e das estrelas e entreguem-se ao prazer.

 

No campo: Organize um piquenique no meio do campo de flores selvagens em comunhão com a natureza e transforme a sesta da tarde num momento de amor.

 

Na montanha: Numa caminhada, suba a montanha, reconheça a paisagem magnífica e aprecie o pôr-do-sol da melhor forma.

 

Nos provadores de uma loja: Numa ida às compras enquanto supostamente vai experimentar a roupa, muito discretamente, pode conseguir a rapidinha mais curta do mundo, mas também a mais inesquecível.

 

Retirado de Sapo Mulher

11
Mai13

Depressão e sexo

olhar para o mundo

Depressão e sexo

O impacto da doença na diminuição do desejo e no afastamento do casal

 

A depressão é uma doença muito mais comum do que à partida se poderia pensar, afetando uma em cada cinco pessoas ao longo da sua vida.

 

Portugal é o país da Europa com maior taxa de doentes com depressão e, apesar de ser um dos países com maior consumo de antidepressivos, aproximadamente um terço das pessoas com perturbações mentais continua sem tratamento.

 

A depressão caracteriza-se por sentimentos de cansaço, falta de esperança, baixa auto-estima, insónia e dor física. As consequências da depressão podem evidenciar-se em vários campos, nomeadamente na vida pessoal, sexual e profissional. A falta de tratamento desta doença pode ter consequências graves e levar em última instância ao suicídio.

 

Relação entre os problemas sexuais e a depressão


Ao afetar vários aspetos da vida quotidiana, a depressão também afeta a vida amorosa e a vida sexual. A sensação de não conseguir levar uma rotina normal, causa muitas vezes o distanciamento entre parceiros, levando a pessoa com depressão a sentir-se pouco desejada ou amada.

 

Estudos demonstram que duas em cada três pessoas afectadas pela depressão perdem o interesse pelo sexo, sendo este um resultado de desequilíbrios químicos no cérebro, que podem ser acompanhados por falta de energia, ganho de peso de perturbações do sono.

 

Por outro lado, a falta de desejo sexual pode ser uma consequência de tratamentos antidepressivos, pelo que é importante avaliar o impacto destes medicamentos na vida sexual de cada paciente, de forma a proceder a alterações na terapêutica, se for caso disso.

 

As principais consequências da depressão na vida sexual incluem:

 

Nos homens, a falta de motivação e o cansaço podem ser associados à falta de libido e a problemas de ereção.

 

Nas mulheres, a falta de actividade cerebral tende a ser associada ao baixo interesse pelo sexo e muito frequentemente à dificuldade em atingir o orgasmo.

 

O cérebro é um órgão altamente sensível, sendo neste órgão que a estimulação sexual começa. A depressão influencia os neurotransmissores responsáveis pelo desejo sexual, causando desequilíbrios na resposta ao estímulo sexual.

 

Como se podem tratar os problemas sexuais e a depressão?


Tratar a depressão é sempre o primeiro passo, uma vez que à medida que esta condição é curada, o desejo sexual é recuperado. Existem formas de contornar os efeitos secundários dos medicamentos antidepressivos na sua vida sexual, sem comprometer o tratamento. Discutir este assunto com o seu médico é fundamental, uma vida sexual saudável é importante para o bem-estar pessoal e pode ajudar a encarar a depressão de forma mais positiva.

 

A maioria das pessoas com depressão pode notar melhorias quando adopta uma rotina de exercício físico, tal como desporto ou dança, pelo que se a falta de vontade sexual, não lhe permite uma vida sexual normal, comece por outras actividades com o(a) sua/seu parceiro(a), de forma a manter uma relação próxima entre o casal. A depressão ou o seu tratamento podem não ser, no entanto, a única causa dos seus problemas sexuais.

 

Outros problemas de saúde como a diabetes, a esclerose múltipla e a tensão arterial, podem influenciar a sua vida sexual. O tratamento com anti-epiléticos, anti-hipertensores ou antidislipidémicos, também pode causar perturbações, bem como o consumo de álcool, canábis, opiáceos e anfetaminas. Falar abertamente com o(a) seu/sua parceiro(a) e o seu médico sobre os seus problemas sexuais é o principal passo para a sua resolução e para uma vida sexual saudável.

 

Retirado do Sapo Múlher

08
Mai13

Depressão e sexo

olhar para o mundo

Depressão e sexo

O impacto da doença na diminuição do desejo e no afastamento do casal

A depressão é uma doença muito mais comum do que à partida se poderia pensar, afetando uma em cada cinco pessoas ao longo da sua vida.

 

Portugal é o país da Europa com maior taxa de doentes com depressão e, apesar de ser um dos países com maior consumo de antidepressivos, aproximadamente um terço das pessoas com perturbações mentais continua sem tratamento.

 

A depressão caracteriza-se por sentimentos de cansaço, falta de esperança, baixa auto-estima, insónia e dor física. As consequências da depressão podem evidenciar-se em vários campos, nomeadamente na vida pessoal, sexual e profissional. A falta de tratamento desta doença pode ter consequências graves e levar em última instância ao suicídio.

 

Relação entre os problemas sexuais e a depressão


Ao afetar vários aspetos da vida quotidiana, a depressão também afeta a vida amorosa e a vida sexual. A sensação de não conseguir levar uma rotina normal, causa muitas vezes o distanciamento entre parceiros, levando a pessoa com depressão a sentir-se pouco desejada ou amada.

 

Estudos demonstram que duas em cada três pessoas afectadas pela depressão perdem o interesse pelo sexo, sendo este um resultado de desequilíbrios químicos no cérebro, que podem ser acompanhados por falta de energia, ganho de peso de perturbações do sono.

 

Por outro lado, a falta de desejo sexual pode ser uma consequência de tratamentos antidepressivos, pelo que é importante avaliar o impacto destes medicamentos na vida sexual de cada paciente, de forma a proceder a alterações na terapêutica, se for caso disso.

 

As principais consequências da depressão na vida sexual incluem

 

Nos homens, a falta de motivação e o cansaço podem ser associados à falta de libido e a problemas de ereção.

 

Nas mulheres, a falta de actividade cerebral tende a ser associada ao baixo interesse pelo sexo e muito frequentemente à dificuldade em atingir o orgasmo

 

O cérebro é um órgão altamente sensível, sendo neste órgão que a estimulação sexual começa. A depressão influencia os neurotransmissores responsáveis pelo desejo sexual, causando desequilíbrios na resposta ao estímulo sexual.

 

Como se podem tratar os problemas sexuais e a depressão?


Tratar a depressão é sempre o primeiro passo, uma vez que à medida que esta condição é curada, o desejo sexual é recuperado. Existem formas de contornar os efeitos secundários dos medicamentos antidepressivos na sua vida sexual, sem comprometer o tratamento. Discutir este assunto com o seu médico é fundamental, uma vida sexual saudável é importante para o bem-estar pessoal e pode ajudar a encarar a depressão de forma mais positiva.

 

A maioria das pessoas com depressão pode notar melhorias quando adopta uma rotina de exercício físico, tal como desporto ou dança, pelo que se a falta de vontade sexual, não lhe permite uma vida sexual normal, comece por outras actividades com o(a) sua/seu parceiro(a), de forma a manter uma relação próxima entre o casal. A depressão ou o seu tratamento podem não ser, no entanto, a única causa dos seus problemas sexuais.

 

Outros problemas de saúde como a diabetes, a esclerose múltipla e a tensão arterial, podem influenciar a sua vida sexual. O tratamento com anti-epiléticos, anti-hipertensores ou antidislipidémicos, também pode causar perturbações, bem como o consumo de álcool, canábis, opiáceos e anfetaminas. Falar abertamente com o(a) seu/sua parceiro(a) e o seu médico sobre os seus problemas sexuais é o principal passo para a sua resolução e para uma vida sexual saudável.

 

Retirado do Sapo Mulher

05
Mai13

AS 10 PIORES MANIAS MASCULINAS

olhar para o mundo

 

Não se irrite ignore As 10 piores manias masculinas

 

As manias masculinas que mais nos irritam, será que é a natureza? Foto/© Sandra Hoever/Corbis

 

Nós amamos os homens, mas em certas ocasiões e com certas manias, eles nos irritam, sim! E acredite, eles não fazem isso por mal, é da péssima e esquecida natureza deles. Pelo menos, é o que dizem por aí, mas melhor do que se descabelar e passar horas pensando: por que ele é assim? Melhor é ignorar.

 

Pois, como todas nós sabemos, isso não mudará. Afinal de contas você também deve ter as suasmanias, que atire a primeira pedra quem não tem. O que muda de homens para mulheres, é que quando a gente percebe que está fazendo algo errado, tenta mudar, já eles...!

 

Mas enfim, vamos à nossa lista das coisas maisirritantes que os homens fazem segundo nossa redação e aquelas que já compartilhamos com as amigas:

 

1 - Status monossilábico- Depois de falarmos muito, e explicarmos determinado problema do relacionamento, ou algo que queremos, ou estamos simplesmente nos declarando, eles apenas dizem, "sim", ou "não", ou apenas sorriem.

 

2 - Quando pulam as preliminares na hora do sexo, ou fazem rápido demais. Não dá, né?

 

3 - Não entendem que mulher precisa de um tempo para se arrumar: não dá pegar a primeira camiseta amarrotada no armário, ou colocar aquele tênis imundo que ele insiste em adorar.

 

4 - Esquecer que carinho não se faz somente quando ele quer sexo. Um abraço e um beijo demorado são bons de vez em quando, para variar.

 

5 - Uma calma inexplicável diante de nosso pânico quando a gente vê uma barata. Eles dizem: "não entendo porque você tem ficar histérica desse jeito?".

 

6 - Quando ele esquece que saiu da casa da mãe dele e deixa tudo bagunçado, por semanas. E se você não arrumar, vai ficar assim, para sempre.

 

7 - A toalha molhada na cama: um clássico com direito a remake - todo dia.

 

8 - Desleixo com a aparência, isso é duro de engolir. Unhas cortadas, barba cuidada, seja ela grande, rente, ou bundinha de nenê, precisa estar perfumada, e roupas, minimamente combinando. Será que é pedir muito? Parece que sim.

 

9 - Impossível ele dizer que te ama ou algo romântico espontaneamente, mesmo depois de assistirem a um filme romântico, e mesmo que te ame.

10 - Você gastou horas, escolhendo aquela lingerie de matar e na hora H o gato nem sequer olhou tamanha era a vontade de tirar. Pode isso? Um elogio antes e uma olhada de 15 segundos resolveria esse problema.

 

Mesmo assim, gostamos desse espécime e muito, né?

 

Retirado de Vila Mulher

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