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As Coisas da Cultura

Porque há sempre muito para ver e para contar

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As Coisas da Cultura

18
Set17

UM URSO COM POUCOS MIOLOS

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UM URSO COM POUCOS MIOLOS

 

23 de setembro de 2017, 16:30, Casa das Artes, em Miranda do Corvo

Uma estreia do Trigo Limpo nos 40 anos da ACERT. Diálogos e situações bem-humoradas que nos mostram uma nova forma de olhar o habitual, o quotidiano e a poesia


“Todas as pessoas têm um herói e o herói do Senhor Pina é o ursinho Puff, personagem do seu livro preferido: As aventuras de Joanica Puff (de A. Milne)… Mas como é que um poeta com muitos miolos admirava um urso com poucos miolos? Só vendo, não é?”… Este espetáculo trata um bocadinho disso.

A partir do livro de Álvaro Magalhães, O Senhor Pina, escrito em homenagem ao poeta Manuel António Pina, o Trigo Limpo teatro Acert irá criar um novo espetáculo que nos revela o autor Álvaro Magalhães e o homenageado Manuel António Pina através da relação criada entre as duas personagens: Urso e Senhor Pina.

As duas personagens encerram em si dois mundos: o mundo dos adultos – complicado e cheio de responsabilidades - e o mundo das crianças – simples e desprovido de preconceitos. Desta diferença resultam diálogos e situações bem-humoradas que nos mostram uma nova forma de olhar o habitual, o quotidiano e, até, a poesia.

18
Set17

20 Dizer

olhar para o mundo

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20 DIZER

22 de setembro de 2017, Contanário Contos e Formas de Contar, em Évora


M/12

A palavra com som, cor, corpo e alma. Um duo com muita gente dentro. 

“A palavra falada é imediata, local, geral.”
Fernando Pessoa

José Rui Martins e Luísa Vieira partilham o palco num exercício de comunicação, explorando a musicalidade da palavra e a simplicidade de dar voz a seduções emotivas.
A leitura poética voando em múltiplas geografias com sonoridades que a embalam e impacientam.

“(…) A palavra escrita, ao contrário, não é para quem a ouve, busca quem a ouça; escolhe quem a entenda, e não se subordina a quem a escolhe.”
Fernando Pessoa

A interpretação poético-musical a renovar-se na inspiração da palavra. O poema adquirindo novas matizes, corpos e a humanidade em que respira.
A palavra migrando em sonhos, sobressaltos, pavores e coragens. Insubmissa e irreverente.

“No ofício da verdade, é proibido pôr algema nas palavras.”

Carlos Cardoso

A música em incessantes movimentos, adoçando e resistindo a sentires e sentidos por onde a palavra devaneia.

“Com raiva,
o poeta inicia a escrita
como um rio desflorando o chão.
Cada palavra é um vidro em que se corta.”

Mia Couto

Palavras de sabor poético ditas e musicadas. Momentos íntimos e despretensiosos espalham recados de indignação ou carinho pelos segredos da vida e por uma felicidade de compartilhar desassossegos.

“[Palavra]
Gritado é força
Às vez é fraqueza
Rimado é beleza
Rumado é blá-blá
Xintido é oraçon
Di bô é simplesmente um língua na nha boca"

Mário Lúcio Sousa

Poesia ambulante? Música à solta? Tão somente, palavras e sonoridades cruzadas por um duo que naturalmente teatraliza situações e sentimentos sinceramente expressos.

“A palavra madura é espetáculo.
Canta.
Vive.
E respira. Para tudo isso
basta
uma mão inteligente que a trabalhe,
lhe dê a dimensão do necessário
e do sentido
e lhe amaine sobre o dorso
o animal que nela dorme destemido.”

Eduardo White

Os inúmeros espetáculos realizados não provam mais nada que não seja o prazer de fazer de cada palco um espaço de relação emotiva com audiências que saboreiam um duo com muita gente dentro. Teatros, bares, bibliotecas, escolas, hospitais e espaços não convencionais têm acolhido este espetáculo que se ajusta a audiências distintas, procurando estreitar distâncias entre o público e a declamação teatral musicada.

“Cada palavra é dita para que não se oiça outra palavra. A palavra, mesmo quando não afirma, afirma-se. A palavra não responde nem pergunta: amassa. A palavra é erva fresca e verde que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra. A palavra disfarça.”
José Saramago



Se é certo que não há coisa sem nome, também é certo que há recantos da vida que não se podem traduzir por palavras.
Mas até esses têm uma – indizível.
É a palavra que gera convergências e conflitos, lágrimas, sorrisos e gargalhadas, abraços e adversidades; que reflecte reverências e sarcasmos, proximidades e distâncias.
A palavra é sede e sede de criação e liberdade.
Vale dizer que a música, o gesto, a pintura, como formas de expressão e comunicação, terão mais universalidade e menos fronteiras. Mas não são elas igualmente pautadas por códigos, discursos e gramáticas de muito diversas geografias sociais e culturais? Não terão as suas próprias fronteiras?
É que a palavra também não tem pátria. É, ela própria, pátria; uma das muitas pátrias dos nossos afectos.
A palavra tem som, cor, corpo e alma.
É verdade que as palavras às vezes (tantas vezes…) cansam.
Quando nos vêm só falar.
E nada nos vêm dizer…

João Luís Oliva



SESSÕES ESPECIAIS PARA PÚBLICO ESCOLAR


Momentos de maior comunicação e interação com alunos e professores, abordando a importância do humor nos processos de aprendizagem.
Uma ocasião de certificação do sábio pensamento de Millôr Fernandes: “Entre o riso e a lágrima há apenas o nariz”.

A poética da palavra como ferramenta de animação emotiva na sala de aula.
O imaginário poético e o humor no despertar dos processos criativos de incentivo à escrita e leitura.

“O mundo gira sobre palavras lubrificadas com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em boa paz com as suas contrárias e inimigas.”
José Saramago

 

17
Set17

A ILHA DESCONHECIDA - Coprodução: Fundação José Saramago e Trigo Limpo teatro ACERT

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A ILHA DESCONHECIDA
Espetáculo de teatro a partir de “O Conto da Ilha Desconhecida” de José Saramago


M/6

Coprodução: Fundação José Saramago e Trigo Limpo teatro ACERT

“Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar” *

Como é que uma ilha poderá ser a utopia que há em cada um de nós?

Imagine-se um pensamento de uma Mulher da Limpeza: “Se não sais de ti, não chegas a saber quem és”. Imagine-se que um Homem que Queria um Barco sonhou com a Mulher da Limpeza e lhe segredou: “Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar”. Agora, imagine-se que estamos no lugar deste homem e desta mulher; que temos diante de nós três portas: a dos obséquios, a das petições e a das decisões. Qual delas seremos tentados a abrir?

No seu conto, José Saramago convida-nos a uma viagem em “que é necessário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se não saímos de nós”. Habitar teatralmente esta aventura onde a metáfora se espraia na areia das palavras é desafiante. Parabolizar teatral e musicalmente uma narrativa que, sendo complexa, não se pode desligar da singeleza do pensamento que a originou, constitui um desafio artístico aliciante. A palavra teatral e musicada é o roteiro para a construção de personagens oníricas, fantasiosa e poético-amorosas. A música, território de eleição dos intérpretes, pisca o olho sedutor ao argumento, deixando-o fluir encantatoriamente. A cenografia e os figurinos são enxertias de uma só planta.

José Rui Martins

 

Uma ilha que navega até nós

O maior mistério com que nos confrontamos radica em nós mesmos. Não importa em que condição vivamos, género, idade ou profissão, estamos sempre acompanhados por perguntas inquietantes que parecem não ter resposta. A não ser que embarquemos na aventura de procurar a ilha desconhecida e descubramos que cada um de nós é o maior achado, diferente e poderoso, capaz de romper a monotonia que por vezes parece asfixiar-nos.

José Saramago escreveu um conto sobre o esforço humano quando lhe pediram que reflectisse sobre a utopia. Para ele nada é maior que a consciência activa da nossa personalidade. Activa, claro, porque o contrário seria a letargia e nesse estado ninguém entra no mar, apetrechado de pão, queijo, vinho e azeitonas negras, para ver florescer, no barco que somos, o amor e árvores de frutos. Para esta viagem até nós mesmos também é precisa a força da decisão, a que trazem consigo os criadores do Trigo Limpo Teatro ACERT para inventar oceanos e reis com os materiais mais simples e a poesia mais depurada. E a música: como poderia faltar a música numa viagem de um homem e uma mulher até ao máximo conhecimento e ao maior dos respeitos?

É sobre tudo isto a peça de teatro que a ACERT apresenta e oferece, a história do homem que quer um barco e se encontra com ele mesmo e com o amor possível, numa cerimónia mágica e entranhável que faz aflorar as lágrimas aos espectadores, belos entre contemporâneos que os dignificam na arte. Ninguém deveria perder «A Ilha Desconhecida» porque seria perder-se a si mesmo.

Pilar del Río

 

O Trigo Limpo teatro ACERT, após ter compartilhado com a Fundação José Saramago a criação do espetáculo teatral de rua A Viagem do Elefante, trilha, em coprodução, mais esta envolvente aventura guiada por o nosso escritor de livros e de sonhos.

* SARAMAGO, José. O Conto da Ilha Desconhecida

 

12
Set17

O Pequeno Grande Polegar em Nelas

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Espetáculo de rua baseado na personagem do Polegarzinho, esta é a história de como um sonho pode mudar a vida de qualquer comunidade.

 

Nelas, Praça do Município
Sábado, 16 de setembro de 2017, às 21:30

O Pequeno Grande Polegar 
Trigo Limpo teatro ACERT na Rede Cultural Viseu Dão Lafões

 

"O pequeno grande Polegar" está armado em Gato das Botas, tem palmilhado centenas de quilómetros para cumprir a digressão promovida pela CIM Viseu Dão-Lafões no âmbito da rede cultural. Já contou a sua história, em Mangualde, Vila Nova De Paiva, Penalva do Castelo, Vouzela, Sátão, Tondela e Aguiar da Beira, para cerca de 10.000 espetadores e com o envolvimento de 206 participantes, repetindo em cada localidade:

Eu só quero é ser personagem de história.
E quero que a minha história seja feita de pedaços do meu viver.
Não tenham pena do meu partir.
O que escreverem sobre mim, me irá fazer estar sempre perto de vocês.
Deixem-me partir para a terra da escrita.
Pois eu quero entrar num outro lugar onde os livros sejam casa e chão.
Não tenham saudades, meus pais, eu vou para a terra do "era uma vez"...

 
A partir de amanhã estará em Nelas, frente à Câmara Municipal, pronto para ensaiar e fazer o espetáculo no sábado, 16 de setembro, às 21:30h.

Acompanhe a digressão do Pequeno Grande Polegar

 

Última apresentação de 2017:
30 de setembro — São Pedro do Sul

21
Mar17

Estreia de "A Comédia da Máscara" nas comemorações do Dia Mundial do Teatro

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A Comédia da Máscara
Coprodução Trigo Limpo teatro ACERT e Fundação Lapa do Lobo

 
 
Uma produção especial de teatro radiofónico para celebrar o dia mundial de teatro


Uma produção de teatro radiofónico numa criação artística conjunta com o Trigo Limpo Teatro ACERT e da Fundação lapa do Lobo (FLL) será gravada e emitida no âmbito do Dia Mundial do Teatro.

  • Gravação em duas representações públicas nos dias 24 e 26 de Março (Fundação Lapa do Lobo e ACERT)
  • Emissão em FM e internet em várias emissoras no dia 27 de Março (Dia Mundial do Teatro)

O trabalho de ensaios ao longo de uma semana com os intérpretes culminará com duas apresentações nos Auditórios da FLL e da ACERT e em transmissões em rádios locais, nacionais e internet no Dia Mundial do Teatro.

Com a colaboração do Núcleo Museológico da RTP, selecionou-se um texto teatral que foi emitido em 14 de Março de 1971, na então Emissora Nacional num episódio de “Teatro Radiofónico”.

“A Comédia da Máscara” foi uma adaptação de Jorge de Filgueiras do texto original do dramaturgo francês Jean Variot que contou com a interpretação de Rui de Carvalho, Carmen Dolores, Joaquim Rosa, Helena Félix, João Perry, Manuel Correia, Canto e Castro e Armando Cortês e a direçãoo de ensaios de Álvaro Benamor.

Esta revisitação, 46 anos depois, é também um tributo ao importante papel cultural desenvolvido pela rádio na divulgação do teatro e, ao mesmo tempo, aos talentosos atores e atrizes que, ao longo dos anos, interpretaram textos teatrais de importantes dramaturgos nacionais e mundiais, proporcionando aos portugueses, em épocas onde a televisão não existia e onde os espetáculos de teatro eram raros ou inexistentes nas regiões do interior do país.

 
Ficha artística e técnica
Texto: Jean Variot, traduzido e adaptado por Jorge de Filgueiras
Versão atualizada: José Rui Martins
Criação Artística: Fundação Lapa do Lobo e Trigo Limpo Teatro ACERT
Direção Artística e Formação de Atores: José Rui Martins
Dramaturgia: José Rui Martins e Rui Fonte
Adaptação livre e interpretação de músicas de Pixinguinha – Luísa Vieira
Sonorização: Luís Viegas
Interpretação: Amef, Ana Matias, Bruno Cardina, Clotilde, Cristina Pedrosa, Dores Marques, Inês Gonçalves, João Rui, Jorge Justo, Jorge Nascimento, Leta Marques, Maria Aguiar e Mimi Fontes
Apresentação pública na FLL -  24 de março (21h30)
Apresentação pública na ACERT - 26 de março (15h30)
Apresentação via rádio FM – Dia Mundial do Teatro - 27 de março
Horários na grelha de cada uma das emissoras parceiras desta produção de teatro radiofónico: Antena livre (89.6), Emissora das Beiras (91.2), Rádio Limite (89.0), Rádio Jornal do Centro (98.0), Rádio Universidade Sénior de Nelas
Via Internet: Rádio Clube do Dão
11
Nov16

A VIAGEM DO ELEFANTE / FOTOGRAFIA DE CENA DE RICARDO CHAVES

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viagem do elefante.jpg

 

 
QUA 09 NOV > SÁB 19 NOV 2016 | 21:00 | CAFÉ TEATRO E SALA BRANCA TAGV
FOTOGRAFIA DE CENA DE RICARDO CHAVES :: 40 ANOS DA ACERT
 

SINOPSE

Foi em 2013 que o Trigo Limpo Teatro ACERT estreou o espetáculo de rua “A Viagem do Elefante”, criado a partir do conto homónimo do escritor de livros e de sonhos, José Saramago. São quatro anos de digressão por muitos pontos do país e estrangeiro com uma produção que se estabelece em cada localidade para ensaios com participantes locais.

Fotos de memórias das pegadas do elefante Salomão em itinerários que adaptam as arquiteturas locais para fazer decorrer uma viagem teatral emocionante.

FAIXA ETÁRIA

Todos os públicos

PREÇÁRIO

Entrada livre
Café Teatro :: seg a sáb, feriados 09h00-01h00 / dom 10h00-20h00
Sala Branca :: seg a sex 09h00-22h00
Inauguração Exposição :: 09 nov / 21h00
04
Abr16

E AGORA? - Trigo Limpo teatro ACERT

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E AGORA?
Trigo Limpo teatro ACERT
Teatro


Preço: 5 / 7,5  €
Duração: 70 minutos
Classificação: M/12

 

Local:  Auditório 2
Data/Hora:  Sex, 8 abr'16 às 21:45
Local:  Auditório 2
Data/Hora:  Sáb, 9 abr'16 às 21:45



Em E agora? escalpelizamos a atualidade através das palavras de Gonçalo M. Tavares e tentar perceber o que se está a passar neste nosso mundo

Tem sido permanente em todo o percurso criativo do Trigo Limpo teatro ACERT a colaboração com autores de língua portuguesa. No projeto “interiores”, desenvolvido de 2006 a 2008, um dos seis autores convidados foi Gonçalo M. Tavares, que escreveu “as conferências do Sr. Eliot”, texto integrado no espetáculo circOnferências.
Dessa colaboração ficou a vontade de nos voltarmos a encontrar.
Esse desejo é agora concretizado.

Gonçalo M. Tavares escreveu, agora, um texto para a ACERT e o espectáculo que dele fizemos não deixa de nos surpreender. Pensamos ter criado uma peça “três em um”. Um conjunto de três quadros (X cenas) que estranhamente se  unem e dão forma a uma história que estava escondida nas palavras do autor.
Partilhamos agora esta nossa criação com o público, conversando com ele do desemprego, da crise, da Europa, na tentativa de que no final do espetáculo alguém se levante e nos questione:
- E agora?

PREÇO: 7,50€ / Associado: 5€ / Descontos: 6€ / Desempregado: 2,50€ /Bilhete família disponível




Ficha Técnica


Texto: a partir de Os cansados, os animais, os suicidas, hotel, as cabeças rapadas e Matteo perdeu o emprego, de Gonçalo M. Tavares
Dramaturgia e encenação: Pompeu José
Assistência de encenação: Raquel Costa
Interpretação: António Rebelo, Ilda Teixeira, José Rui Martins e Sandra Santos
Cenografia: Pompeu José e Zétavares
Desenho de luz: Paulo Neto
Música: Miguel Cardoso
Sonoplastia: Luís Viegas
Figurinos: Coletivo
Desenho gráfico: Zétavares
Adereços: José Pereira e Carlos Fernandes
Fotografia de cena: Carlos Fernandes, Ricardo Chaves e Carlos Teles
Edição de vídeo: Zito Marques
Costureira: Sandra Rodrigues
Construção: Carmosserra e Tondagro, Lda
Consultoria de ilusionismo: José Pereira
Produção: Marta Costa
Apoio à produção: Rui Coimbra e Pedro Sousa
Apoio: Sonae Indústria - Produção e Comercialização de Derivados de Madeira, S.A.
Agradecimento:
Ana Bastos, Ana Isabel Carvalho, António Sá Pinto, Beiratoldos, Carlos Silva, Casa da Boneca (Viseu), Francisca Gomes, Jorge Almeida, José Carlos Coimbra, Lizete Lemos, Madalena Silva, Madalena Sousa, Magda Escada, Margarida Loureiro, Maria de Lurdes Quintano, Matos Silva, Mónica Veiga, Rita Mamede, Sílvia Leão e Victor Midões.

108ª Produção do Trigo Limpo teatro ACERT

05
Nov15

Trigo Limpo Acert - O fascismo dos bons homens

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O fascismo dos bons homens

a partir de a máquina de fazer espanhóis de Valter Hugo Mãe


O envelhecimento que fala português.
Impiedoso, comovente, poético, satírico… com desvarios amorosos.
“Quem fomos há-de sempre estar contido em quem somos, por mais que mudemos ou aprendamos coisas novas.”
 
Sexta, 13 de novembro às 21:30
Teatro de Montemuro - Campo Benfeito
04
Nov15

Trigo Limpo Acert - Em memória Ou a vida inteira dentro de mim

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Em memória

Ou a vida inteira dentro de mim


A partir de um texto de Vergílio Ferreira, Até ao Fim, os Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela juntam-se ao Trigo Limpo teatro ACERT numa coprodução.
Em palco, Pompeu José interpreta um monólogo sobre a vida e a memória, sobre o que guardamos e o que nos vai fazendo crescer. A encenação é de António Rebelo e Pedro Sousa.

Sábado , 7 de novembro às 21:00 e domingo, 8 às 17:00
Teatro O Bando - Vale de Barris (Palmela)
Sábado , 21 de novembro às 21:30
Teatro Municipal da Guarda
Sexta , 27 de novembro às 21:30
Casa da Criatividade - S. João da Madeira
04
Nov15

Trigo limpo Acert - Cicatriz Ou a mulher que foi mordida por um leão

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Cicatriz

Ou a mulher que foi mordida por um leão


Nos tempos que correm, a realidade cavalga desbragadamente o absurdo. O humor tem de se reinventar a cada momento, tal é a velocidade com que o fantástico das situações e as personagens que lhe dão sustento trocam de pele. O Trigo Limpo teatro ACERT volta a fazer uma incursão por um género dramático desafiante. Um texto criado por Carlos Santiago faz emergir uma dramaturgia que evolui no processo de ensaios, em leituras que testaram as intencionalidades e a afinação da escrita teatral.
 

Quarta e quinta, 4 e 5 de novembro às 21:30
Oficina Municipal do Teatro - O Teatrão
Sexta, 20 de novembro às 21:30
Cine Teatro Municipal de Serpa

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