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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

08
Set17

Netflix lança “Gaga: Five Foot Two”

olhar para o mundo

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Netflix lança “Gaga: Five Foot Two” a 22 de setembro

Documentário vai estrear na edição deste ano do Toronto International Film Festival

Netflix acaba de anunciar o lançamento de “Gaga: Five Foot Two”, um retrato íntimo e feito sem restrições de um ano na vida de Lady Gaga. O documentário foi selecionado para estrear na edição deste ano do Toronto International Film Festival e será, simultaneamente, lançado em todos os 190 países em que a Netflix está disponível, no dia 22 de setembro.

No filme, o cineasta nomeado nos Emmys Chris Moukarbel (“Banksy Does New York”), levanta a cortina e dá-nos um retrato da mulher por trás da performer, do guarda-roupa, do brilho e do glamour. Fora de palco, no estúdio, em casa, o público terá acesso à vida de Gaga através de uma série de altos e baixos pessoais e da culminação de uma viagem emocional de um ano. Desde lutas com relacionamentos até problemas de saúde, de encontrar consolo no seu círculo íntimo para conquistar as suas inseguranças, “Gaga: Five Foot Two” divide-se entre a vida de superestrela e o quotidiano da cantora.

 

“É um momento raro quando o público é convidado a espreitar por detrás da cortina e a testemunhar a verdade crua de um individuo, ainda mais quando essa pessoa acaba por ser uma das figuras públicas mais reconhecidas, influentes e escrutinadas na cultura atual”, disse Lisa Nishimura, vice-presidente de Documentários Originais da Netflix. “O realizador Chris Moukarbel leva-nos habilmente para dentro do mundo íntimo de Lady Gaga, permitindo-nos vivenciar o impulso, o conflito, a paixão, a complexidade e o processo criativo profundamente pessoal por detrás desta artista singular.”

“Tive uma oportunidade rara de criar um retrato de uma artista com um grande coração e de mente muito aberta. Sinto-me realmente um sortudo por Gaga ter confiado em mim e na minha visão”, disse o realizador Chris Moukarbel.

“Estou entusiasmado pelas pessoas poderem realmente conhecer a mulher com quem trabalho todos os dias”, disse Bobby Campbell, agente de Lady Gaga. “Ela é uma das pessoas mais trabalhadoras, genuínas e verdadeiramente hilariantes do mundo.”

“A Live Nation Productions está habituada a contar as histórias dos artistas de formas novas e intimistas que criam uma ponte entre o músico e o fã. Este acesso pessoal extraordinário que Lady Gaga nos dá em ‘Gaga: Five Foot Two’ permite vivenciar o seu destemor, a sua vulnerabilidade e sua verdadeira devoção à sua arte”, disse Heather Parry, presidente de Produção, Cinema & Televisão da Live Nation Productions.

Este documentário original da Netflix é realizado por Chris Moukarbel e produzido por Heather Parry para a Live Nation Productions, Bobby Campbell para a Mermaid Films, e Moukarbel. “Gaga: Five Foot Two” conta com produção executiva de Michael Rapino, Kim Ray, Lisa Nishimura e Benjamin Cotner.

31
Jan15

O Mundo do Hip Hop na nova série da FOX Life: 'EMPIRE'

olhar para o mundo

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Timbaland: responsável pela fantástica banda sonora original

O MUNDO DO HIP HOP NA FOX LIFE COM ESTREIA DE ‘EMPIRE’

 

  • Elenco de luxo: Terrence Howard, Taraji P. Henson e Gabourney Sidibe
  • Participações especiais: Courtney Love, Snoop Dog e Macy Gray
  • Criação de Lee Daniels (‘O Mordomo’ e ‘Precious’) e Danny Strong (‘O Mordomo’)
  • Família, amor, conflitos, sacrifício, luxo e música: esta é a história de ‘Empire’
  • Grande componente musical: banda sonora original a cargo de Timbaland
  • Um verdadeiro império musical
  • Originalsoundtrack: http://youtu.be/tSHwn-ocP4U

 

ESTREIA de ‘EMPIRE’, quinta-feira, dia 19 de fevereiro, às 22h20, na FOX Life, em episódio duplo

 

 

Lisboa, 30 de janeiro de 2015 – Chegou à FOX Life um verdadeiro império musical. Poderoso e sexy, ‘Empire’ é um drama familiar sobre Lucious Lyon (Terrence Howard), o líder de uma empresa discográfica e a luta dos seus três filhos para ocupar o seu lugar. Batendo recordes de audiências com o primeiro episódio emitido no canal FOX americano, no passado dia 07 de janeiro, ‘Empire’ apresenta um elenco de luxo com nomes sonantes do panorama cinematográfico e musical da atualidade – Terrence Howard, nomeado ao Óscar pelo seu desempenho em ‘Hustlle & Flow’; e Taraji P. Henson, também ela nomeada ao Óscar pelo seu trabalho em ‘O Estranho Caso de Benjamin Button’.

 

Para além do elenco principal, ‘Empire’ conta também com uma lista impressionante de participações especiais que marcaram a indústria musical em todo o mundo, tanto pela música como pela controversa que criaram ao longo da carreira – Courtney Love, a cantora e ex-mulher de Kurt Cobain, o líder dos Nirvana; Snoop Dog, o rapper que está prestes a lançar ‘Bush’, o seu novo trabalho discográfico produzido por Pharrell Williams; e Macy Gray, a cantora com uma grande voz soul

 

‘Empire’ é uma criação de Lee Daniels e Danny Strong que também desempenham o papel de produtores executivos. Amor, guerra, família, sacrifício, dinheiro e música: esta é a história de ‘Empire’.

 

A série, apesar de ser um drama familiar, apresenta uma forte componente musical direcionada para o hip hop. Toda a banda sonora de ‘Empire’ é original, criada e produzida pelo génio do hip hop Timbaland e a sua equipa. Só no primeiro episódio são apresentadas cerca de 12 músicas originais, entre as quais a já lançada ‘No Apologies’, criada por Timbaland e interpretada pelos atores Jussie Smollett e Bryshere Gray, que na série interpretam os papéis de Jamal e Hakeem, os dois filhos mais novos de Lucious Lyon.

 

“Ainda estou preso à época de Diana Ross e Donna Summer”, disse Lee Daniels. Sem muito conhecimento musical do momento, Daniels contou com a ajuda dos seus filhos para escolher Timbaland como o líder de toda a banda sonora de ‘Empire’. “Telefonei ao Timbaland e disse-lhe que precisava dele. Ele respondeu-me ‘Let’s Rock’n Roll’. No dia seguinte ele apresentou-me algumas músicas baseadas na premissa da série”, continuou Daniels. Timbaland escreve e produz todas as músicas de acordo com o rumo da trama e desenvolvimento das personagens.

 

A presença da música, principalmente do hip hop e R&B, é tão forte que, após cada episódio emitido nos Estados Unidos, as músicas apresentadas no mesmo são disponibilizadas no iTunes para download. Para além disso, fazendo parte de uma campanha de marketing estruturada, foi criado um site (http://welcometothelyonsden.com/) que representa a Empire Entertainment, a empresa no meio de toda a luta familiar e guerras de contratos discográficos. Este site trata a Empire Entertainment como uma verdadeira empresa apresentando a descrição dos seus artistas contratados, a apresentação da equipa de trabalho, as mais recentes notícias acerca do mercado do hip hop e claro, a apresentação das músicas produzidas e editadas.

 

Sinopse genérica da série:

Lucious Lyon (Terrence Howard) é o rei do hip-hop. Artista de renome e antigo bandido de rua tornado CEO da Empire Entertainment, o seu reino nunca foi desafiado. Mas, tudo muda quando descobre que tem uma doença que o vai deixar incapacitado dentro de três anos. A correr contra o tempo, ele terá de escolher um dos seus três filhos para ocupar o seu lugar sem destruir e afastar ainda mais a sua família.

 

O filho preferido de Lucious é Hakeem (Bryshere Gray), o mais novo dos três, um talentoso músico e um playboy mimado que dá mais valor à fama do que ao trabalho. O filho do meio, Jamal (Jussie Smollett) é uma alma sensível e também um prodígio da música que, ao contrário de Hakkem, tenta afastar-se das luzes da ribalta. Andre (Trai Byers), o mais velho, é o CFO da Empire Entertainment. Educado e com uma mente brilhante para o negócio, falta-lhe o carisma que Lucious acredita ser crucial para a empresa.

 

À medida que Lucious prepara os seus filhos para se tornarem nos chefes da Empire, os seus planos são atirados para o caos quando a sua ex-mulher, Cookie (Taraji P. Henson), sai mais cedo da prisão. Impertinente e corajosa, ela vê-se como a única pessoa que se sacrificou para a criação do império musical e que acabou por cair na desgraça ao entrar no mundo da droga que financiou toda a carreira inicial de Lucious.

 

Um jogo de xadrez emocional começa… este poderá levar tanto à destruição total da família ou à sua redenção. Vidas e amores serão perdidos à medida que esta família complicada luta pelo trono da Empire Entertainment. Amor, guerra, família, sacrifício, dinheiro e música: esta é a história de ‘Empire’.

02
Jan14

O "Rei Leão" já tem 20 anos: hoje em dia não seria realizado

olhar para o mundo

 

Ontem percebi que o "Rei Leão" já tem 20 anos. Sim, o Simba já passou a adolescência, o que quer dizer que eu vou a caminho dos 35. Não é por acaso que os meus primos mais novos me tratam por tio. E, com esta profética idade de tio-que-é-primo, posso garantir que "Rei Leão" não seria realizado hoje em dia. No ano da graça de 2014, seria muito difícil, quase impossível, fazer um filme para crianças tão adulto, tão negro, tão shakesperiano como "Rei Leão". Se tivessem surgido com a ideia ontem e não em 1994, Roger Allers e Rob Minkoff (os realizadores) não teriam agora a liberdade criativa e o dinheiro para desenvolvê-la. No espaço de uma geração, a infantilização desceu a um nível difícil de antecipar em 1994. Se descermos até 1984, o abismo é ainda mais pronunciado. Basta rever a série da minha infância, "Era uma vez no Espaço". Parece de outra era, é lenta, dá tempo para pensar, coloca questões morais e filosóficas às crianças . Não é apenas mais complexa do que as séries e filmes de animação de hoje, é mais densa do que boa parte dos filmes para adultos de 2013.

 

É triste, mas a maioria das crianças e adolescente de hoje não consegue ver "O Rei Leão" (já fiz a experiência). Não têm a capacidade de ficarem sossegadas a ver uma história densa. Para ser visível hoje em dia, "O Rei Leão" precisaria de distracções a cada cinco minutos e a história nunca poderia ser tão trágica. O nosso ambiente infantilizado assim o exigiria. Querem um exemplo? Ontem, mesmo antes do "Rei Leão", a SIC passou um filme do Urso Pooh. O coelho do grupo empunhava um mata-moscas velho e dizia que queria um mata-moscas novo pelo Natal. Mas alguém achou que o coelhinho não podia dizer "mata-moscas" e, por isso, inventaram o termo "enxota-moscas". A palavra "mata-moscas" seria demasiada negra para as criancinhas, não é verdade? Os desenhos animados de hoje são assim: polidos "enxota moscas", histórias cobertas por uma camada higiénica que impede a entrada de questões morais como o mal, a perda, o medo, a morte. Aliás, já nem sequer há histórias. Os canais de desenhados animados que enchem a tv por cabo substituíram as histórias por programas interactivos. Os bonecos já não são personagens de narrativas com um fundo moral, são anfitriões de jogos de computador que interagem com as crianças, "olhem, vocês aí em casa, agora aprendam a contar", "agora dancem como eu".

 

No espaço de uma geração, o Ocidente inteiro esqueceu a lição dos contos de Andersen e dos Grimm: o terror e o mal existem nas histórias infantis, porque o contacto com o medo é o único caminho para a formação de entes morais. A moral não se ensina em abstracto. O mal e a tragédia do "Rei Leão" têm um papel formativo na cabecinha das crianças. E na nossa também, porque os tios também vêem o "Rei Leão", um filme para crianças de 1994 que é mais adulto do que a maioria dos filmes para adultos que Hollywood faz hoje em dia. 

 

Henrique Raposo

Retirado do Expresso

10
Dez13

Os Gato Fedorento voltam à televisão

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Gato Fedorento

 

Os 'Gato Fedorento' estiveram afastados da televisão vários anos, mas, pelos vistos, o retiro de Ricardo Araújo Pereira, José Diogo Quintela, Miguel Góis e Tiago Dores não foi em vão.

 

O Expresso apurou que o quarteto esteve a fazer uma "longa ponderação da situação político-económica", levou a cabo uma "profunda análise da sociedade portuguesa" e dentro de poucos dias apresentará as suas conclusões, nomeadamente uma "proposta concreta que acreditam ser extremamente transformadora" para o futuro de Portugal.

 

A emissão especial será emitida na SIC na próxima semana e marcará o regresso dos humoristas ao ecrã depois do programa 'Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios', emitido no final de 2009 a propósito das eleições legislativas.



Retirado do Expresso

27
Nov13

Violetta: banda sonora da série da Disney no nº3 do Top Nacional

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Violetta


Violetta: banda sonora da série da Disney
no nº3 do Top Nacional

O disco da série Violetta entrou directamente para o nº3 do Top Nacional de vendas. Violetta é um dos maiores sucessos do ano do Disney Channel e a banda sonora já vendeu milhões de discos em todo o mundo.

 

Este sucesso foi alcançado inicialmente na América Latina, Itália, Espanha e França. Na Argentina, a banda sonora atingiu a dupla platina.

 

O disco foi editado em Portugal a 18 de Novembro e conta com 14 temas e 5 vídeos inéditos das músicas “En mi mundo", "Te creo", "Voy por ti", "Juntos somos más" e "Entre tú y yo".

 

A série conta a história de uma rapariga que regressa à sua cidade natal, Buenos Aires, após alguns anos a viver na Europa. Aí encontra amigos leais, descobre o verdadeiro amor e uma paixão pela música.

 

iTunes
Youtube

17
Out13

Diogo Morgado é de novo Jesus Cristo agora numa longa metragem

olhar para o mundo

Diogo Morgado é de novo Jesus Cristo agora numa longa metragem


Diogo Morgado é de novo Jesus Cristo agora numa longa metragem

Segundo comunicação da 20th Century Fox, Diogo Morgado voltará a ter o papel de Jesus, numa longa metragem que chegará em Fevereiro aos cinemas norte-americanos. 

De acordo com a publicação Hollywood Reporter, o filme "The Son of God" baseia-se na série televisiva, de origem norte americana, exibida pela Páscoa, no Canal História, e contará a história de Jesus, desde o nascimento até à morte e ressurreição.

A longa-metragem voltará a ser protagonizada pelo actor português Diogo Morgado, porque reúne imagens retiradas da série televisivas e cenas que foram deixadas de fora.
"The Son of God", assim se chamará o filme tem estreia prevista nos cinemas norte-americanos para 28 de Fevereiro de 2014.
A série de televisão, com dez horas de duração, que foi exibida em Portugal na SIC foi nomeada para os prémios Emmy.

Em comunicado, os produtores Mark Burnett e Roma Downey manifestaram-se satisfeitos pelo facto de "a maior história alguma vez contada" chegar ao grande ecrã. "É a história de Jesus para toda uma nova geração".

Numa entrevista à agência Lusa, em Março passado, Diogo Morgado atribuiu parte do sucesso da série à forma "tangível e real" como o programa contou as histórias bíblicas, apelando "muito às pessoas".

A série recuperou alguns episódios dos textos religiosos do antigo e novo Testamento, incluindo a condenação de Jesus à morte, a crucificação e a ressurreição.

Apesar da popularidade e das audiências, incluindo elogios da apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, a crítica não foi sempre favorável, questionando a escolha dos episódios bíblicos retratados, a escassa diversidade étnica do elenco e o papel minoritário das mulheres.


etirado do HardMúsica

13
Out13

"Uma familia Açoreana" custou 990 mil euros à RTP

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"Uma familia Açoreana" custou 990 mil euros à RTP

A nova série da RTP 1 “Uma família Açoreana”  baseada na obra “Os Cantos” de Maria Filomena Mónica, tem estreia marcada para o próximo Domingo, dia 13 de Outubro.

 

A série que ao longo de oito semanas vai ocupar o horário nobre televisivo, narra a saga de uma família abastada de São Miguel, na segunda metade do Séc. XIX, cujos dramas pessoais se cruzam com os acontecimentos que marcam a vida da ilha de São Miguel, nomeadamente a construção do porto de Ponta Delgada.

 

Na apresentação da série estiveram alguns actores, o realizador João Cayatte, a produtora Ana Costa assim como o director de programas da estação Hugo Andrade.

 

Ana Costa referiu à imprensa que “esta é uma série de grande qualidade, sendo que essa qualidade só é possível devido à equipa que tenho desde actores ao resto da equipa, todos foram incansáveis. É uma série onde houve um grande trabalho e onde tivemos que lidar com um orçamento bastante baixo. Contudo gostaria de agradecer a todos os que nos apoiaram como o Governo Regional dos Açores, a Câmara Municipal de Lisboa, entre outros”. Indicou ainda ao Jornal Hardmusica que o “orçamento desta série foi de 990 mil euros”.

 

Para Nicolau Breyner trata-se de uma “série histórica que conta com uma música fabulosa,um texto manipulado até porque os autores me disseram que com este texto como estava ficaria demasiado chato”.

 

Em declarações ao Jornal Hardmusica acrescentou  “mais do que serviço publico, esta é uma série de qualidade. Porque andamos aqui a falar de serviço publico e ninguém consegue indicar ao certo o que isso é. Todos somos cidadãos e nem todos gostamos de ver os mesmos programas. Por esse mesmo motivo tudo é serviço publico desde que haja pessoas a ver”.

 

Por sua vez o realizador em declarações ao Jornal Hardmusica lembrou que “houve sítios que tiveram que ser adaptados à época em que a história se passou, se bem que tentámos realizar em locais que estavam e estão bem conservados e que são representativos desse tempo”. “O excelente acolhimento do povo açoreano durante as gravações”, destacou.

 

Hugo Andrade realçou a “felicidade por poder estar aqui na apresentação de um projecto que nasceu antes da minha chegada à direcção de programas”.

 

Após as declarações do ministro Poiares Maduro sobre a RTP comprar mais conteúdos em vez de os produzir, o director de programas comentou “é um projecto que está em evolução, ainda não analisei a questão. Mas trabalharei com as condições que tiver para trabalhar, tal como faço desde o primeiro dia. O estimulo à produção independente parece-me normal. Hoje tivemos a apresentação de uma série realizada pela Cinemate. Há dois dias tivemos a apresentação de uma série de humor produzida pelas Produções Ficticias. A produção independente sempre fez parte dos conteúdos da RTP e nesse sentido não vai alterar muito a minha forma de trabalhar. Quanto ao resto vamos ver e perceber o que está em questão e depois cabe a administração da RTP tomar as decisões que achar que deve tomar”.

 

Esta série será exibida aos Domingos à noite concorrendo com Factor X e Casa dos Segredos, da SIC e TVI respectivamente e acerca desta aposta Hugo Andrade indicou que “há duas soluções para combater a concorrência, uma é apostar em conteúdos do mesmo género, outra é manter aa nossa linha de alternativa mas uma alternativa com qualidade com produtos interessantes e competitivos”.

 

“Uma família Açoreana” conta no elenco para além de Nicolau Breyner com Maria João Luis, Nuno Gil, Catarina Wallenstein, Manuel Wiborg, Duarte Guimarães, Adriano Carvalho entre outros.


Retirado do HardMúsica

09
Set13

Televisões não farão cobertura da campanha eleitoral autárquica

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Televisões não farão cobertura da campanha eleitoral autárquica

As televisões dizem não ter meios para tal e reclamam critérios editoriais para seleccionar a informação.

 

As televisões apenas vão acompanhar os líderes partidários

 

RTP, SIC e TVI dizem que não se trata de posição concertada, mas devido à “interpretação restritiva da lei” feita pela CNE, todas preferem não emitir imagens de arruadas, idas a mercados ou comícios

 

Esta será uma campanha eleitoral absolutamente inédita em Portugal em 40 anos. Depois de terem decidido não realizar debates para as autárquicas, as três televisões de sinal aberto e os respectivos canais de informação pagos não darão qualquer notícia sobre acções de campanha dos candidatos às câmaras municipais e assembleias de freguesia.

 

Uma decisão radical que poderá levar os partidos políticos a colocarem rapidamente na sua agenda parlamentar a alteração à lei eleitoral.

 

A lei exige que todas as candidaturas, independentemente da sua dimensão ou influência, tenham igual tratamento por parte dos órgãos de comunicação social, por isso, se se fizer a cobertura de uma acção de campanha de um candidato em Lisboa, terá que se fazer dos restantes oito. As televisões dizem não ter meios para tal e reclamam critérios editoriais para seleccionar a informação.

 

Aquilo que os espectadores poderão ver nos ecrãs, nas próximas três semanas, serão apenas os líderes partidários a comentar ou a discursar, ainda que em acções de campanha dos seus candidatos autárquicos, unicamente sobre temas com impacto nacional como o desemprego, a troika ou as rescisões na função pública. E também reportagens de retratos socio-económicos, culturais e políticos de uma selecção de concelhos que de alguma forma são emblemáticos nesta disputa eleitoral. Mas nada de imagens de arruadas com bandeiras coloridas e bandas de música, distribuição de beijos e abraços nos mercados, ou dedos em riste no cimo de um palanque.

 

Retirado do Público

15
Jul13

Jerry Seinfeld é o comediante mais bem pago do mundo

olhar para o mundo

Jerry Seinfeld é o comediante mais bem pago do mundo

Passados 15 anos do fim da sitcom Seinfeld, ainda ganha dinheiro com o programa

 

A revista Forbes colocou os rendimentos de Jerry Seinfeld nos 32 milhões de dólares no último ano (cerca de 24 milhões de euros). É o comediante mais bem pago do mundo também graças à série de televisão que protagonizou entre 1989 e 1998.

 

Parte dos seus rendimentos entre Junho de 2012 e Junho de 2013 foram gerados pelo facto de a série Seinfeld continuar a ser exibida em repetições. O comediante, como autor e protagonista, continua a receber milhões de dólares pelos direitos.

 

Apesar de em 2002 ter apresentado o documentário Comedian, em que mostra na primeira pessoa como é dura a vida de um comediante de stand upem digressão pelos Estados Unidos, foram estes espectáculos de humor ao vivo que lhe deram nestes últimos 12 meses mais dinheiro. Jerry Seinfeld recebeu cerca de 27 milhões de dólares (cerca de 20 milhões de euros), ganhando mais por cada espectáculo de stand up do que qualquer outro comediante da lista da Forbes. O seu actual projecto é Comedians in Cars Getting Coffee, uma série online com episódios de cerca de 20 minutos em que convida estrelas do humor para passear em carros clássicos, conversar e tomar café.

 

No segundo lugar do top dos comediantes mais bem pagos ficou Terry Fator, que ganhou 24 milhões de dólares no ano passado (cerca de 18 milhões de euros). O ventríloquo venceu o programa America’s Got Talent em 2007 e tem conseguido manter  carreira lucrativa, com mais 200 espectáculos nos últimos 12 meses, mais que qualquer outro da lista. O canadiano Russel Peters está em terceiro lugar com lucros de 21 milhões de dólares (cerca de 16 milhões de euros) pelos seus espectáculos de stand up.

 

Retirado do Público

20
Jun13

Morreu James Gandolfini, o Gangster dos olhos tristes

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Morreu James Gandolfini, o “Tony Soprano”

James Gandolfini, em 2012 

O actor norte-americano James Gandolfini, que se destacou como protagonista da série Os Sopranos, morreu nesta quarta-feira, aos 51 anos.

A notícia foi confirmada pela cadeia de televisão HBO.

 

Segundo a BBC, Gandolfini terá sofrido um ataque cardíaco em Roma (Itália).

 

Depois do papel que lhe deu fama (um chefe da máfia em New Jersey) na sérieOs Sopranos (que acabou em 2007), Gandolfini participou em alguns filmes, como Zero Dark Thirty e a comédia The Incredible Burt Wonderstone.

 

Nos tempos mais recentes, o actor trabalhou numa nova série da HBOCriminal Justice.

 

Nascido em New Jersey, mas descendente de pais italianos, Gandolfini deixa dois filhos, uma menina nascida em Outubro e um rapaz, de um primeiro casamento.

 

Retirado do Público

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